Efeitos danosos do álcool no cérebro
Dificuldades em andar, visão borrada, fala arrastada, tempo de resposta retardado e danos à memória. De maneira clara, o álcool afeta o cérebro.
Uma série de fatores podem influenciar o como e o quanto o álcool afeta o cérebro, a saber:
. Quantidade e freqüência de consumo de álcool;
Uma série de fatores podem influenciar o como e o quanto o álcool afeta o cérebro, a saber:
. Quantidade e freqüência de consumo de álcool;
. Idade de início e o tempo de consumo de álcool;
. Idade do indivíduo, nível de educação, gênero sexual, aspectos genéticos e histórico familiar de alcoolismo;
. Risco existente de exposição pré-natal ao álcool; e
. Condições gerais de saúde do indivíduo.
Transtorno Amnésico Alcoólico
O uso de álcool pode produzir danos detectáveis à memória após apenas algumas doses e à medida que o consumo aumenta, também aumentam os danos ao cérebro. Altas quantidades de álcool, especialmente quando consumidas de maneira rápida e com o estômago vazio, podem produzir um “branco” ou um intervalo de tempo no qual o indivíduo intoxicado não consegue recordar detalhes de eventos ou até mesmo eventos inteiros. Os estudos sugerem que as mulheres são mais susceptíveis do que os homens para vivenciar esses efeitos adversos sob mesmas doses de álcool. Essa ação parece estar relacionada às diferenças orgânicas existentes entre homens e mulheres no metabolismo dessa substância.
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Os danos causados pelo álcool no cérebro pode ser decorrentes tanto de causas diretamente ligadas ao uso de álcool como de fatores indiretos, como saúde geral debilitada ou doença hepática severa. A deficiência de tiamina, por exemplo, pode ser um desses fatores. A tiamina, conhecida também com vitamina B1, é um nutriente importante para todos os órgãos e tecidos, incluindo o cérebro.
Mais de 80% dos alcoolistas apresentam deficiência desse nutriente. Uma parcela dessas pessoas sofrerá conseqüências severas no cérebro tais como a Síndrome de Wernicke-Korsakoff. Trata-se de uma doença caracterizada por duas diferentes síndromes, uma de curta duração chamada Wernicke e outra permanente e bastante debilitante chamada Korsakoff. Os sintomas da Síndrome de Wernicke incluem confusão mental, paralisia dos nervos que movem os olhos e dificuldades de coordenação motora. Aproximadamente 80 a 90% desses pacientes manifestam a Síndrome de Korsakoff, caracterizada por perdas de memória anterógrada (eventos futuros) e de memória retrógrada (eventos passados).
A boa notícia fica por conta do fato de que a maioria dos alcoolistas que apresentam problemas cognitivos apresentam ao menos alguma melhora nas estruturas cerebrais a partir de 1 ano de abstinência do álcool.
. Idade do indivíduo, nível de educação, gênero sexual, aspectos genéticos e histórico familiar de alcoolismo;
. Risco existente de exposição pré-natal ao álcool; e
. Condições gerais de saúde do indivíduo.
Transtorno Amnésico Alcoólico
O uso de álcool pode produzir danos detectáveis à memória após apenas algumas doses e à medida que o consumo aumenta, também aumentam os danos ao cérebro. Altas quantidades de álcool, especialmente quando consumidas de maneira rápida e com o estômago vazio, podem produzir um “branco” ou um intervalo de tempo no qual o indivíduo intoxicado não consegue recordar detalhes de eventos ou até mesmo eventos inteiros. Os estudos sugerem que as mulheres são mais susceptíveis do que os homens para vivenciar esses efeitos adversos sob mesmas doses de álcool. Essa ação parece estar relacionada às diferenças orgânicas existentes entre homens e mulheres no metabolismo dessa substância.
Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Os danos causados pelo álcool no cérebro pode ser decorrentes tanto de causas diretamente ligadas ao uso de álcool como de fatores indiretos, como saúde geral debilitada ou doença hepática severa. A deficiência de tiamina, por exemplo, pode ser um desses fatores. A tiamina, conhecida também com vitamina B1, é um nutriente importante para todos os órgãos e tecidos, incluindo o cérebro.
Mais de 80% dos alcoolistas apresentam deficiência desse nutriente. Uma parcela dessas pessoas sofrerá conseqüências severas no cérebro tais como a Síndrome de Wernicke-Korsakoff. Trata-se de uma doença caracterizada por duas diferentes síndromes, uma de curta duração chamada Wernicke e outra permanente e bastante debilitante chamada Korsakoff. Os sintomas da Síndrome de Wernicke incluem confusão mental, paralisia dos nervos que movem os olhos e dificuldades de coordenação motora. Aproximadamente 80 a 90% desses pacientes manifestam a Síndrome de Korsakoff, caracterizada por perdas de memória anterógrada (eventos futuros) e de memória retrógrada (eventos passados).
A boa notícia fica por conta do fato de que a maioria dos alcoolistas que apresentam problemas cognitivos apresentam ao menos alguma melhora nas estruturas cerebrais a partir de 1 ano de abstinência do álcool.
Título: Alcohol's Damaging Effects on the Brain
Fonte: National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism (NIAAA) - Alcohol Alert, No 63, 2004
http://pubs.niaaa.nih.gov/publications/aa63/aa63.htm
Efeitos do Alcoolismo
Doença pode causar depressão, cirrose e outros males
Efeitos
O gole de álcool passa pelo estômago e chega ao intestino, onde começa a ser absorvido. No fígado, é quebrado, gerando substâncias que serão eliminadas. Mas se o consumo é excessivo, o órgão não dá conta do trabalho. Por isso sobra álcool na circulação, causando diversos estragos. A seguir, você confere as alterações genéricas que o álcool causa no seu corpo e, mais adiante, veja como essas alterações se traduzem em doenças.
No cérebro: ao que parece, ele inibe a memória e induz a sonolência porém este sono não tem a mesma qualidade que o natural.
Alguns alcoólatras têm comprometimento do funcionamento dos nervos, como câimbras e
formigamentos nas mãos e nos pés. Há também alterações emocionais, como depressão e ansiedade. Além disso, estudos mostram que o tamanho do cérebro dos alcoólatras é menor.
Sistema Digestivo por dissolver o muco protetor, o excesso de álcool pode inflamar o esôfago e estômago, causando irritações e sangramentos, enjôos e vômitos. A cirrose hepática compromete o funcionamento do fígado e pode ser fatal. Sistema circulatório em excesso, pode facilitar a formação de placas Hormônios o álcool atrapalha a produção de hormônios sexuais e pode levar a lesões nos testículos, no homem. Ele também inibe o hormônio antidiurético, que controla a saída de água. A pessoa urina mais e pode desidratar-se
Ossos pesquisas mostram uma queda na massa óssea em adolescentes
Em qualquer idade, no entanto, o tratamento requer muita força de vontade. Dividido em várias etapas, requer ajuda multiprofissional. Veja abaixo como fazer para se livrar do vício ou ajudar quem você ama a fazer isso.
Intoxicação
É uma situação temporária e reversível que afeta o sistema nervoso central e ocorre após a ingestão de certas substâncias, como álcool e drogas. A intoxicação compromete a capacidade de pensar claramente, de fazer julgamentos e modifica o comportamento das pessoas. Pessoas que estão intoxicadas podem ficar agressivas, hostis ou então extremamente quietas. Os sinais físicos da intoxicação incluem: problemas de memória, déficit de atenção, gagueira ou confusão na fala. Intoxicações graves podem levar à morte, com nos casos de overdose.
Pedra na vesícula (cálculo biliar)
O fígado produz a bile, um líquido que ajuda na digestão de gorduras, e que é carregado até a vesícula, de onde será lançado para dentro do intestino, a fim de ajudar no processo digestivo. As pedras se formam quando há uma concentração grande de colesterol na bile, que, além de colesterol, também é formada por sais biliares e pigmentos. No início, esta concentração causa o desenvolvimento de pequenos cristais que, com o passar do tempo, crescem e acabam formando uma ou até centenas de pedras. Muitas pessoas têm essas pedras e não apresentam sintomas. Outras, no entanto, sentem cólicas após as refeições, dores na parte direita do abdome (indicando que a vesícula está inflamada) e apresentam icterícia. O tratamento pode ser feito por meio de cirurgias para retirada das pedras ou através de remédios que as dissolvem.
Pancreatite
Inflamação no pâncreas, órgão responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. Essa doença causa uma forte e repentina dor abdominal, perda de apetite, náusea, vômito e febre. Duas das causas mais comuns desta inflamação são o consumo excessivo de álcool ou então o bloqueio dos dutos que saem do pâncreas e chegam até o começo do intestino delgado, devido à presença de cálculo biliar. O tratamento é feito em hospitais e inclui medicações para a dor e antibióticos. A alimentação é feita por meio de tubos para evitar que o pâncreas funcione.
Ressaca
É o conjunto de sensações desagradáveis causadas pelo consumo excessivo de álcool. Os sintomas são:
Náusea, vômito e dor de estômago
Dor de cabeça, cansaço e irritabilidade
Suor e sede em excesso
Fraqueza
Depressão
Depressão é uma doença que faz com que a pessoa se sinta triste e sem esperanças durante um longo período de tempo. Uma pessoa com depressão costuma:
Pensar e falar de maneira mais devagar do que o normal
Ter problemas de concentração, memória e dificuldade para tomar decisões
Apresentar mudanças nos hábitos alimentares e no sono
Perder o interesse por coisas que eram agradáveis no passado
Ficar preocupada com a morte ou pensar em suicídio
A depressão pode afetar homens e mulheres em qualquer idade e costuma ter ligações genéticas. Por exemplo, se alguém da sua família tem depressão, suas chances de desenvolver a doença são maiores do que as de pessoas que não têm casos da doença na família. É possível ter apenas um episódio de depressão ao longo da vida, mas ele também pode aparecer muitas vezes. Cada episódio aumenta a chance de um próximo acontecer. A maioria das pessoas depressivas consegue se livrar da doença com medicação específica e orientação psicológica.
Cirrose
Doença que pode levar à morte, ocorre quando há a inflamação e lesões no fígado. Consumo excessivo de álcool e hepatite crônica são as causas mais comuns da cirrose, mas a doença também pode ser causada por alguns remédios e por outras doenças, como hemocromatose. Os sintomas da cirrose são náusea, icterícia (pele e olhos amarelados), tremores nas mãos e coma. É preciso que suas causas sejam tratadas para evitar o agravamento da doença. Caso contrário, o paciente pode ter o fígado tão comprometido ao ponto de precisar de um transplante.
Úlceras pépticas
Úlceras são feridas que podem aparecer em qualquer parte do corpo. As pépticas são as que surgem no estômago, no duodeno e no esôfago (mais raras). Os ácidos estomacais são bastante fortes e, ás vezes, ao invés de atacarem apenas os alimentos, atacam o revestimento interno dos órgãos do sistema digestivo, causando as úlceras. Outras causas das úlceras são infecções pela bactéria Helicobacter pylori e o uso freqüente de aspirinas e antiinflamatórios. Os principais sintomas das úlceras são:
Dor ou queimação na área entre o esterno e o umbigo
Dor durante a noite que desaparece após as refeições ou com o uso de antiácidos
Fezes escuras ou avermelhadas, indicando presença de sangue
Transtorno bipolar
É uma doença psiquiátrica na qual a pessoa alterna períodos de depressão com outros de euforia, obsessão ou irritabilidade. Essa doença também pode ser chamada de transtorno maníaco-depressivo. As causas do transtorno ainda não são completamente conhecidas, mas resultado de um desequilíbrio químico no cérebro. Não se sabe, contudo, o que causa este desequilíbrio, mas estudos mostram que há uma conexão genética. O transtorno bipolar afeta tanto homens quanto mulheres e é mais comum na faixa etária entre 15 e 24 anos. Não existe cura para esta doença, mas remédios e orientação psicológica ajudam a controlar os sintomas. Medicamentos anticonvulsivos e lítio são freqüentemente utilizados no tratamento.
Distúrbios de ansiedade
São doenças mentais caracterizadas por uma ansiedade muito grande e que atrapalha o dia-a-dia do doente. Ansiedade pode ser definida como uma sensação desconfortável de medo, mal estar e preocupação ou sentimento de que algo ruim vai acontecer a qualquer momento.
Esquizofrenia
É uma grave doença cerebral e psiquiátrica que, se não for tratada, interfere na capacidade de pensar claramente, de manejar emoções e de interagir com outras pessoas. Ela causa alucinações, delírios, paranóia e pensamentos desordenados. Deve ser tratada com medicamentos específicos e orientação psicológica.
Síndrome do pânico
É uma doença mental incapacitante na qual a pessoa tem repetidos ataques de pânico repentinos e um medo constante de ter um novo ataque. A pessoa tem medo de morrer ou de que algum ruim lhe aconteça. Essa doença costuma aparecer na adolescência e na juventude e interfere na vida social da pessoa. É comum a dificuldade de interagir com os outros, seja no trabalho, seja em momentos de descontração. Um ataque de pânico faz com que a pessoa tenha sintomas como os de um ataque de coração: batimentos cardíacos acelerados e respiração ofegante. A pessoa sente que está perdendo o controle sobre o corpo e que pode morrer a qualquer momento. A duração do ataque é de cerca de dez minutos e os sintomas desaparecem cerca de trinta minutos depois. O tratamento para este distúrbio é através de medicamentos que reduzem a ansiedade combinados com orientação psicológica.
O gole de álcool passa pelo estômago e chega ao intestino, onde começa a ser absorvido. No fígado, é quebrado, gerando substâncias que serão eliminadas. Mas se o consumo é excessivo, o órgão não dá conta do trabalho. Por isso sobra álcool na circulação, causando diversos estragos. A seguir, você confere as alterações genéricas que o álcool causa no seu corpo e, mais adiante, veja como essas alterações se traduzem em doenças.
No cérebro: ao que parece, ele inibe a memória e induz a sonolência porém este sono não tem a mesma qualidade que o natural.
Alguns alcoólatras têm comprometimento do funcionamento dos nervos, como câimbras e
formigamentos nas mãos e nos pés. Há também alterações emocionais, como depressão e ansiedade. Além disso, estudos mostram que o tamanho do cérebro dos alcoólatras é menor.
Sistema Digestivo por dissolver o muco protetor, o excesso de álcool pode inflamar o esôfago e estômago, causando irritações e sangramentos, enjôos e vômitos. A cirrose hepática compromete o funcionamento do fígado e pode ser fatal. Sistema circulatório em excesso, pode facilitar a formação de placas Hormônios o álcool atrapalha a produção de hormônios sexuais e pode levar a lesões nos testículos, no homem. Ele também inibe o hormônio antidiurético, que controla a saída de água. A pessoa urina mais e pode desidratar-se
Ossos pesquisas mostram uma queda na massa óssea em adolescentes
Em qualquer idade, no entanto, o tratamento requer muita força de vontade. Dividido em várias etapas, requer ajuda multiprofissional. Veja abaixo como fazer para se livrar do vício ou ajudar quem você ama a fazer isso.
Intoxicação
É uma situação temporária e reversível que afeta o sistema nervoso central e ocorre após a ingestão de certas substâncias, como álcool e drogas. A intoxicação compromete a capacidade de pensar claramente, de fazer julgamentos e modifica o comportamento das pessoas. Pessoas que estão intoxicadas podem ficar agressivas, hostis ou então extremamente quietas. Os sinais físicos da intoxicação incluem: problemas de memória, déficit de atenção, gagueira ou confusão na fala. Intoxicações graves podem levar à morte, com nos casos de overdose.
Pedra na vesícula (cálculo biliar)
O fígado produz a bile, um líquido que ajuda na digestão de gorduras, e que é carregado até a vesícula, de onde será lançado para dentro do intestino, a fim de ajudar no processo digestivo. As pedras se formam quando há uma concentração grande de colesterol na bile, que, além de colesterol, também é formada por sais biliares e pigmentos. No início, esta concentração causa o desenvolvimento de pequenos cristais que, com o passar do tempo, crescem e acabam formando uma ou até centenas de pedras. Muitas pessoas têm essas pedras e não apresentam sintomas. Outras, no entanto, sentem cólicas após as refeições, dores na parte direita do abdome (indicando que a vesícula está inflamada) e apresentam icterícia. O tratamento pode ser feito por meio de cirurgias para retirada das pedras ou através de remédios que as dissolvem.
Pancreatite
Inflamação no pâncreas, órgão responsável pela fabricação de insulina e de enzimas digestivas. Essa doença causa uma forte e repentina dor abdominal, perda de apetite, náusea, vômito e febre. Duas das causas mais comuns desta inflamação são o consumo excessivo de álcool ou então o bloqueio dos dutos que saem do pâncreas e chegam até o começo do intestino delgado, devido à presença de cálculo biliar. O tratamento é feito em hospitais e inclui medicações para a dor e antibióticos. A alimentação é feita por meio de tubos para evitar que o pâncreas funcione.
Ressaca
É o conjunto de sensações desagradáveis causadas pelo consumo excessivo de álcool. Os sintomas são:
Náusea, vômito e dor de estômago
Dor de cabeça, cansaço e irritabilidade
Suor e sede em excesso
Fraqueza
Depressão
Depressão é uma doença que faz com que a pessoa se sinta triste e sem esperanças durante um longo período de tempo. Uma pessoa com depressão costuma:
Pensar e falar de maneira mais devagar do que o normal
Ter problemas de concentração, memória e dificuldade para tomar decisões
Apresentar mudanças nos hábitos alimentares e no sono
Perder o interesse por coisas que eram agradáveis no passado
Ficar preocupada com a morte ou pensar em suicídio
A depressão pode afetar homens e mulheres em qualquer idade e costuma ter ligações genéticas. Por exemplo, se alguém da sua família tem depressão, suas chances de desenvolver a doença são maiores do que as de pessoas que não têm casos da doença na família. É possível ter apenas um episódio de depressão ao longo da vida, mas ele também pode aparecer muitas vezes. Cada episódio aumenta a chance de um próximo acontecer. A maioria das pessoas depressivas consegue se livrar da doença com medicação específica e orientação psicológica.
Cirrose
Doença que pode levar à morte, ocorre quando há a inflamação e lesões no fígado. Consumo excessivo de álcool e hepatite crônica são as causas mais comuns da cirrose, mas a doença também pode ser causada por alguns remédios e por outras doenças, como hemocromatose. Os sintomas da cirrose são náusea, icterícia (pele e olhos amarelados), tremores nas mãos e coma. É preciso que suas causas sejam tratadas para evitar o agravamento da doença. Caso contrário, o paciente pode ter o fígado tão comprometido ao ponto de precisar de um transplante.
Úlceras pépticas
Úlceras são feridas que podem aparecer em qualquer parte do corpo. As pépticas são as que surgem no estômago, no duodeno e no esôfago (mais raras). Os ácidos estomacais são bastante fortes e, ás vezes, ao invés de atacarem apenas os alimentos, atacam o revestimento interno dos órgãos do sistema digestivo, causando as úlceras. Outras causas das úlceras são infecções pela bactéria Helicobacter pylori e o uso freqüente de aspirinas e antiinflamatórios. Os principais sintomas das úlceras são:
Dor ou queimação na área entre o esterno e o umbigo
Dor durante a noite que desaparece após as refeições ou com o uso de antiácidos
Fezes escuras ou avermelhadas, indicando presença de sangue
Transtorno bipolar
É uma doença psiquiátrica na qual a pessoa alterna períodos de depressão com outros de euforia, obsessão ou irritabilidade. Essa doença também pode ser chamada de transtorno maníaco-depressivo. As causas do transtorno ainda não são completamente conhecidas, mas resultado de um desequilíbrio químico no cérebro. Não se sabe, contudo, o que causa este desequilíbrio, mas estudos mostram que há uma conexão genética. O transtorno bipolar afeta tanto homens quanto mulheres e é mais comum na faixa etária entre 15 e 24 anos. Não existe cura para esta doença, mas remédios e orientação psicológica ajudam a controlar os sintomas. Medicamentos anticonvulsivos e lítio são freqüentemente utilizados no tratamento.
Distúrbios de ansiedade
São doenças mentais caracterizadas por uma ansiedade muito grande e que atrapalha o dia-a-dia do doente. Ansiedade pode ser definida como uma sensação desconfortável de medo, mal estar e preocupação ou sentimento de que algo ruim vai acontecer a qualquer momento.
Esquizofrenia
É uma grave doença cerebral e psiquiátrica que, se não for tratada, interfere na capacidade de pensar claramente, de manejar emoções e de interagir com outras pessoas. Ela causa alucinações, delírios, paranóia e pensamentos desordenados. Deve ser tratada com medicamentos específicos e orientação psicológica.
Síndrome do pânico
É uma doença mental incapacitante na qual a pessoa tem repetidos ataques de pânico repentinos e um medo constante de ter um novo ataque. A pessoa tem medo de morrer ou de que algum ruim lhe aconteça. Essa doença costuma aparecer na adolescência e na juventude e interfere na vida social da pessoa. É comum a dificuldade de interagir com os outros, seja no trabalho, seja em momentos de descontração. Um ataque de pânico faz com que a pessoa tenha sintomas como os de um ataque de coração: batimentos cardíacos acelerados e respiração ofegante. A pessoa sente que está perdendo o controle sobre o corpo e que pode morrer a qualquer momento. A duração do ataque é de cerca de dez minutos e os sintomas desaparecem cerca de trinta minutos depois. O tratamento para este distúrbio é através de medicamentos que reduzem a ansiedade combinados com orientação psicológica.
Ao ingerir bebidas alcoólicas que tem como ingrediente principal o etanol, o organismo passa a sofrer alterações e incômodos. E dependendo da quantia de álcool os efeitos acabam sendo nocivos, causando problemas.
Veja a ação do álcool no cérebro e estômago :
- Cérebro: A molécula de etanol levada pelo sangue chega ao cérebro, que estimula os neurônios a liberar uma quantia a mais de Serotonina. (Substância que regulariza o prazer, humor e ansiedade) deixando a pessoa desinibida e eufórica.
Se a ingestão de álcool continuar, outros neurotransmissores são afetados. O etanol inibe a liberação do glutamato, que regula o gaba. Sem o controle do glutamato, mas gaba é liberado no cérebro, fazendo os neurônios trabalharem menos, deixando a pessoa sem coordenação, descontrolada e ainda com lapsos de memória. O indivíduo fica com dificuldades para analisar os seus atos, pode ter convulsões, seus reflexos se tornam lentos e o raciocínio não funciona como deveria. O estado é passageiro, mas pode ser muito prejudicial.
Quando a ingestão de álcool é excessiva pode gerar uma intoxicação e resultar no que se chama de coma alcoólico.
Quem consome bebidas alcoólicas com freqüência aumenta as chances de desenvolver o alcoolismo crônico, ou seja, uma dependência. Quem sofre desse tipo de vício pode desenvolver uma série de problemas de saúde e sofrer prejuízos na vida em sociedade.
Portanto, antes de bebe, analise se vale à pena! Cuidado com os exageros e procure estabelecer limites para o consumo. Não prejudique o funcionamento do cérebro ou do estomago a toa.
Ação e efeitos do álcool
Dr. Ronaldo Laranjeira é médico, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Escola Paulista de Medicina na Universidade Federal de São Paulo e com PhD em dependência química na Inglaterra.http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/acao-e-efeitos-do-alcool/
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