sábado, 9 de março de 2013

Policial Feminina

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012


PM é suspeita de matar namorado policial após briga


PR: PM é suspeita de matar namorado policial após briga
26 de dezembro de 2012 | 18h31 | atualizado às 18h31


Uma policial militar foi presa na tarde desta quarta-feira suspeita de matar o namorado, também policial, em Londrina, no norte do Paraná. Segundo a Polícia Militar (PM), o crime ocorreu após uma discussão na residência na qual os dois moravam, no bairro Igapó. A policial teria atirado na vítima, que morreu no local.

A suspeita foi autuada em flagrante e levada para o quartel, por se tratar de crime militar e envolvendo armas da corporação. Segundo a PM, a mulher era soldado e a vítima estava em formação na academia da polícia.

A Polícia Militar do Paraná lamentou o episódio e informou que presta auxílio para as duas famílias. O caso será investigado pela Justiça Militar.

Por terra


RJ: policial mata namorado advogado e lutador em Nova Iguaçu


Uma policial civil matou a tiros o namorado advogado e lutador de artes marciais na madrugada deste domingo em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro. O crime ocorreu em um edifício no número 1.683, na rua Ministro Lafaiete de Andrade, no bairro Alvorada, por volta das 5h17.
Segundo o 20º Batalhão da Polícia Militar (PM), Priscila Duarte da Silva estava em seu apartamento com o amigo também policial civil, Vitor Santiago de Almeida, quando o namorado João Luiz Sá Freire Azevedo, 32 anos, chegou. Os dois homens iniciaram uma briga e, quando Azevedo estava quase estrangulando o policial, Priscila teria atirado na cabeça do advogado, de acordo com informações da PM. Ele morreu no local.
A versão é outra de acordo com o registro da 56ª Delegacia de Polícia, de Comendador Soares, onde Priscila e Vitor trabalham. Em depoimento à Polícia Civil, ela contou que teve um desentendimento com o namorado em uma festa. Como o advogado foi para o seu apartamento contra a sua vontade, a policial ligou pedindo ajuda para Vitor e uma amiga. Quando o colega de trabalho chegou ao local, foi agredido por Azevedo, dando início a uma briga. O lutador estava quase estrangulando Vitor, quando Priscila sacou a arma e disparou, tentando acertar a perna do namorado, mas o tiro acabou sendo fatal.
O plantão da polícia disse que somente o laudo poderá informar qual a parte do corpo que o tiro atingiu. A arma de Priscila foi apreendida e, como ela se apresentou espontaneamente, irá responder ao homicídio em liberdade.
http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/rj-policial-mata-namorado-advogado-e-lutador-em-nova-iguacu,b3381a489177b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html




PR: Policial militar feminina mata namorado na zona sul de Londrina

Crime ocorreu no início da tarde de 26. Segundo informações preliminares, rapaz de 21 levou pelo menos quatro tiros de pistola calibre 40
Uma policial militar de 28 anos matou a tiros o namorado, um aluno da Polícia Militar (PM), no início da tarde de ontem. O crime ocorreu dentro do apartamento do casal, que fica no quarto andar de um prédio na Rua Ucrânia, zona sul da cidade. Rodrigo Lino Ximenes, 21 anos, era aluno da Escola de Formação de Soldados da Polícia Militar. Segundo informações preliminares, ele levou, pelo menos, quatro tiros da namorada, a policial militar Maria Eugênia Pasquini.
Conforme o porta-voz da PM, capitão Nelson Villa, as motivações do crime ainda são desconhecidas, uma vez que a policial estava em estado de choque e não teve condições de ser interrogada na tarde de ontem. O crime ocorreu por volta da hora do almoço. Os disparos foram efetuados com a arma de trabalho da PM, uma pistola de calibre 40. “Ela mesma chamou a polícia e foi presa em flagrante. A arma também foi apreendida. Ela está chorando muito, não consegue falar nada. Não sabemos o que aconteceu e, por isso, não podemos fazer julgamentos.”
Villa explicou que, por se tratar de um crime envolvendo PMs, cabe à própria Polícia Militar investigar o caso e, só depois, encaminhá-lo à Justiça. “O Código de Processo Penal Militar estabelece que um crime provocado por militar em atividade, ou seja, não aposentado, contra outro militar é considerado crime militar. Se fosse contra civil, a investigação seria competência da Justiça comum.” O porta-voz da PM não soube dizer quem ficará responsável por ouvir a policial, o que deve acontecer ainda nesta semana.
Na rua do crime, o clima era de tranquilidade por volta das 16 horas de ontem. Por interfone, uma moradora do mesmo andar, que pediu para não ser identificada, contou que o casal havia se mudado para o prédio há cerca de um mês. Ela garantiu nunca ter ouvido brigas ou discussões entre os PMs. “Eu nunca os vi, meu marido que viu o rapaz uma vez. Eles não brigavam, inclusive, não ouvimos nada hoje. Escutamos os tiros, mas na hora até pensamos que era alguma coisa caindo na construção aqui perto. Depois que começou uma gritaria e a polícia chegou.”
O perito do Instituto de Criminalística que esteve no local, Eduardo Lopes, preferiu não informar o número de disparos que, segundo ele, foram efetuados na região do tórax da vítima. De acordo com Lopes, um exame mais completo será feito pelo Instituto Médico Legal (IML). O laudo deve ficar pronto dentro de duas semanas.

UM COMENTÁRIO “PR: http://www.profissaopm.com.br/2012/12/pr-policial-militar-mata-namorado-na-zona-sul/#.UTtBMtbU__A




quinta-feira, 13 de outubro de 2011


PIAUÍ: EX-POLICIAL FEMININA É PRESA COM COCAÍNA EM PARNAÍBA



Uma equipe de políciais civis procedente de Teresina -  da delegacia da Mulher - zona sudeste, comandada pela delegada Dra. Alexandra Souza, juntamente com a delegada da Mulher em Parnaíba, Dra. Vanda Abreu, prenderam por volta das 14hs30 da tarde de hoje - 13, em Parnaíba, a ex-soldada da polícia militar do Piauí, Aglacy Nobre Arrais, de 39 anos, e Rafael Gomes, de 22 anos.
A ação da policia civil se deu na casa de Aglacy, situada na Projetada, C 16, Q 27, Conjunto Joaz Souza, por  determinação de um mandato de busca a apreensão, expedido pelo juiz da vara de família, José Olindo Gil Barbosa - da comarca da capital. Em poder de Aglacy, foram encontrados aproximadamente 240 gramas de cocaína e 2.900 reais em especie.
A ex-soldada Aglacy e Rafael foram conduzidos para a central de flagrantes e autuados pela delegada Vanda Abreu. Eles serão encaminhados para a Penitenciária Mista de Parnaíba, após o término do flagrante.
Fonte: Portal do Catita
Blog da Força Tática

Quantidade de dinheiro no valor de 2.900 reais - 240g de cocaína, bicarbonato de sódio e uma balança de precisão


Ex-PM Aglacy, quando atuava na corporação




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http://www.combatepolicial.com/2011/10/piaui-ex-policial-feminina-e-presa-com.html





Profissionais de segurança pública têm dificuldade de conciliar dupla jornada

AGÊNCIA BRASIL

As profissionais de segurança pública têm dificuldade de conciliar a dupla jornada de trabalho - no quartel e em casa – em função da falta de rotina nas escalas e os turnos à noite. A constatação é da pesquisa Mulheres na Segurança, do Ministério da Justiça, divulgada em fevereiro. Segundo a pesquisa, as mulheres policiais e as do Corpo de Bombeiros também sofrem com a falta de condições adequadas de trabalho.
“Como uma mulher trabalha 12 horas, menstruada, sem um banheiro? (Se) não temos um armário para deixar nosso uniforme (como) não correr risco (de ser identificada) com a farda na mochila? Como eu, [que tenho 1,60 metro de altura], tenho que decidir entre usar um colete (tamanho) extra G - que deixa as costas destruídas – ou [correr o risco de morrer porque não o estou usando]?”, questionou uma das entrevistadas.
As denúncias se estendem à Polícia Civil do Rio, comandada pela delegada-chefe Martha Rocha. A corporação, que não forneceu dados sobre o percentual de mulheres em seus quadros, é denunciada por policiais e escrivãs de cortar gratificações salariais quando as funcionárias entram de licença-maternidade. “Isso beira a covardia, (justo) quando mais precisamos”, disse outra agente.
Segundo o levantamento, a discriminação também faz parte da realidade dessas mulheres, seja na Polícia Militar, seja no Corpo de Bombeiros. Piadas ou constrangimentos de colegas ou do público são os sinais mais frequentes do problema. Uma inspetora da Polícia Civil conta que ouviu de um superior a seguinte frase: “Mulher policial ou é piranha ou é sapatão”.
A pesquisa constatou que essas profissionais acabam assumindo postura mais rígida para se defender, “o que no limite é uma contradição com a proposta da entrada de mulheres nas instituições policiais, na década de 1980, que era humanizar as relações”, disse a socióloga Wania Pasinato, coordenadora do levantamento.
Ela disse que ouviu o seguinte relato de uma das entrevistadas: “Eu sorrio muito menos. Sorrir seria só expressar simpatia, mas pode gerar um constrangimento porque pode ser mal interpretado”. Segundo Wania, as mulheres foram incorporadas à segurança pública, mas com a condição de se adaptar. “As instituições não lhes deram nenhum recurso para que sejam mulheres policiais”, completou.

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