segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Anticoncepcional causa câncer Usar pílula anticoncepcional por muito tempo. O uso prolongado de pílula anticoncepcional (5 anos ou mais) pode elevar levemente o risco de câncer de colo do útero em mulheres com infecção por HPV



Câncer de colo do útero ou cervical - Causas e fatores de risco
O que é câncer de colo do útero ou cervical

Tumores no colo do útero, ou cérvix, podem ser benignos ou malignos. Os tumores benignos não são câncer, não invadem os tecidos ao redor e geralmente não apresentam ameaça à vida. Já os tumores malignos (câncer de colo do útero ou cervical):
* Podem invadir tecidos e órgãos ao redor.
* Podem se espalhar para outras partes do corpo.
* Podem ser ameaça à vida.
O câncer de colo de útero, ou cervical, começa na superfície do cérvix, o qual é a porção inferior e estreita do útero. Com o tempo, o câncer cervical pode invadir mais profundamente o colo do útero e tecidos próximos. As células cancerosas podem entrar em vasos sanguíneos ou linfáticos, os quais se ramificam para todos os tecidos do corpo. As células cancerosas podem se ligar a outros tecidos e desenvolver novos tumores que podem danificar outras partes do corpo. Quando o câncer se espalha isso é chamado metástase.

Fatores de risco e causas do câncer de colo do útero ou cervical

Os médicos nem sempre podem explicar as causas do desenvolvimento do câncer de colo do útero. Porém, saber-se que há alguns fatores de risco que podem aumentar a probabilidade da mulher desenvolver câncer de colo do útero.
Estudos têm encontrado alguns fatores que podem elevar a probabilidade da mulher ter câncer de colo do útero. Por exemplo, infecção por HPV é a principal causa de câncer de colo do útero.

O HPV é um grupo de vírus que pode infectar o colo do útero. Uma infecção de HPV que não vai embora pode causar câncer de colo do útero em algumas mulheres. Infecções por HPV são muito comuns e contraídas através de contato sexual. A maioria dos adultos já foi infectada pelo HPV em algum período da vida, mas a maior parte das infecções vai embora por si mesma. 
Alguns tipos de HPV podem causar alterações em células no colo do útero. Se essas alterações forem encontradas precocemente, o câncer cervical pode ser prevenido removendo ou matando essas células alteradas antes que fiquem cancerosas.
A infecção por HPV e outros fatores de risco podem agir em conjunto para elevar o risco de câncer de colo do útero ainda mais. Os outros fatores de risco para câncer de colo do útero incluem:

* Não fazer regularmente o teste de Papanicolau. O câncer de colo de útero é mais comum entre mulheres que não realizam o teste de Papanicolau regularmente. Esse exame ajuda o médico a encontrar células anormais, as quais podem ser mortas ou removidas a fim de prevenir que fiquem cancerosas.

* Fumo. Entre as mulheres infectadas com HPV, fumar eleva um pouco o risco de câncer de colo de útero.

* Sistema imunológico enfraquecido. Infecção por HIV (o vírus da AIDS) ou uso de drogas pode enfraquecer o sistema imunológico e elevar o risco de câncer de colo do útero.

* Histórico sexual. Mulheres que tiveram muitos parceiros sexuais têm risco maior de desenvolver câncer de colo do útero. A mulher que teve relação sexual com homem que teve muitas parceiras sexuais também têm risco maior de desenvolver câncer de colo do útero. Em ambos os casos, o risco de ter câncer cervical é maior porque a probabilidade de infecção por HPV também é mais elevada.

* Usar pílula anticoncepcional por muito tempo. O uso prolongado de pílula anticoncepcional (5 anos ou mais) pode elevar levemente o risco de câncer de colo do útero em mulheres com infecção por HPV. Porém, o risco cai rapidamente quando a mulher para de usar a pílula anticoncepcional.

* Ter muitos filhos. Estudo sugerem que ter muitos filhos (5 ou mais) pode elevar levemente o risco de câncer de colo do útero em mulheres com infecção por HPV.

Ter infecção por HPV ou outros fatores de risco não significa que a mulher desenvolverá câncer de colo do útero. A maioria das mulheres com os fatores de risco nunca desenvolverá câncer de colo do útero.

http://www.copacabanarunners.net/cancer-cervical-causas.html


16/11/2011 07h00 - Atualizado em 25/04/2012 17h11

Pílula anticoncepcional pode ter 






relação com o câncer de próstata



Hormônios da pílula chegam aos homens pela água e pela cadeia alimentar.
Câncer de próstata é o mais comum nos países desenvolvidos.

Do G1, em São Paulo
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Um estudo publicado pelo “British Medical Journal” nesta semana relaciona o aumento dos casos de câncer de próstata ao uso da pílula anticoncepcional.
Você deve estar perguntando como isso acontece, se a pílula é tomada pelas mulheres e a próstata é um órgão masculino. Acontece que os hormônios femininos presentes na pílula são substâncias que não se quebram facilmente. Eles são eliminados pela urina e entram na água ou na cadeia alimentar, de modo que acabam sendo ingeridos também pelos homens.
Estudos anteriores já haviam sugerido que a exposição ao estrógeno, um hormônio feminino, seja um fator de risco importante para o câncer de próstata.
A pesquisa da Universidade de Toronto, no Canadá, é uma análise de dados de diversos países em todo o mundo, comparando o uso de contraceptivos e a recorrência do câncer de próstata. Eles descobrem que métodos como o preservativo e o dispositivo intrauterino não estão associados ao aumento nos casos de câncer entre os homens, mas que a pílula está.
Os autores ressaltam que a pesquisa é especulativa e tem como objetivo iniciar uma discussão nesse sentido. A análise não deve ser tratada como uma relação de causa de efeito e nem leva a conclusões definitivas.
O câncer de próstata é hoje o mais comum nos países desenvolvidos, e o aumento coincide com a popularização das pílulas anticoncepcionais, que entraram no mercado há cerca de 40 anos.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/pilula-anticoncepcional-pode-ter-relacao-com-o-cancer-de-prostata.html
Info Próstata Câncer 3 (Foto: Arte / G1)




Pílulas anticoncepcionais pode causar Lúpus



Mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais, especialmente aquelas que estão começando tomá-las, podem enfrentar o risco  de desenvolver lúpus. Embora a ligação entre lúpus e contraceptivos orais tenha sido debatida há algum tempo, um novo estudo acrescenta peso à estudos anteriores. Os resultados dessa pesquisa foram publicados na edição de abril da revista Health & Life.
Lupus

O que é Lúpus?

O lúpus é caracterizado por inflamação aguda e crônica de vários tecidos do corpo. O sistema imunológicoerroneamente ataca as células e tecidos saudáveis, as articulações potencialmente prejudiciais, pele, vasos sanguíneos e órgãos. Para o novo estudo, uma equipe liderada pelo Dr. Samy Suissa, do Centro de Epidemiologia Clínica do Hospital Geral  da Universidade McGill, em Montreal, analisaram os dados coletados de mais 1,7 milhões de mulheres. É bom salientar que todas as mulheres tiveram prescrições para contraceptivos orais.
Durante oito anos de acompanhamento, 786 mulheres desenvolveram lúpus. Os pesquisadores juntaram cada uma dessas mulheres com 10 mulheres que não tinham a doença. Foi descoberto que os contraceptivos orais apresentaram um risco 1,5 vezes maior de causar lúpus. O risco foi maior durante os primeiros três meses, após o início do uso da pílula anticoncepcional, quando havia um risco 2,5 vezes maior.
Os pesquisadores especularam que o aumento de estrogênio em contraceptivos orais podem ser responsáveis ​​pelo aumento do risco. Estrogênio pode afetar a resposta imune do corpo, o que poderia desencadear uma predisposição genética para a doença. Uma boa dica para as mulheres que fazem uso de tais medicamentos, é pesar o risco de desenvolver lúpus para o risco de ficar grávida, pois até o presente momento, não existe  qualquer tratamento eficaz que não apresente risco algum.

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Pílula anticoncepcional aumenta risco de câncer de colo do útero


Um estudo publicado na revista médica britânica "The Lancet" revela que a pílula anticoncepcional aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de colo do útero, e essa ameaça diminui quando as mulheres deixam de tomá-la.

De acordo com a análise, o risco é maior se as mulheres tomarem a pílula durante um longo período de tempo. Mas se as mulheres deixarem de tomar o anticoncepcional durante dez anos, o risco é igual ao apresentado por uma pessoa que nunca tomou pílula.

Estudos anteriores chegaram a vincular a pílula anticoncepcional a um maior risco de câncer de mama, mas indicavam que a ameaça era menor nos casos de câncer de ovário e de colo do útero. Os especialistas pesquisaram 52 mil mulheres que tinham participadode 24 estudos em todo o mundo.

Esta não é a primeira vez que especialistas encontram uma relação entre anticoncepcional e o câncer de colo do útero, mas até agora não tinha ficado claro esse vínculo com um período de tempo.

Segundo o estudo, no caso do Reino Unido, o risco de uma mulher que nunca tomou a pílula anticoncepcional desenvolver câncer de colo do útero é de 3,8 em cada mil, mas esse número sobe para quatro entre aquelas que tomaram o medicamento por cinco anos e para 4,5 entre mulheres que a ingeriram ao longo de uma década.


Fonte:
http://g1.globo.com/noticias/ciencia/0,,mul175974-5603,00-pilula+anticoncepcional+aumenta+risco+de+cancer+de+colo+do+utero+diz+estudo.html






01/03/2012

O uso de pílula anticoncepcional pode favorecer o aparecimento de câncer?

Uma dúvida frequente em relação aos fatores de risco para câncer é a associação entre o uso da pílula anticoncepcional e a ocorrência de câncer de colo de útero. Consultamos o Dr. Luiz Guilherme, médico oncologista da COI, para falar mais sobre este assunto.   
Uma pesquisa publicada no The Lancet envolveu 52 mil mulheres e observou que o risco de câncer de colo uterino aumenta com o tempo em que o anticoncepcional é usado, e que, após ter parado de usar a pílula por 10 anos, o risco de desenvolver a doença é o mesmo, tanto para mulheres que nunca mais usaram pílula quanto para aquelas que pararam de usar. 
O estudo também mostra que as mulheres que usam pílulas por pelo menos 5 anos apresentam um risco 2 vezes maior de desenvolver câncer de colo de útero do que aquelas que nunca usaram anticoncepcional oral. Mas este risco diminui assim que as mulheres suspendem a pílula. 
Outros estudos em desenvolvimento, em países de terceiro mundo, como o que foi realizado na Jamaica em 2008, evidenciou maior taxa de registro de neoplasia intrauterina in situ ou invasora, mesmo na apresentação injetável ou oral do contraceptivo. O estudo mostrou também que o tempo de utilização era significativo, em especial quando acima ou igual ao período de 4 anos. 
A mensagem que fica do artigo é que os contraceptivos orais são eficazes na redução do risco de gravidez, mas, como todo tipo de intervenção terapêutic,a coexiste um risco de outra situação. 

Prescrever anticoncepcional sem ter controle do preventivo ginecológico pode ser um contrassenso.
http://www.news.med.br/p/medicaljournal/12117/risco+aumentado+de+cancer+de+colo+d.htm




http://www.coinet.com.br/pagina/?CodPagina=288


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