quinta-feira, 3 de maio de 2012


Decobertas sobre os perigos da vacina H1N1!


Recebi o seguinte E-mail sobre os perigos da vacina H1N1 (contra gripe suína)
“A vacina H1N1 contém mercúrio – a segunda substância mais perigosa do planeta depois do urânio!
O veneno de uma cascavel é menos perigoso que o mercúrio!
O Mercúrio em outras vacinas está ligado à epidemia de autismo entre crianças!
. Ela contém esqualeno, uma substância que quando injetada no corpo pode fazer o sistema imunológico humano voltar-se contra si mesmo!
. Ela contém células de câncer de animal que pode provocar câncer nas pessoas!
. Até o governo federal não está confiante quanto à segurança da vacina H1N1, é por isso que foi dada às indústrias farmacêuticas imunidade contra ações judiciais.
Isto significa que se seu filho ou esposa ficar inválido ou morrer por causa da vacina H1N1, você não poderá processar a indústria farmacêutica que fez a vacina!!!
. A entrada no mercado da vacina foi acelerada, o que significa que todos os efeitos colaterais a médio e longo-prazo não são conhecidos!
. Em 1976 o instituto médico afirmou que havia uma situação crítica relativa à gripe suína, quando de fato somente 5 pessoas em todo o país adoeceram com ela.
A situação crítica foi uma fraude na época tal como é uma fraude agora.
As pessoas começaram a morrer ou ficarem inválidas após tomarem a vacina contra a gripe suína!
. As estatísticas e os fatos estão sendo manipulados para provocar pânico!
O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais.
Os testes usados para o H1N1 NÃO são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos EUA), e esses testes NÃO são confiáveis!
Os poucos que supostamente morreram por causa do H1N1 também estavam com pneumonia ou outras doenças, entretanto, o instituto médico quer que você acredite que o H1N1 foi a única causa dessas mortes.”
Emissoras noticiam a pandemia para causar pânico!
VACINA PODE TER EFEITO COLATERAL GRAVE!
Médico diz que não daria a vacina aos seus filhos!
TV Portuguesa noticia que vacina pode ser fatal!
Cientistas e Enfermeiras recusam tomar a vacina!
Os Estados Unidos já tiveram SURTO DA GRIPE SUÍNA em 1976, dezenas de pessoas morreram e centenas tiveram seqüelas graves CAUSADAS PELA VACINAÇÃO por ela ter causado a “Síndrome de Guillain-Barré” que afeta o sistema neurológico (provocando paralisia), provoca insuficiência respiratória, etc. O governo teve que indenizar as famílias. Americanos sabem do perigo e se recusam
a tomar a vacina nesta campanha. TV’S BRASILEIRAS ESCONDEM A VERDADE.
Essa vacina ja deu muito que falar e agora se descobrem tantas mentira ou verdades escondidas.
Deus tão logo virá!
http://i944.photobucket.com/albums/ad285/elaynemarkes/Semttulo-2.jpg

QUINTA-FEIRA, 22 DE ABRIL DE 2010

O PERIGO DAS VACINAS. Informe-se antes de vacinar seu filho

Michael Dye
Neste mundo complexo em que vivemos hoje, pais conscientes precisam enfrentar muitas decisões importantes no esforço de criar os filhos de modo seguro e saudável. É tão difícil sermos pais hoje porque, tomar a decisão certa para nossos filhos, muitas vezes significa fazer as coisas ao contrário do que “todo o mundo” está fazendo. 
Desde que a criança nasce, os pais precisam decidir se ela deverá tomar uma série de vacinas que, segundo o governo e a comunidade médica, darão “imunidade” contra certas doenças. Seguindo as diretrizes oficiais, algumas vacinas deverão ser ministradas a partir do nascimento. Aos seis anos de idade a criança recebeu uma série de 13 vacinações que, segundo dizem, oferecem proteção contra doenças infantis — desde as mais leves, como caxumba e sarampo, até as mais graves como poliomielite e difteria. A maioria dos pais é levada a acreditar que essas vacinas vão proteger os filhos contra doenças que aleijam e ameaçam a vida. 
Na verdade, é muito controvertido se as vacinas são seguras e eficientes no combate às doenças que supostamente vão evitar. Alguns médicos alertam que as vacinações representam um risco inaceitável, pois causam um número inacreditável de graves problemas e milhares de mortes em crianças americanas. Esses médicos afirmam que as vacinas não são eficazes na prevenção de doenças e que, na verdade, são uma causa importante de doença e morte. O governo americano e autoridades médicas reconhecem que muitos óbitos e problemas de saúde são causados anualmente por vacinas, mas afirmam que a vacinação ainda é um risco aceitável e um meio eficaz de prevenir doenças. 
Quando iniciamos as pesquisas para este artigo, na Hallelujah Acres, ficamos chocados ao descobrir quanta informação sobre a ineficácia e os efeitos prejudiciais são escondidos do público americano. Geralmente as pessoas não são informadas pelo seu médico sobre os riscos da vacinação. Entretanto, acreditamos que a decisão se a criança deve ou não ser vacinada precisa ser tomada pelos pais — não pelo governo. Uma decisão informada sobre essa questão tão vital somente pode ser tomada pelos pais  que conhecem os dois lados da controvérsia.

As vacinas são seguras?
Relatórios oficias do governo e inúmeros estudos médicos apresentam provas esmagadoras indicando que as vacinas não são seguras. Pesquisas mostram que, nos Estados Unidos, milhares de bebês morrem anualmente em conseqüência da vacinação e centenas de milhares sofrem convulsões, coma, paralisia e danos cerebrais. 
O Dr. Harris Coulter, historiador médico, autor de "Vaccination, Social Violence and Criminality" (Vacinação, violência social e criminalidade), estimou que dois terços dos 10.500 óbitos anuais atribuídos à Síndrome da Morte Infantil Súbita (SIDS) nos Estados Unidos são causados por vacinas. A Escola de Medicina da Universidade de Nevada conduziu uma pesquisa com 103 crianças americanas, cujas mortes haviam sido atribuídas à SIDS. A pesquisa mostrou que dois terços dessas crianças haviam recebido a vacina tríplice (DPT) nas três semanas que antecederam o óbito e muitas morreram nas 24 horas após a vacinação. 
De acordo com um número do Suplemento Pediátrico de 1988, a ocorrência da SIDS caiu 50% na Austrália no mesmo ano em que a vacinação diminuiu 50%, ao deixar de ser obrigatória naquele país. A mesma publicação médica observa que, em 1979, o Japão deixou de vacinar bebês e elevou a idade da vacinação para dois anos. Como resultado os casos de óbito e convulsões em bebês praticamente desapareceram. O Japão registrou o menor índice de óbitos de bebês do mundo. Outro país com coeficiente de mortalidade infantil muito baixo é a Suécia, onde bebês não são vacinados. Os Estados Unidos estão em 20º lugar quanto à mortalidade infantil, apesar de seu renomado sistema médico e padrão elevado de vida. 
O elo entre SIDS e vacinas foi ainda ilustrado em 1985 por um sistema de monitoramento infantil desenvolvido na Austrália. O monitoramento denominado "Cotwatch" foi desenvolvido para monitorar a respiração de bebês com risco de SIDS. Sem querer mostrar qualquer ligação entre SIDS e vacinação, a Dra. Viera Scheibner verificou que “a respiração dos bebês era afetada de maneira característica e por um longo período de tempo (40 a 65 dias) após as injeções da vacina tríplice... Soubemos também, dos pais de bebês que morreram no berço que, na maioria das vezes, o bebê morrera após uma injeção de vacina tríplice.” À medida que a pesquisa da Dra. Scheibner prosseguia, a ligação entre morte no berç ;o e vacinação tornava-se mais óbvia e inegável. “Havia nítida aglomeração de mortes (no berço) por volta da época da vacinação” afirma a Dra. Scheibner. 
Esse fato levou a Dra. Scheibner a pesquisar mais de 35.000 páginas de estudos médicos referentes à vacinação. Seu estudo profundo mostrou que não há provas quanto à segurança e eficácia de vacinas. O trabalho da Dra. Scheibner culminou em seu livro, "Vaccination, the Medical Assault on the Immune System”(Vacinação, a agressão médica ao sistema imunológico) cuja conclusão foi: “As imunizações, inclusive as praticadas em bebês, não apenas deixam de prevenir doenças infecciosas, como causam mais sofrimento e mais óbitos do que qualquer outra atividade humana em toda a história da intervenção médica.” A Dra. Scheibner cita provas obtidas de vários estudos, mostrando que o efeito das vacinas sobre o nosso sistema imunológico é a principal causa do aumento de doenças degenerativas e auto-imunes, por exemplo, o câncer, a leucemia e a AIDS. 
Aqueles que advogam a obrigatoriedade da vacinação apontam a vacina contra a poliomielite como exemplo do sucesso das vacinas no controle de uma epidemia perigosa. No entanto, o governo americano e autoridades médicas reconhecem que, nos últimos 30 anos, os únicos óbitos por poliomielite foram causados pela vacina contra pólio. A Dra. Scheiber indica provas – inclusive um artigo da publicação médica "The Lancet" – de que a epidemia de poliomielite observada entre 1945 e 1954 foi causada pela introdução da vacinação em massa. 
Em 1986, o governo dos EUA reconheceu oficialmente que a vacinação representa um risco potencial para as crianças. O Congresso promulgou a Lei Nacional Sobre Danos da Vacinação Provocados na Infância (Lei 99-960), que estabelece uma compensação para os pais de crianças mortas ou prejudicadas por vacinas — até US$ 250.000 pela morte de uma criança. Até agosto de 1997, mais de US$ 802 milhões de dólares haviam sido pagos pelo governo dos EUA a famílias de crianças mortas ou gravemente prejudicadas por vacinas. Milhares de casos aguardam uma decisão. 
No entanto, não há qualquer esforço governamental para verificar se a política de vacinação obrigatória está fazendo mais mal do que bem na prevenção de doenças infantis. Pelo contrário, mais de 100 milhões de dólares foram gastos anualmente desde o final da década de 70 para vacinar quase 100% de crianças norte-americanas em idade escolar.
Como são feitas as vacinas?As vacinas são feitas passando o micróbio original da doença (poliomielite, difteria, sarampo etc.) através do tecido de um animal ou feto humano abortado, em um processo que visa enfraquecer o micróbio. Por exemplo, o vírus do sarampo é passado através de embriões de pintos; o vírus da pólio passa através de rins de macaco, o vírus da rubéola é injetado nos órgãos dissecados de um feto humano abortado.  
Em seguida, o micróbio enfraquecido é combinado com reforçadores de anticorpos, estabilizadores, medicamentos, antibióticos e desinfetantes tóxicos (neomicina, estreptomicina, cloreto de sódio, hidróxido de sódio, hidróxido de alumínio, sorbitol, gelatina hidrolizada, formaldeído e um derivado de mercúrio conhecido como timerosal) para tornar o micróbio causador da doença “seguro” para uso humano. Existem “vacinas vivas” e “vacinas mortas”. Nas vacinas mortas, o micróbio é inativado por calor, irradiação ou produtos químicos antes de ser injetado na corrente sangüínea. Nas vacinas vivas, o micróbio está ativo, porém enfraquecido, ao ser injetado no organismo de criança. Segundo essa teoria, que apóia as vacinações, o micróbio enfraquecido e diluído da vacina vai ajudar o organismo da criança a criar imunidade contra a doença causada por aquele micróbio. Verificou-se que as vacinas também podem estar contaminadas por ingredientes imprevistos, como vírus dos animais e o material genético estranho (ADN e ARN) do animal usado na passagem. Em 1960, descobriu-se que milhões de crianças foram infectadas com o vírus SV- 40 contidos em vacinas contra a poliomielite passadas pelos rins de macacos rhesus. Foi comprovado que o SV- 40 pode causar câncer e leucemia no organismo humano.  
Vacinas são eficazes contra as doenças que devem impedir?
Fomos levados a acreditar que vacinas foram responsáveis pela eliminação de muitas doenças, como a varíola, poliomielite e difteria. Muitos médicos, inclusive o Dr. Robert S. Mendelsohn, discordam. 
O Dr. Mendelsohn comparou a política de continuar a vacinação contra a pólio — quando o governo norte-americano reconhece que atualmente a única causa da pólio é a vacina — com o antigo programa de vacinação contra varíola, que foi suspenso nos anos 70. “Estamos testemunhando, em relação à vacina contra a pólio, a mesma relutância da classe médica de abandonar a vacina contra a varíola, que continuava sendo a única responsável pelos óbitos causados por varíola por três décadas após a doença ter sido erradicada. Imaginem! Durante 30 anos crianças morreram por causa da vacina contra a varíola, embora não estivessem ameaçadas pela doença”, escreve o Dr. Mendelsohn no livro "Como criar um filho saudável... apesar do seu pediatra" (Marco Zero, 1985). 
"A maior ameaça das doença infantis são os perigosos e inúteis esforços usados para preveni-las por meio da imunização em massa”, escreve o Dr. Mendelsohn. “Não existe prova científica convincente de que a vacinação em massa tenha eliminado qualquer doença infantil... Geralmente acreditam que a vacina Salk deteve a epidemia de poliomielite que vitimava as crianças norte- americanas nas décadas de 40 e 50. Se isto é verdade, por que a epidemia terminou também na Europa, onde a vacina contra pólio não era amplamente usada?" 
"A vacinação é um dos sacramentos nocivos da moderna religião da medicina. Na ausência total de estudos controlados, todas as vacinas continuam sendo — cientificamente falando — medicamentos não comprovados. A única característica comprovada das vacinas são os efeitos colaterais devastadores,” escreve Mendelsohn, que exerceu a pediatria durante 25 anos e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Illinois, Presidente do Comitê de Licenciamento Médico de Illinois, autor de três manuais médicos e editor de um informativo médico para o público. 
Na introdução do seu livro, a Dra. Scheibner comenta, “Estudando milhares de páginas escritas sobre vacinas, não encontrei um único estudo que mostrasse que, durante uma epidemia, apenas crianças não vacinadas contraíram a doença. Mesmo durante testes de vacinação, muitas crianças contraíram as doenças contra as quais haviam sido vacinadas — com freqüência, no prazo de alguns dias.” 
O Dr. Mendelsohn, a Dra. Scheibner e outros afirmam que a eliminação ou redução de numerosas doenças infecciosas na história humana foi o resultado de melhores condições de higiene, melhor água potável e melhores condições de vida e de alimentação e não de vacinação. Por exemplo, eles mencionam que a peste bubônica e a escarlatina, outrora responsáveis por inúmeras mortes, praticamente desapareceram sem vacinas. Quanto à pólio, varíola e difteria, Mendelsohn e Scheibner citam diversos exemplos de países, onde essas doenças desapareceram sem vacinas — ao mesmo tempo e às vezes até mais depressa — do que em países com programa de vacinação. 
Qual é a gravidade das doenças infantis que as vacinas devem prevenir?Essas doenças dividem-se em duas categorias: As que geralmente são inofensivas e as que são extremamente raras.  
Caxumba e sarampo são doenças infantis geralmente inofensivas se contraídas na infância. Alguns médicos consideram que elas têm a finalidade de fortalecer o sistema imunológico para evitar doenças futuras. Quem não contrai caxumba e sarampo quando ainda criança, corre o risco (tenha ou não sido vacinado) de contrair essas doenças na adolescência ou na idade adulta, quando podem causar sérias complicações. Ambas, uma vez contraídas na infância, proporcionam imunidade natural contra elas por toda a vida. Como aponta a Dra. Scheibner, a imunidade natural é a única imunidade verdadeira. O Dr. Mendelsohn mencionou uma pesquisa realizada em 1978 em 30 estados norte-americanos, onde mais da metade das crianças que contraíram sarampo haviam sido  devidamente vacinadas.  
Um problema com a vacinação contra essas duas doenças é que a vacina pode adiar a doença até idade mais avançada. Dois outros problemas potencias quanto à vacina contra sarampo é que pode criar a possibilidade de adquirir o “sarampo atípico” ou “sarampo atenuado”. O sarampo atípico, muito mais grave, apareceu somente após a chegada das vacinações contra sarampo. O sarampo atenuado provoca uma erupção mal desenvolvida que, segundo a Dra. Scheibner, pode, mais tarde, expor o indivíduo ao risco de contrair doenças crônicas como o câncer. 
O Dr. Mendelsohn alerta: “Cresce a suspeita de que a imunização contra doenças infantis relativamente inofensivas pode ser responsável pelo aumento dramático das doenças auto-imunes desde que as vacinações em massa foram introduzidas... Será que trocamos caxumba e sarampo por câncer e leucemia?” 
Serão vacinas a única proteção dos nossos organismos na luta contra as doenças?Acreditamos que quando Deus criou o homem, Ele nos deu um sistema imunológico incrivelmente eficaz e a melhor maneira de conservá-lo consiste em seguir as leis da natureza na alimentação e no estilo de vida. A melhor forma de fortalecer o sistema imunológico da criança é começar a alimentar o bebê com o leite materno. Este transmite uma forma de imunização muito mais avançada do que qualquer vacina que jamais será inventada pela ciência. Depois, à medida que a criança cresce, deverá gradualmente receber uma alimentação consistindo principalmente de frutas e hortaliças frescas cruas, sucos frescos e grãos integrais que ajudarão o sistema imunológico a amadurecer da forma como nosso Criador pretendia.
Muitos pais são levados a acreditar que as leis não permitem que eles optem por ter seus filhos vacinados ou não e as escolas costumam recusar a matrícula de crianças não vacinadas. Os pais que preferem que seus filhos não sejam vacinados recebem muita pressão e, às vezes, até assédio de médicos, diretores das escolas e autoridades públicas. A batalha pode ser dura. Entretanto, segundo advogados experientes nessa área, "a decisão de vacinar seu filho é sua, apenas sua".
____
Fonte: A revista “Back to the Garden" Spring/Summer1999, editada pela organização Hallelujah Acres, Shelby, North Carolina, EUA ( veja www.hacres.com )



Perigos da vacina H1N1 (contra gripe suína)

"A vacina H1N1 contém mercúrio - a segunda substância mais perigosa do planeta depois do urânio!


O veneno de uma cascavel é menos perigoso que o mercúrio!


O Mercúrio em outras vacinas está ligado à epidemia de autismo entre crianças! 


. Ela contém esqualeno, uma substância que quando injetada no corpo pode fazer o sistema imunológico humano voltar-se contra si mesmo! 


. Ela contém células de câncer de animal que pode provocar câncer nas pessoas! 


. Até o governo federal não está confiante quanto à segurança da vacina H1N1, é por isso que foi dada às indústrias farmacêuticas imunidade contra ações judiciais. 


Isto significa que se seu filho ou esposa ficar inválido ou morrer por causa da vacina H1N1, você não poderá processar a indústria farmacêutica que fez a vacina!!! 


. A entrada no mercado da vacina foi acelerada, o que significa que todos os efeitos colaterais a médio e longo-prazo não são conhecidos! 


. Em 1976 o instituto médico afirmou que havia uma situação crítica relativa à gripe suína, quando de fato somente 5 pessoas em todo o país adoeceram com ela. 


A situação crítica foi uma fraude na época tal como é uma fraude agora. 


As pessoas começaram a morrer ou ficarem inválidas após tomarem a vacina contra a gripe suína! 


. As estatísticas e os fatos estão sendo manipulados para provocar pânico! 


O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais. 


Os testes usados para o H1N1 NÃO são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos EUA), e esses testes NÃO são confiáveis! 


Os poucos que supostamente morreram por causa do H1N1 também estavam com pneumonia ou outras doenças, entretanto, o instituto médico quer que você acredite que o H1N1 foi a única causa dessas mortes."
TUDO ISSO É VERDADE. AQUI VÃO PROVAS :

VACINA CONTRA A GRIPE SUÍNA PODE SER FATAL!!!!!! 
NÃO TOMEM, PESQUISEM ANTES!!!! DIGA NÃO A VACINA!!!! 

Na realidade existe um propósito em tudo isso, e esse vírus foi criado em laboratório. Existem provas de tudo isso na internet. As TVS, rádios, jornais e revistas não divulgam sobre isso pois esses tipos de mídias são controladas. Só noticiam o que é permitido. Pode parecer loucura, mas é verdade, é só pesquisar. Coloquei vários link para acesso. 

Emissoras noticiam a pandemia para causar pânico – Assista o vídeo 

http://www.youtube.com/watch?v=dlLk3uU8r4M 

A farsa sobre a gripe suína: 

http://www.youtube.com/watch?v=or4m69bcnxw&feature=related 

VACINA PODE TER EFEITO COLATERAL GRAVE – Veja os vídeos que comprovam 

Médico diz que não daria a vacina aos seus filhos no canal FOX NEWS 

http://www.youtube.com/watch?v=kQaY4qPWNCQ&NR=1 

Reportagem: TV Portuguesa noticia que vacina pode ser fatal 

http://www.youtube.com/watch?v=j8Xlnq-3rB4 

Cientistas e Enfermeiras recusam tomar a vacina 

http://www.youtube.com/watch?v=vSyTwEP-cc4&NR=1 

Denúncias contra a vacina: 

http://www.youtube.com/watch?v=qigXGlCEFo8&feature=related 

Emissoras de TV divulgam a doença como “NOVA GRIPE” – O que não é verdade! 

Os Estados Unidos já tiveram SURTO DA GRIPE SUÍNA em 1976, dezenas de pessoas morreram e centenas tiveram seqüelas graves CAUSADAS PELA VACINAÇÃO por ela ter causado a “Síndrome de Guillain-Barré” que afeta o sistema neurológico (provocando paralisia), provoca insuficiência respiratória, etc. O governo teve que indenizar as famílias. Americanos sabem do perigo e se recusam 
a tomar a vacina nesta campanha. TV’S BRASILEIRAS ESCONDEM A VERDADE. 

PESQUISE SOBRE: 
ILLUMINATIS E SISTEMA DA NOVA ORDEM MUNDIAL 

ASSISTA AOS VÍDEOS BEM ESCLARECEDORES: 

Propaganda da campanha de 1976 

http://www.youtube.com/watch?v=cWr8sauk8CY&NR=1 

Programa 60 minutes da CBS fala sobre danos causados pela vacina. 

Vídeo 1 - http://www.anovaordemmundial.com/2009/08/vacinacao-contra-gripe-suina-de-1976-60.html 

Vídeo 2 - http://www.youtube.com/watch?v=zEiRFjNyZnI&feature=player_embedded# 


Todos esses vídeos são provas de que a vacina é muito perigosa. 

NÃO TOMEM A VACINA! MUITAS PESSOAS SABEM DISSO E TEM ALERTADO A OUTRAS PESSOAS. REPASSE ESSAS INFORMAÇÕES! PROTEJA OUTRAS VIDAS! 

Nos Estados Unidos essa vacina é obrigatória. Aqui no Brasil pelo menos por enquanto não é, mas pode vir a ser pois em 2011 o Brasil irá começar a PRODUZIR a vacina. 


PARA SE ENTENDER O PROPÓSITO DE TUDO ISSO É NECESSÁRIO SABER SOBRE OS ILLUMINATIS E SOBRE O SISTEMA DA NOVA ORDEM MUNDIAL 

AQUI VÃO DUAS FONTES: 

http://www.youtube.com/verdadeoculta 

fimdostempos.net 

Assista a todos esses vídeos e reportagens. 

PROCURE MAIS NO YOUTUBE e adquira a série PREPARE-SE. É MUITO IMPORTANTE E ESCLARECEDOR. 

Se quiser mais informações sobre esses DVD's: entre em contato pelo e-mail: 
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DVD N°1 - PODE O CRISTÃO FAZER PARTE DA MAÇONARIA ? PARTE I E II / CHIP:MARCA DA BESTA OU TECNOLOGIA A SERVIÇO DO HOMEM ?
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DVD N°3 - FORÇAS OCULTAS POR TRÁS DOS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS
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Após tomar vacina contra Febre Amarela, mulher morre

Origem: Wikinotícias, a fonte de notícias livre.
31 de janeiro de 2008
Área endêmica da Febre Amarela na América do Sul em 2005.
A enfermeira Marizete Borges de Abreu, 43, morreu 15 dias após tomar a vacina contra Febre Amarela. Ela morreu no hospital São Mateus em São Paulo, e tinha uma doença grave chamada Lupus, por isso, a suspeita é que o virus presente na vacina tenha conseguido agir no organismo da enfermeira, fazendo com que ela desenvolvesse a febre amarela, ja que a doença que ela tinha, deixava o sistema imunologico fraco.
“Tem pessoas que tem um risco maior de apresentar essas complicações. Dentro desse grupo de vacinados, por exemplo, pessoas de mais idade, geralmente acima de 70 anos, pessoas que tomam substâncias que são repressoras da imunidade como quimioterápicos, em casos de pessoas de câncer, que tomam cortisona ou derivados da cortisona, doenças reumatológicas, pessoas que foram transplantadas de rins” diz o infectologista Paulo Olzon.
Médicos dizem que casos assim como o da enfermeira são muitos raros. Em caso de dúvidas, o melhor é consultar um médico antes de tomar a vacina para se certificar que o paciente não tenha baixa imunidade.
E a regra continua, quem for viajar pra áreas de riscos, tem que tomar a vacina dez dias antes da viagem. Lembrando que bebês menores de seis meses e pessoas alergicas a ovo não podem tomar a vacina. No caso de gravidas, cada caso é um caso, e o melhor a se fazer, é a gestante procurar um médico para saber se ela pode tomar a vacina.

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