quinta-feira, 3 de maio de 2012

Protetor Solar, mais uma mentira que nos fizeram acreditar que era para o nosso bem.
Tudo aquilo que não podemos comer ou beber não podemos também por na pele.
Porque; à pele absorve e entra no sangue corre para coração, cérebro, em todo organismo.
Consequentemente  causará vários problemas de saúde.
Além do Protetor Solar bloquear, impedir a saída das toxinas do corpo.
Uma parte sai pelas fezes e urina outra pelos poros , quando suamos.
Quando pomos Protetor Solar, ele impede saída das toxinas e elas alojaram dentro do organismo, em qualquer parte.
Com isso, o lixo sendo impedido de sair do nosso corpo.
Nós ficaremos doentes depois de algum tempo, talvez meses ou anos, mas este lixo vai causar problema dentro de nós.
E nós iremos comprar remédios, fazer consultas, mais médicos terão se formar, mais COREM & Conselho Nacional de Medicina, Laboratórios farmacêuticos, etc...Ganham quanto mais pessoas doentes ficarem.

O SOL E O CÂNCER DE PELE 
José Carlos Brasil Peixoto
médico
Quando pensamos em câncer de pele quase que imediatamente pensamos no seu agente causal mais lembrado: o sol. Mas uma série de pesquisas tem
mostrado que essa relação não é tão óbvia assim. Na verdade ela pode ser
até mesmo inversa.
Uma das últimas pesquisas que trataram desse assunto é nacional. Uma pesquisadora, a drª. Sarita Martins, estudou indivíduos de uma colônia de pescadores do Recife. Trata-se de
uma população em constante e inequívoco contato com a luz solar, numa
região em que a incidência solar é farta. Suas conclusões nos levam a um
curioso resultado: o sol não apenas não induz ao câncer de pele, como
também parece incrementar uma proteção contra esse câncer.
Isso, porém, não parece ser surpreendente para o mundo científico, pelo menos a parcela menos sujeito ao conhecimento médio convencional, que se
acostumou a ouvir e
 obedecer a dogmas como se fosse fruto
de ciência honesta e de qualidade.
Um exemplo é o dr. A. Bernard Ackerman, dermatologista, uma das maiores autoridades em câncer de pele. É chefe de um dos mais
importantes centros de pesquisa e tratamento em dermatologia, tendo mais
de 100.000 atendimentos já realizados, e publicado mais de 600 artigos
de pesquisa, além de inúmeros prêmios de distinção, incluindo o de
personalidade do ano pela
 American Academy of
Dermatology
.
Pois bem, o dr. Ackerman é enfático em contradizer alguns dos pontos mais dogmáticos e geralmente aceitos pelos médicos e público em geral:
1) Não há ligação entre luz solar e melanoma;
2) Não acredita que as queimaduras solares necessariamente causem câncer de pele;
3) Não acredita que o protetor solar possa proteger a pele contra o câncer de pele, especialmente o melanoma.
O problema dos filtros solares
Por outro lado não faltam artigos publicados que apontam para sérias questões ligadas a problemas, alguns realmente graves, em relação ao uso de
filtros solares. Uma informação importante diz respeito a uma questão
que o consumidor brasileiro precisa tomar conhecimento: um das
substâncias químicas mais utilizadas como filtro solar está proibida na
Europa. Trata-se do
 4-MBC (4-Metilbenzilideno Cânfora), (também
conhecida com os nomes de
 Eusolex 6300 (lab. Merck)
Parsol 5000 (Givaudan-Roure) e Neo Heliopan (Galena)). Vários estudos
apontam para o fato dessa substância se comportar como mais elemento do
heterogêneo grupo de componentes químicos denominados de
 disruptores
hormonais
, com ação potencial ação estrogênica.
Dessa forma o 4-MBC pode ter influência altamente negativa no câncer de
mama. Outro aspecto importante diz respeito a uma influência negativa na
tireóide, podendo afetar os níveis do TSH (hormônio da hipófise que
estimula a tireóide) e nas taxas dos próprios hormônios tireóideos: T4 e
T3, induzindo a quadro de hipotireoidismo. Existem outras possíveis
ações negativas no corpo humano, sendo uma especialmente delicada que
diz respeito à ação úterotrófica, mostrando sua semelhança aos
estrogênios (hormônio de ação proliferativa do endométrio).
No entanto um aspecto muito importante diz respeito à bioacumulação, um processo já conhecido dos ambientalistas, onde um produto químico que foi lançado
no meio ambiente, ao invés de simplesmente ser degradado, acaba por
entrar na cadeia alimentar e participar da composição corporal de
inúmeros seres vivos sem perder suas propriedades de interferir em seus
sistemas endócrinos, reprodutivos e imunológicos. (Um exemplo clássico
de poluente que se acumula no meio ambiente é o desastroso agro-tóxico
DDT).
Por tudo isso o The Scientific Committee on Cosmetic Products, SCCP, se reuniu em Bruxelas em 2005 e recomendou a proibição do uso do 4-MBC nos
cosméticos na Europa.
Outra substância muito comum nos protetores solares é o Octyl methoxycinnamate (OMC), um produto que funciona como filtro
ultra-violeta, de uso muito difundido, teve reconhecida ação tóxica
celular, principalmente quando... exposto à luz solar! Ou seja, essa
substância é química perigosa por si só, e multiplica sua toxicidade ao
entrar em contato com a luz solar. Essas pesquisas foram feitas por
pesquisadores noruegueses.

Um aspecto adicional, que precisa ser considerado na formulação de quase todos os protetores solares, mesmo aqueles que parecem não conter essas
substâncias, é que sua ampla maioria possui metilparabenos e
metilbenzenos, substâncias que também se encontram catalogadas como
disruptores hormonais e poluentes ambientais.
Poderia se supor, então, que ficamos alijados de utilizar um produto de imprescindível proteção à saúde. Mas não é verdade. Muitos autores
afirmam que não existe razão para o uso de bloqueadores solares desse
tipo. Na verdade eles não parecem serem úteis para aquilo que mais se
propõe: não reduzem a incidência do câncer mais perigoso que é o
melanoma. Portanto muitos autores simplificam dizendo: jogue seu
protetor no lixo. Ou seja, mesmo aquelas pessoas que ficam na discutível
posição de hierarquizar os riscos, de forma que seria “melhor não ter
melanoma do que outros problemas que os protetores solares possam
ocasionar”, esse tipo (eventualmente bizarro) de postura não se aplica à
presumível equação de riscos/benefícios dos filtros solares. Não há
benefício real que possam superar a implicação dos riscos. Curiosamente,
a medida que os filtros solares foram se tornando mais populares, mais
aumentaram todas as taxas de câncer de pele.
Outro problema específico do bloqueador solar é a eventual perda da formação de quantia necessária de vitamina D, aspecto que certamente influência
negativamente na saúde do organismo.
Além disso, a absorção de outros tipos de componentes das fórmulas, como o titânio, por exemplo, desses produtos também podem trazer danos à saúde.
(O óxido de titânio pode causar dano cerebral em animais de
laboratório, e pode ser absorvido pela pele humana.)

Aspectos discutíveis
Em um artigo interessante do dr. Ralph Moss, esse autor coloca uma observação que precisa ser levada em conta. Numa espécie de “mea culpa” ele lembra que boa parte das pesquisas que
constituem os principais subsídios, que dá amplo suporte ao dogma
sol/melanoma, é obtida a partir do SCF –
 Skin
Center Foundation
, uma instituição de plena influência
sobre os dermatologistas, mas pesadamente patrocinada pela indústria dos
protetores solares. Essa indústria ganhava em torno de 18 milhões de
dólares em 1972, passou a lucrar meio bilhão de dólares atualmente. Esse
aumento imensamente superior ao crescimento populacional teria uma
relação marcante com as preocupações com os efeitos negativos da luz
solar, devidamente amplificados pelos meios de comunicação, que
naturalmente costumam ser bastante solidários com as campanhas que
envolvem os lucros de grandes corporações internacionais.
Nas questões que dizem respeito direto a natureza do melanoma, um dos mais incongruentes em relação à exposição a luz solar, reporta a uma
emblemática questão: de um modo geral quanto mais longe da linha do
equador, maiores são os índices de melanoma. Algo obviamente
inversamente relacionado com a lógica ordinária desse câncer.
Outro aspecto que jamais pode ser esquecido é o fato de muitas lesões de melanoma acontecerem em partes que praticamente nunca são expostas à luz
solar, ou o são de forma muito escassa, como axilas, espaço entre os
dedos, mucosas, e outros locais ainda mais distantes dos raios solares.
Para essa ocorrência, muitos especialistas tentam argumentar que o sol
fragilizaria o sistema imunológico da pele a favor do melanoma, uma
explicação que “cairia bem”, mas muito, muito difícil de ser
universalmente aceita, visto que o sol é habitualmente um poderoso
revigorador imunológico em geral.
Problemas com o bloqueio do sol
A falta de vitamina D é um problema de conseqüências sérias. O pesquisador William Grant relata que existe de forma marcante uma relação inversa entre o câncer em geral e a exposição
à radiação ultra-violeta. A vitamina D precisa de radiação UVB
(ultra-violeta B) para sua síntese. A relação inversa é mais marcante
com câncer dos seguintes órgãos: mama, cólon e ovário. Ou seja, para
proteger esses órgãos tome mais sol!
O uso de protetor solar diminui a capacidade de síntese de vitamina D. Se sabe que a vitamina D está envolvida com à formação dos ossos e com o
controle das taxas de cálcio e fósforo. Mas além de prevenir o câncer, a
vitamina D pode estar associada a proteção contra: diabetes, doença
cardíaca, artrite, infertilidade e ovários policísticos,
 
transtornos imunológicos, obesidade, síndrome X (conjunto de transtornos
metabólicos e endócrinos) e problemas neuro-psíquicos como fadiga,
depressão e transtornos emocionais sazonais.
As melhores fontes de vitamina D, especificamente a vitamina D3, são o sol e o óleo de fígado de bacalhauatenção: a
tradicional Emulsão Scott ®, teve sua fórmula modificada em função dos
“magníficos” tempos modernos, tem óleo de soja na sua composição atual e
JAMAIS deve ser consumida!
.
A vitamina D2, é artificial e não deve ser consumida como suplemento de vitamina D.
Não podemos esquecer que a ingestão de vitamina D de fontes alimentares de qualidade vai se tornando mais importante à medida que envelhecemos,
pois a idade reduz a habilidade de criá-la pela ação do sol sobre a
pele. (
Não esquecer que a vitamina D funciona
em conjunto com a vitamina A, razão pela qual o óleo de fígado de
bacalhau é insuperável em qualidade de suplemento alimentar. Os
carotenos de maneira alguma são mais saudáveis que a vitamina A de fonte
animal. Em realidade podem ser tóxicos para crianças pequenas, e pode
ter relação negativa com o câncer de pulmão
.)
A união vitamina D mais irradiação UVB pode ser um redutor importante do risco de outras doenças além do câncer, como enfermidades
músculo-esqueléticas, hipertensão arterial, e transtornos auto-imunes. A
quantia de UVB necessária pode ser maior em certas circunstâncias.
 De
qualquer maneira, o bom senso não deve ser esquecido, não se permita ter
queimaduras do sol!
 Vejas algumas
orientações adiante.
 De qualquer forma segundo
o dr. Grant, na relação entre sol e saúde, a falta de sol mata em torno
de 45.000 americanos por ano!
Questões alimentares
Mas afinal de contas, se o sol não é o maior vilão do câncer de pele, existiria algum aspecto que as pessoas poderiam cuidar para prevenir essa
enfermidade? A resposta parece estar na alimentação.
O câncer de pele no final de contas parece ser a expressão de um problema interno, algo não tão original: as doenças degenerativas geralmente são
de origem interna do organismo. Muitos pesquisadores apontam para a
questão dos lipídios alimentares. O equilíbrio entre os ácidos graxos
ômega 3 e ômega 6 parece ser a chave dessa sensível engrenagem.
Isso parece ser um aspecto bastante plausível visto que o câncer de pele e o melanoma parece ter aumentado muito na segunda metade do século XX. E a
maior alteração alimentar dessa fase da vida moderna diz respeito ao
incremento formidável de lipídios artificiais de origem vegetal. Sejam
os óleos vegetais, como ingredientes de frituras, ou na forma de
margarina ou como a gordura vegetal hidrogenada (GVH). Todos esses
produtos indisponíveis nas culturas alimentares tradicionais, se
transformaram em participantes comuns de quase todos os alimentos
colocados na mesa da população urbana e rural. Foram chancelados pelo
mito do colesterol e da gordura saturada (geralmente de origem animal) –
ingredientes naturalmente utilizados pelo homem por milênios. Mas as
indústrias de sementes, agro-tóxicos, medicamentos, e de transformação
alimentar se uniram, deliberadamente ou não, para participar de forma
mais intensa na vida das pessoas e incrementar lucros,
 as
custas, obviamente da faceta angelical da proteção à saúde e promoção da
alimentação saudável. Foram largamente divulgadas por pesadas campanhas
de mídia, que revolucionaram o conhecimento médico a despeito de
infligir flagrantes desrespeitos à fisiologia, à bioquímica e à
antropologia.
Outros estudos mostram que não apenas o melanoma, mas os outros tipos de câncer de pele também são negativamente influenciados pelo excesso de lipídios alimentares tipo ômega-6. 
Bem, esses lipídios também se acumulam na pele e se transformam em agentes cancerígenos. Ou seja, substâncias como o ácido
linolêico e ácido araquidônico, corriqueiros óleos poliinsaturados
alimentares, são consideradas quimio-promotores do câncer de pele.
Relação entre sol e câncer de pele
Existe uma relação entre o câncer de pele tipo não-melanoma (basocelular e espinocelular) e a exposição indevida a radiação UVB,
mas geralmente ela não é a única causa desses tipos de câncer.
 O dr
Grant alerta que os aspectos alimentares, já citados, associados com a
ingestão pobre de frutas e verduras, o tabagismo, além do tipo de pele e
sinais, compõe a gama de premissas para esse tipo de doença. Além do
mais, essa enfermidade é geralmente de diagnóstico fácil, evolução muito
favorável
 e plenamente tratável sem conseqüências
graves para o paciente.
 Por outro lado, não podem
ser esquecidos os estudos da drª. Sarita Martins que apontam para o fato
de que a contínua exposição ao sol possa estimular a formação de
marcadores imunológicos de proteção ao câncer de pele, além de promover a
elastose na pele (mudança na derme de efeito protetor).

E como se relacionar com o sol?
O sol é indiscutivelmente o mais importante fator de vida do planeta terra. Sem sol, sem vida. Nossos primeiros antepassados tiveram ampla relação com o
sol. Existem fortes indícios de que o
 homo
sapiens
 surgiu às margens do lago Victória, na
África. E por milênios viveram sob intensa relação solar. Não parece
haver relatos de enfermidades graves ligadas à luz solar ao longo da
história da humanidade, mas certamente não faltam relatos de doenças
ligadas à falta de sol.
Atualmente a luz solar é afetada por problemas criados pelo próprio homem. Mas segundo alguns estudos recentes, a luminosidade solar tem diminuído no último século (ver
“Dimming the Sun” – Escurecimento do Sol, documentário da BBS
).
De qualquer forma a melhor proteção para as desagradáveis queimaduras solares é a exposição continua em horários adequados, geralmente antes
das 10 horas e após as 16 horas. Usar proteção mecânica, como roupas,
chapéus, guarda-sol, sombrinha etc.
O contato progressivo e habitual com o sol é a melhor forma de proteger a pele do próprio sol como mostram os estudos com os pescadores de Recife. Por
incrível que pareça a própria “velhice” que a pele parece apresentar
pela exposição solar é um fator de proteção ao câncer de pele.
Caminho oposto
Os especialistas argumentam que não se pode comparar um indivíduo acostumado a pegar sol por anos a fio com pessoas que costumam encarar o sol apenas em breves momentos do dia
durante o ano. O que é óbvio.
Mas as recomendações convencionais acabam se transformando numa conduta que fragiliza ainda
mais o indivíduo, que acaba temendo o sol, ficando menos exposto à luz
solar, recebendo quantias insuficientes de UVB, e usando produtos
altamente temerários como os bloqueadores solares. Um estilo de vida tão
artificial quanto seja o modelo urbano e tecnológico de se relacionar
com o meio ambiente. Um modelo que se impõe paralelamente com a saúde
cada vez frágil, temerosa e medicalizada do homem moderno.
De qualquer forma, a relação difícil do homem atual com o sol está na mesma medida da relação progressivamente mais distante e antinatural dele com
o meio ambiente. Assim, as doenças promovidas por esse tipo de
relacionamento não podem de modo algum causar surpresa. Quanto mais
longe da natureza, mais doente fica o homem.
Quem defende manter o homem longe do sol pode estar advogando a favor da enfermidade e da agravação do sofrimento humano.
José Carlos Brasil Peixoto
10022008
Entenda a radiação UV (ultravioleta)
A radiação UV é dividida em três tipos de acordo com a amplitude de onda:
1) UV-A: emissões de 315-400 nm, constituem 98,7% da radiação ultra violeta que chega na superfície da Terra, não é perigosa pois normalmente não causa
queimaduras embora possa estar relacionada com o envelhecimento da pele,
não é afetada pela atmosfera, nem mesmo pelas alterações de espessura
da camada de ozônio;
2) UV-B: emissões de 280-315 nm, é filtrada pela camada de ozônio, mas também depende do ângulo do sol e da cobertura de nuvens. Quando mais fina a
camada de ozônio maior a passagem de UV-B. Normalmente a camada de
ozônio é mais fina no nível do equador e mais espessa nos pólos. (O
buraco na camada de ozônio, na realidade não é um orifício na
ozonosfera, mas sim uma diminuição na espessura dessa porção da
estratosfera. O local mais atingido é a Antártica, e sua redução é
sazonal geralmente entre agosto e início de novembro. Recentemente a
camada de ozônio tem sofrido discreta regeneração.)
3) UV-C: emissões de 200-280 nm, considerada letal, é normalmente absorvida de forma completa pelo oxigênio e pelo ozônio, mesmo quando a camada de
ozônio está na sua menor espessura.
Visite o site:
http://www.sunarc.org/ - autor do artigo “Reduce Your Risk of Cancer With Sunlight Exposure” – (Reduza seu risco de câncer com exposição ao sol) –
artigo disponível para download – original em inglês – na parte de
downloads do site umaoutravisao, veja abaixo).

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