O que é a cirurgia intima? |
A cirurgia intima feminina, também chamada de vaginoplastia ou cirurgia vagina, é o procedimento cirúrgico indicado para corrigir alterações da estética vaginal.
Para quem não tem o problema, pode até parecer frescura. Mas, se a mulher possui vergonha da aparência de seu órgão genital, não há nada que a faça sentir-se à vontade na sua intimidade. A cirurgia intima ( cirurgia da vagina ) representa uma grande conquista para mulher moderna, que ganhou a liberdade de decidir se deve ou não melhorar sua estética intima . Entre os motivos mais comuns que fazem as mulheres recorrerem a cirurgia intima estão um excesso de tamanho dos pequenos ou dos grandes lábios vaginais ou ainda o monte pubiano muito volumoso, o que muitas vezes até impede o uso de calças muito justas ou biquinis. Além disto existem mulheres que se queixam de alargamento vaginal provocado por parto, murchamento vaginal e escurecimento da mucosa da vagina. Para muitas pessoas o assunto ainda é tabu, mas com o tempo a cirurgia plástica da intimidade está conquistando cada vez mais adeptas. Boa parte do prazer sexual da mulher está diretamente ligado a satisfação com o próprio corpo. Gordurinhas localizadas, insatisfação com o tamanho dos seios, por exemplo, podem interferir na boa relação sexual da mulher. Num nível mais avançado, a vergonha do corpo por ter um órgão genital de aparência não muito comum, pode ter conseqüências psicológicas graves e até causar a frigidez. Anomalia no órgão genital feminino é mais comum do que se imagina e pode ser facilmente resolvida com cirurgia plásticas simples, permitindo ter relação sexual em aproximadamente 30 dias. A mulher com mais de 18 anos pode recorrer à cirurgia. Tempo da cirurgia e de internação A cirurgia plástica íntima leva em média 45 minutos e dispensa internação. Anestesia A cirurgia é realizada com anestesia local.
http://www.clinicaphysioderme.com.br/cirurgia-plastica/cirurgia-intima.html
Conheça os tipos de cirurgia íntima para mulheres
Que as mulheres sempre foram preocupadas com a própria aparência não é novidade. Por isso, não espanta o número cada vez maior das que optam por uma cirurgia íntima para alteração da estética da vagina.
Só no Brasil, o procedimento cresceu mais de 50% nos últimos dois anos, enquanto nos Estados Unidos já foi feito por 1,5 milhões de pessoas desde que ele existe, há mais de quinze anos
“Com a internet, aumentou o acesso das mulheres às imagens das partes íntimas do corpo e, com isso, começou a ser criado um padrão de beleza para a vagina também”, comenta o Dr. Luiz Roberto Zitron, ginecologista do Einstein, que confirma a eficácia do procedimento. “Cerca de 92% das pacientes se sentem felizes com os resultados da cirurgia”, afirma.
Segundo ele, a cirurgia é relativamente simples e tem apenas os riscos de um procedimento comum, com recuperação geralmente sem dor. “Indicamos apenas o repouso de 21 a 30 dias, além de evitar relações sexuais e a realização de ginástica”.
Operação tem objetivos estéticos
Diferente do que muitas pessoas pensam e algumas clínicas oferecem, os benefícios da cirurgia íntima são exclusivamente estéticos. “É mentira dizer que melhora a sexualidade, aumenta o prazer ou o desempenho sexual, ou ainda que ajuda na incontinência urinária”, explica o ginecologista.
Por ser focada somente na aparência, é importante que a mulher pense bem, antes de operar. “A discussão é válida para que não haja arrependimento depois”, reitera, dando um exemplo prático de como nem sempre as mulheres se mostram satisfeitas. “As chances de uma nova cirurgia de correção são de 7%, que é um índice relativamente alto”, conclui.
Confira os tipos de cirurgia íntima mais comuns:
http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/conheca-os-tipos-de-cirurgia-intima-para-mulheres.aspx
Labioplastia Cirurgia Intima – Fotos Antes e Depois, Preço, Para que Serve |
UIA
Cirurgia plástica íntima é mania mundial que preocupa ginecologistas
IARA BIDERMAN
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Lábios vaginais recauchutados e outros retoques na genitália feminina não podem ser facilmente exibidos como peitões de silicone ou barriguinhas lipoaspiradas. Mesmo assim, são o último fenômeno no cardápio moderno das intervenções plásticas.
Excesso de plásticas inspira mural da diversidade genital
Riscos da cirurgia íntima incluem redução da sensibilidade
'A vagina não é bonita, dá para ficar melhor', diz modelo que fez cirurgia íntima
Xico Sá: Breve manifesto contra as cirurgias íntimas
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Nos EUA, são feitas mais de 1,5 milhão de cirurgias íntimas. No Reino Unido, 1,2 milhão. No Brasil, médicos apontam um crescimento de 50% nos últimos dois anos.
Jamie McCartney/Divulgação | ||
Um dos painéis que compõem o "Grande Mural da Vagina", do artista plástico inglês Jamie McCartney |
O ginecologista Paulo Guimarães é expert em "design vaginal". Dá cursos de formação em cosmetoginecologia para médicos. Nos treinamentos, diz, 900 mulheres são operadas por ano, a preços menores. No consultório, "com atendimento personalizado e sigilo", afirma fazer 15 cirurgias íntimas por mês.
O cirurgião plástico Marcelo Wulkan, que atende em São Paulo e tem trabalhos sobre redução de lábios vaginais em publicações internacionais, diz fazer cem desses procedimentos por ano.
Mesmo médicos mais conhecidos por outros tipos de cirurgia, como implantes mamários e plástica de nariz, estão vendo a procura crescer.
"Nos últimos dois anos, passei de uma cirurgia íntima para três por mês", conta Eduardo Lintz, chefe de cirurgia plástica do hospital HCor, de São Paulo, e professor do Instituto Ivo Pitangui, no Rio. No total, Lintz faz cerca de 40 cirurgias plásticas mensais.
TAMANHO-PADRÃO
Como não há evidências de que os lábios vaginais cresceram nos últimos anos, especula-se que o aumento de cirurgias redutoras esteja ligado à uma nova busca de medidas genitais "padrão".
E o que é uma vagina normal? Assim como as estatísticas brasileiras sobre cirurgia íntima, as medidas são imprecisas. "Isso é um pouco subjetivo. Quando o lábio menor não ultrapassa 2 cm de largura pode ser considerado normal", diz Wulkan.
Está longe de ser consenso. Segundo estudo no "British Journal of Obstetrics and Gynaecology", a diversidade de tamanhos observada nos lábios vaginais da população é imensa, o que amplia o espectro de normalidade.
Jefferson Bernardes/Folhapress | ||
Para a modelo gaúcha Andressa Urach, a vagina não é bonita e dá para ficar melhor |
O mesmo estudo aponta que trabalhos anteriores definiram como acima do normal lábios com mais de 4 cm de largura, mas essa medida deve ser revista e ampliada.
Quando os lábios menores ultrapassam os maiores, a tendência é serem considerados candidatos à cirurgia. Mas não se trata de uma imperfeição física.
"É constitucional, a mulher nasce com essa característica, como nasce com um nariz grande", diz Lintz.
No entanto, o que é natural já não é o normal.
Imagens de nus femininos, reportagens e material didático criam o modelo de normalidade, diz a antropóloga Thais Machado-Borges, do Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Estocolmo, Suécia.
No estudo "Um olhar antropológico sobre a mídia, cirurgia íntima e normalidade", ela diz que as mulheres consideram atrativas as formas que correspondam a esse modelo, criadas por técnicas cirúrgicas. "Será que essas cirurgias podem transformar zonas erógenas em 'paisagens' onde reina o prazer?", questiona.
Como em relação a narizes, peitos e bundas, o padrão estético muda conforme a época e o país. "Nos EUA, as mulheres querem vagina pequena, cor-de-rosa. As brasileiras querem no mesmo tom de pele do das mãos, com lábios de 1 cm a 1,5 cm", diz o ginecologista Paulo Guimarães.
"É o modelo imaginário do órgão de menininha, o formato 'sou virgem'", interpreta a psicóloga Rachel Moreno.
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia alerta seus membros sobre riscos dessa onda.
"É preciso muito cuidado para mexer em locais com tantas terminações nervosas. As cirurgias íntimas são vendidas como soluções para dificuldades sexuais, mas, se você mexer onde não era para mexer, você piora o que era para melhorar", diz Gerson Lopes, presidente da comissão de sexologia da entidade.
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1142961-cirurgia-plastica-intima-e-mania-mundial-que-preocupa-ginecologistas.shtml
Cirurgia íntima: entenda o procedimento feito por Geisy Arruda
Há cerca de 15 dias, Geisy Arruda foi parar nos Trend Topics do Twitter ao postar uma frase sobre a cirurgia íntima que acabara de fazer. “Esta terça- feira eu acabei fazendo uma das maiores loucuras da minha vida (...)! Mas não quero que o mundo acabe e eu tendo uma couve-flor no lugar da vagina!”, comentou, imediatamente se tornando alvo de piadas e comentários.
Embora tenha sido encarado com naturalidade por Geisy, o tema é algo sério, e, para muitas mulheres, chega a ser um grande problema. A cirurgia íntima, ou ninfoplastia, é indicada para pacientes que têm os pequenos lábios aumentados. Na maioria dos casos, de acordo com os especialistas ouvidos peloTerra, o desconforto é mais psicológico do que funcional: por sentirem que têm algo diferente do padrão, muitas mulheres se sentem constrangidas diante dos parceiros.
No caso de Geisy, que vinha dando uma importância maior ao problema há pelo menos quatro anos, não foi diferente. “Na verdade eu tinha uma relação muito conturbada com a minha vagina. Era algo que me incomodava muito, eu tinha muita vergonha. Sempre foi assim mas eu nunca tinha reparado, então comecei a ver a de amigas e reparar que eu era diferente”, contou.
O desconforto aparecia ao colocar roupas muito apertadas, e, principalmente, entre quatro paredes. “Na relação o que mais me constrangia era o sexo oral, era algo que eu não deixava fazer em mim, tinha vergonha de que o meu companheiro percebesse esse exagero nos lábios. Isso me atrapalhava muito. Não tinha preliminares, era uma coisa que eu pulava”, relembra.
De acordo com a ginecologista Paula Marcovici, de São Paulo, a procura pela correção é grande, especialmente entre meninas de 16 e 17 anos, que estão se iniciando na vida sexual. Mas a recomendação dos médicos é que o procedimento só ocorra sob indicação médica, depois dos 18, quando a vagina já está completamente desenvolvida. Confira abaixo as principais recomendações sobre esta cirurgia.
De acordo com a ginecologista Paula Marcovici, de São Paulo, a procura pela correção é grande, especialmente entre meninas de 16 e 17 anos, que estão se iniciando na vida sexual. Mas a recomendação dos médicos é que o procedimento só ocorra sob indicação médica, depois dos 18, quando a vagina já está completamente desenvolvida. Confira abaixo as principais recomendações sobre esta cirurgia.
Principais queixas
Além da insatisfação com a parte estética, a maioria das pacientes se queixa do constrangimento causado pela hipertrofia dos pequenos lábios, segundo observa André Colaneri, cirurgião plástico e especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “Muitas mulheres dizem que achavam que tinha algo diferente, mas esse é o tipo de coisa que não se comenta com as amigas”.
Além da insatisfação com a parte estética, a maioria das pacientes se queixa do constrangimento causado pela hipertrofia dos pequenos lábios, segundo observa André Colaneri, cirurgião plástico e especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. “Muitas mulheres dizem que achavam que tinha algo diferente, mas esse é o tipo de coisa que não se comenta com as amigas”.
Ele observa que, na maioria dos casos, o problema tem a ver mais com a parte comportamental – refletindo na vida sexual – do que na funcional. “Tem mulher que não tira a roupa na frente do marido. A maioria dos homens não repara, não sabe que é diferente, mas a mulher se sente totalmente constrangida”.
Sob o ponto de vista clínico, os relatos mais recorrentes tem a ver com incômodo ou dor na relação sexual e maior exposição à infecção, mas também acabam passando pelo âmbito psicológico. “Muitas pacientes têm a sensação de que as pessoas estão vendo através da roupa”, observa Paula.
Mudança de hábito
André relata um sensível aumento da procura por este procedimento, atribuído à maior divulgação do tema e, consequentemente, ampliação do conhecimento a respeito. “Essa cirurgia tinha uma procura reprimida porque, diferente da prótese de mama, que as meninas mostram para as amigas, quem faz a ninfoplastia geralmente não conta para mais ninguém, porque tem vergonha. É uma cirurgia íntima não só no nome, mas também porque é algo que a mulher faz somente para ela”, explica, ressaltando que por várias vezes operou mulheres que foram para o consultório sozinhas, e voltaram de táxi, para que ninguém ficasse sabendo.
André relata um sensível aumento da procura por este procedimento, atribuído à maior divulgação do tema e, consequentemente, ampliação do conhecimento a respeito. “Essa cirurgia tinha uma procura reprimida porque, diferente da prótese de mama, que as meninas mostram para as amigas, quem faz a ninfoplastia geralmente não conta para mais ninguém, porque tem vergonha. É uma cirurgia íntima não só no nome, mas também porque é algo que a mulher faz somente para ela”, explica, ressaltando que por várias vezes operou mulheres que foram para o consultório sozinhas, e voltaram de táxi, para que ninguém ficasse sabendo.
Paula reforça a tese, dizendo que antigamente a cirugia era mais procurada por motivos funcionais do que estéticos. “Acho que hoje a mulher está muito mais preocupada com o corpo, inclusive com a região genital, e tem menos vergonha de falar sobre isso”.
O procedimento
O cirurgião André explica que a ninfoplastia é feita com anestesia local. O excesso dos pequenos lábios é retirado e a a sutura é feita com pontos absorvíveis, que não precisam ser retirados. “Depois de duas a três semanas, o fio cai sozinho, não precisa tirar”, afirma, acrescentando que o procedimento não altera a sensibilidade na região.
O cirurgião André explica que a ninfoplastia é feita com anestesia local. O excesso dos pequenos lábios é retirado e a a sutura é feita com pontos absorvíveis, que não precisam ser retirados. “Depois de duas a três semanas, o fio cai sozinho, não precisa tirar”, afirma, acrescentando que o procedimento não altera a sensibilidade na região.
É importante ressaltar que os pequenos lábios têm uma função fundamental para a saúde – são eles que previnem contra infecções, segundo explica a ginecologista Paula. “É uma pele com mucosa, que cicatriza com mais retração do que qualquer outro lugar do corpo. Se cortar demais, pode haver exposição da uretra e causar infecção”, destaca.
Principais recomendações
De acordo com Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dênis Calazans, este tipo de cirurgia não carrega uma nuance exclusivamente da cirurgia plástica. “É preciso pensar no âmbito da sua funcionalidade. E para isso, os ginecologistas são os profissionais mais capacitados para esse tipo de procedimento”, ressalta.
De acordo com Secretário Geral da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Dênis Calazans, este tipo de cirurgia não carrega uma nuance exclusivamente da cirurgia plástica. “É preciso pensar no âmbito da sua funcionalidade. E para isso, os ginecologistas são os profissionais mais capacitados para esse tipo de procedimento”, ressalta.
A ginecologista Paula reforça, explicando que nem todos os ginecologistas fazem esse tipo de cirurgia, mas o ideal é que ele seja o primeiro profissional a ser consultado, ainda que encaminhe para um cirurgião plástico. “O ginecologista é o profissional que acompanha a mulher, então o ideal é que ela converse com ele para que ele oriente sobre a cirurgia. É ele quem vai poder dizer o quanto será reduzido e se a cirurgia pode ser feita no hospital ou no próprio consultório, para os casos mais simples”, pontua.
Pós-operatório
Apesar dos resultados agradarem na maioria dos casos, Paula avisa que o pós-operatório é dolorido e desconfortável, por isso, exige cuidados especiais que suaviam estes sintomas. “Os pequenos lábios são muito vascularizados, têm muita sensibilidade. Ao fazer xixi, a paciente pode sentir certo incômodo”, explica.
Apesar dos resultados agradarem na maioria dos casos, Paula avisa que o pós-operatório é dolorido e desconfortável, por isso, exige cuidados especiais que suaviam estes sintomas. “Os pequenos lábios são muito vascularizados, têm muita sensibilidade. Ao fazer xixi, a paciente pode sentir certo incômodo”, explica.
No entanto, o retorno às atividades pode ocorrer relativamente rápido, desde que as orientações sejam seguidas. A especialista explica que a volta ao trabalho pode ocorrer de três a quatro dias após o procedimento, mas atividades físicas só devem voltar à rotina após 15 dias e relações sexuais depois de, no mínimo, 20 dias. “É preciso ter cuidado para que os pontos não infeccionem. O ideal é evitar o papel higiênico ao urinar, e lavar bem o local sempre que for ao banheiro. Também são recomendados banhos de assento”, afirma Paula.
Benefícios
Mais do que eliminar o desconforto causado pelos excessos, a redução dos lábios trazem muitos ganhos psicológicos, conforme observa o cirurgião André. “Na consulta eu falo que vai existir a mudança física, mas a psicológica é muito maior, porque ela vai se sentir mais livre, mais à vontade. Acaba melhorando a vida sexual porque ela passa a curtir mais o momento”, analisa.
Mais do que eliminar o desconforto causado pelos excessos, a redução dos lábios trazem muitos ganhos psicológicos, conforme observa o cirurgião André. “Na consulta eu falo que vai existir a mudança física, mas a psicológica é muito maior, porque ela vai se sentir mais livre, mais à vontade. Acaba melhorando a vida sexual porque ela passa a curtir mais o momento”, analisa.
Geisy se diz satisfeita com os resultados. “Essa cirurgia trouxe para mim uma libertação. Esteticamente está muito mais bonito, e também posso usar a roupa que eu quiser”, conta, acrescentando que da parte sexual ainda não pode falar. “Eu brinco que estou na seca esse ano e só vou ‘voltar’ no ano que vem. Brincam comigo que eu tenho que leiloar, pois agora está seminova”, conta.
O apelido “couve-flor” ficou no passado. Agora, ela recebe sugestões de novos nomes. “Borboleta, flor de laranjeira, botão de rosa”, enumera, rindo. Às mulheres que se sentem desconfortáveis com essa condição, ela dá a dica. “Procurem um especialista e façam a operação. A recuperação é chata, trabalhosa, mas o resultado final é impagável, você se sente mais mulher, mais bonita”, finaliza.
http://saude.terra.com.br/bem-estar/cirurgia-intima-entenda-o-procedimento-feito-por-geisy-arruda,6a6356ef9652b310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
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