vacinas cuidado pode matar
Vacina e Tempestade de citocinas
Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, autor e conferencista.
Um especialista em nutrição e vacinas, ele é também editor do amplamente distribuído Blaylock Wellness Report, diz:
Ninguém deve tomar a vacina contra a gripe suína
– É uma das vacinas mais perigosas jamais imaginadas. Contém um adjuvante imunológico chamado esqualeno MF-59 que foi mostrado para causar graves desordens auto-imunes como a esclerose múltipla, artrite reumatóide e lúpus. Este é o adjuvante de vacina que está fortemente associada à síndrome da Guerra do Golfo, que matou mais de 10.000 soldados e causou um aumento de 200% na doença fatal Esclerose Lateral Amiotrófica (doença de Lou Gehring). Este vacina/vírus pode matar, causando uma tempestade de citocinas, O que significa que ele faz com que o sistema imunológico do corpo comece a reagir e é por isso que está matando os jovens e é uma doença leve no idoso. (Os idosos têm o sistema imunológico debilitado). Esta vacina é um poderoso estimulante imunológico e traz a real possibilidade de fazer a letalidade do vírus muito maior.
Tempestade de citocinas
Quando o sistema imunológico está lutando contra agentes infecciosos, as citocinas sinalizam células imunológicas tais como linfócitos-T e macrófagos para agirem no local da infecção. Em resposta da ativação das imunológicas pelas citocinas ocorre um estímulo para produção de mais citocinas. Normalmente, este feedback é mantido na verificação pelo corpo. Entretanto, em alguns casos, a reação torna-se descontrolada e células imunológicas são ativadas em excesso num único lugar. A razão precisa para isto não é inteiramente compreendida, mas pode ser causada por uma resposta exagerada quando o sistema imunológico encontra um invasor novo e altamente patogênico. As tempestades de citocinas têm o potencial fazer dano significativo aos tecidos e aos órgãos do corpo, pois as citocinas regulam os processos inflamatórios e esta ação descontrolada pode causar vários danos locais. Se uma tempestade de citocina ocorre nos pulmões, por exemplo, os líquidos e as células imunológicas como macrófagos podem acumular-se e eventualmente obstruir as vias aéreas, isto pode resultar em morte por asfixia, uma vez que as vias respiratórias estando bloqueadas, não há absorção de oxigênio.
Entretanto, pelo que se sabe, o Influenza A não é o responsável direto pelos casos fatais; na verdade é o nosso próprio sistema imunológico que faz o “serviço sujo”, numa situação de “rebote” conhecida como tempestade de citocinas. Quando uma gripe se instala em alguém, o sistema imunológico reage de duas formas: os linfócitos T, que vigiam o corpo contra invasores, caçam as células infectadas pelo vírus da gripe e tentam destruí-las; a outra forma acontece quando os linfócitos B são ativados e produzem anticorpos que impedem que o corpo fique vulnerável outra vez ao vírus. Quando os linfócitos T são ativados, eles produzem um alto nível de citocinas que faz com que o corpo se livre dos invasores.
Mas isso também pode custar caro… se a resposta imunológica for exagerada (o que costuma acontecer se o “invasor” é desconhecido) ela vai produzir moléculas inflamatórias que levam ao que é conhecido como tempestade de citocinas. Quando isso acontece, o excesso de células “entope” as vias aéreas e impede a transferência eficiente de oxigênio para a corrente sanguínea, causando a falência de órgãos nobres. A resposta das citocinas é o que faz a pessoa se sentir mal quando se gripa. A tempestade de citocinas pode ser a explicação para o fato de que tanto agora, em 2009, quanto em 1918, os jovens, cujo sistema imunológico é mais forte, sejam suas maiores vítimas.
EUA recusam vacina para gripe A usada na Europa
A vacina escolhida não é considerada segura por todos os organismos.
Segundo o Infarmed, foi "estabelecida a relação benefício-risco e o benefício foi considerado superior ao risco" pela Agência Européia do Medicamento
A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam.
Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Européia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade.
No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha da sua utilização, dando como justificação o fato de os políticos e os funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra. O presidente do Colégio Alemão dos Médicos de Família refere mesmo que os "potenciais riscos ultrapassam os benefícios" e, segundo Michael Kochen, este é um "teste em larga escala feito à população alemã" enquanto o Ministério da Saúde veio a público esclarecer que a Pandemrix não tem efeitos secundários mais graves que a vacina alternativa. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Klaus Schroeder, foram encomendados 50 milhões de doses de Pandemrix e não de outro preparado, porque podem ser produzidos quatro vezes mais rapidamente do que a Cevalpan.
Refira-se que 22 Governos europeus já encomendaram 440 milhões de Pandemrix.
Em Portugal, membros dos grupos prioritários recusaram a vacinação, designadamente políticos e a classe médica. Ontem, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, considerou que a recusa de médicos e de outros profissionais de saúde deve ser aceite com "prudência e bom-senso" porque acha esta reserva "natural" quando se trata de profissionais que "estão mais envolvidos no meio; sabem mais do ponto de vista técnico/científico o que se passa e sabem que não há ainda resultados verdadeiramente sólidos que permitam determinar com clareza se a pessoa deve ser vacinada".
Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o escaleno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido utilizado como adjuvante na vacina do antrax (ler coluna ao lado). O que está em causa nesta vacina, segundo os seus detratores, são dois componentes que se encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para aumentar os efeitos.
Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as regras européias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a informação que esteve no site da farmacêutica até ontem a meio do dia, cinco microgramas de tiomersal - na vacina - e 10, 69 miligramas de escaleno - no adjuvante -, cujos efeitos secundários são polêmicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inativos e o tiomersal permite utilizar o sistema da multidose.
A preocupação da OMS perante os riscos das vacinas para a H1N1 é tão grande que responsabiliza as autoridades médicas nacionais para os alegados riscos e benefícios das vacinas disponíveis antes de as licenciarem, porque "quando vacinas pandêmicas são administradas a tantos milhões de pessoas pode não ser possível identificar situações raras". Aconselha a monitorização intensa e comunicação imediata dessas situações e a troca a nível mundial desses dados.
A GSK, contatada pelo DN, considera que no caso do escaleno "não existem estudos conclusivos que permitam estabelecer relação entre causa e efeito" e confirma que a substância permite "com menos fazer mais" porque é um "amplificador de sinal". No caso do tiomersal, refere que "a pequena dose de mer**rio de 25 microgramas" não "induz malformações no sistema nervoso dos bebês nem ameaça o desenvolvimento dos embriões" e que está muito abaixo do "limite aceitável para as grávidas de 60 kg, que é de 96 microgramas".
O Infarmed - a Autoridade Nacional do Medicamento - confirma que as duas substâncias encontram-se na Pandemrix, mas que "as afirmações sobre o tiomersal e o escaleno não são, de fato, nem corretas nem verdadeiras". Esclareceu ao DN que a vacina foi aprovada por "procedimento centralizado" - pela Agência Européia do Medicamento - e que ficou homologada para todos os Estados membros.
O Infarmed informa, também, que "durante o processo de avaliação foram ponderados todos os aspectos relativos à qualidade, segurança e eficácia de um medicamento, sendo estabelecida uma relação benefício-risco. Na situação em apreço, o benefício foi considerado superior ao risco, razão pela qual a Agência Européia emitiu uma posição favorável à autorização do medicamento".
Europa tenta se livrar da vacina contra gripe A
Vários países europeus, entre eles a Suíça, tentam se livrar do excesso de vacinas contra a gripe A(H1N1), a chamada gripe suína, que não foi tão forte quanto previsto.
Berna comprou 13 milhões de doses. Agora uma parte deverá ser doada ou vendida ao exterior, a outra será mantida em estoque para uma eventual próxima pandemia.
Em meio a uma polêmica sobre sua cara campanha de vacinação contra a gripe suína, a França anunciou na última segunda-feira que cancelaria a compra de 50 milhões das 94 milhões de doses que havia encomendado.
Inicialmente, o país tinha previsto gastar 869 milhões de euros com 94 milhões de doses da vacina, estimando que cada cidadão receberia duas doses. Mas apenas 5 milhões dos 65 milhões de franceses se vacinaram, e as autoridades europeias de saúde disseram que uma dose é suficiente.
Paris seguiu decisões semelhantes tomadas no mês passado pela Suíça, Espanha, Alemanha e Holanda de reavaliar as encomendas de vacinas que haviam feito no início da pandemia.
A Suíça, que tem uma população de 7,7 milhões de habitantes, encomendou 13 milhões de doses de vacina da britânica GlaxoSmithKline (GSK) e da empresa nacional Novartis, no valor de 84 milhões de francos, sem contar os custos de estocagem.
Apenas 3 milhões de doses foram enviadas aos estados. A Secretaria Federal de Saúde (SFS) ainda não sabe quantas foram usadas. Algumas autoridades estaduais falam de índices de vacinação entre 15 e 30% da população (no cantão de Berna, por exemplo, 13 a 15%).
Em dezembro, o governo disse que planejava doar à Organização Mundial da Saúde (OMS) ou vender a outros países cerca de 4,5 milhões de doses excedentes da vacina contra a gripe suína, devido à pouca procura pela população.
"Estão em curso negociações com vistas à venda ou doação de nossos estoques", disse o porta-voz da SFS, Jean-Louis Zurcher, à swissinfo.ch.
Zurcher não revelou quais países estariam interessados e não confirmou se a Suíça, como a França e a Alemanha, negocia com empresas farmacêuticas o cancelamento de pedidos ou a devolução das vacinas excedentes.
"Muito dinheiro foi investido nas vacinas, mas a situação de pandemia poderia ter sido muito pior", acrescentou.
Cancelamentos
A Alemanha também está tentando se livrar dos excedentes e renegociar as encomendas feitas durante a fase inicial da onda de gripe A(H1N1). Na quinta-feira (7/1), Berlim começou a negociar com a GSK um corte de metade das 50 milhões de doses da vacina Pandemrix encomendadas.
A Holanda anunciou em novembro de 2009 que iria vender 19 milhões das 34 milhões de doses encomendadas.
A Espanha tenta devolver vacinas não utilizadas, argumentando que seus contratos com a Novartis (22 milhões de doses), a GSK (14,7 milhões) e a Sanofi-Aventis (400 mil) incluem cláusulas que permitem a devolução de excedentes.
Um porta-voz do Ministério da Saúde britânico disse à agência France Presse, no domingo, que seu país também considera a possibilidade de vender vacina não utilizada.
Mina de ouro
Diante disso, os analistas estão cada vez mais pessimistas quanto à receita dos fabricantes de vacinas e as perspectivas de lucros com a pandemia da gripe A(H1N1), que já era considerada uma mina de ouro do setor.
Analistas do Morgan Stanley disseram que os últimos cortes franceses sublinham a diminuição da demanda por vacinas contra o vírus A(H1N1) e representam um "modesto risco de curto prazo para os resultados" da GSK, Novartis e Sanofi.
"A longo prazo, o excesso de capacidade evidente da produção da vacina conta o H1N1 deve limitar o aumento da receita associada à gripe pandêmica", acrescentaram.
As vendas de vacinas contra o vírus H1N1 tem sido uma bênção para as empresas farmacêuticas. A GSK poderá ser a maior beneficiária, com vendas previstas no valor 3,7 bilhões de francos até o final do primeiro trimestre de 2010, segundo analistas. A Sanofi e a Novartis previram lucros estimados em 1,1 bilhão e 628 milhões de francos, respectivamente.
Os últimos cancelamentos de pedidos na Europa podem reduzir esses números. Mas um porta-voz da Sanofi disse que sua empresa deverá compensar a queda de vendas na França com encomendas de outras partes do mundo.
A Glaxo recusou-se a comentar o eventual impacto comercial das últimas decisões, mas um porta-voz disse que o grupo britânico estava discutindo as encomendas com os governos.
"A Novartis irá avaliar caso a caso os pedidos do governo, no âmbito dos acordos contratuais que consideramos vinculativos", disse Eric Althoff, diretor de relações com a mídia da gigante farmacêutica suíça.
"Fiasco extravagante"
A decisão do governo francês veio depois de fortes críticas de políticos e cientistas. O Partido Socialista, de oposição, descreveu a campanha nacional francesa como um fiasco "extravagante" e exigiu uma investigação parlamentar.
Países-membros do Conselho da Europa avaliam a possibilidade de criar uma comissão de inquérito para analisar a influência das empresas farmacêuticas sobre a campanha global da gripe suína.
A campanha da " falsa pandemia" da gripe, encenada pela Organização Mundial da Saúde e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, foi "um dos maiores escândalos da medicina no século", disse o médico alemão Wolfgang Wodarg, presidente da Comissão de Saúde Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa, que apresentou a proposta a ser debatida em 25 de janeiro.
Simon Bradley, swissinfo.ch e agênciasAS VACINAS, AO INVÉS DE PREVINIR, PROVOCAM ANAFILAXIA, QUE SIGNIFICA SENSIBILIZAÇÃO. ISSO É O OPOSTO DE IMUNIZAÇÃO. RESUMINDO: AS VACINAS DIMINUEM A IMUNIDADE.
Dr. Russel Blaylock, neurocirurgião, autor e conferencista.
Um especialista em nutrição e vacinas, ele é também editor do amplamente distribuído Blaylock Wellness Report, diz:
Ninguém deve tomar a vacina contra a gripe suína
– É uma das vacinas mais perigosas jamais imaginadas. Contém um adjuvante imunológico chamado esqualeno MF-59 que foi mostrado para causar graves desordens auto-imunes como a esclerose múltipla, artrite reumatóide e lúpus. Este é o adjuvante de vacina que está fortemente associada à síndrome da Guerra do Golfo, que matou mais de 10.000 soldados e causou um aumento de 200% na doença fatal Esclerose Lateral Amiotrófica (doença de Lou Gehring). Este vacina/vírus pode matar, causando uma tempestade de citocinas, O que significa que ele faz com que o sistema imunológico do corpo comece a reagir e é por isso que está matando os jovens e é uma doença leve no idoso. (Os idosos têm o sistema imunológico debilitado). Esta vacina é um poderoso estimulante imunológico e traz a real possibilidade de fazer a letalidade do vírus muito maior.
Tempestade de citocinas
Quando o sistema imunológico está lutando contra agentes infecciosos, as citocinas sinalizam células imunológicas tais como linfócitos-T e macrófagos para agirem no local da infecção. Em resposta da ativação das imunológicas pelas citocinas ocorre um estímulo para produção de mais citocinas. Normalmente, este feedback é mantido na verificação pelo corpo. Entretanto, em alguns casos, a reação torna-se descontrolada e células imunológicas são ativadas em excesso num único lugar. A razão precisa para isto não é inteiramente compreendida, mas pode ser causada por uma resposta exagerada quando o sistema imunológico encontra um invasor novo e altamente patogênico. As tempestades de citocinas têm o potencial fazer dano significativo aos tecidos e aos órgãos do corpo, pois as citocinas regulam os processos inflamatórios e esta ação descontrolada pode causar vários danos locais. Se uma tempestade de citocina ocorre nos pulmões, por exemplo, os líquidos e as células imunológicas como macrófagos podem acumular-se e eventualmente obstruir as vias aéreas, isto pode resultar em morte por asfixia, uma vez que as vias respiratórias estando bloqueadas, não há absorção de oxigênio.
Entretanto, pelo que se sabe, o Influenza A não é o responsável direto pelos casos fatais; na verdade é o nosso próprio sistema imunológico que faz o “serviço sujo”, numa situação de “rebote” conhecida como tempestade de citocinas. Quando uma gripe se instala em alguém, o sistema imunológico reage de duas formas: os linfócitos T, que vigiam o corpo contra invasores, caçam as células infectadas pelo vírus da gripe e tentam destruí-las; a outra forma acontece quando os linfócitos B são ativados e produzem anticorpos que impedem que o corpo fique vulnerável outra vez ao vírus. Quando os linfócitos T são ativados, eles produzem um alto nível de citocinas que faz com que o corpo se livre dos invasores.
Mas isso também pode custar caro… se a resposta imunológica for exagerada (o que costuma acontecer se o “invasor” é desconhecido) ela vai produzir moléculas inflamatórias que levam ao que é conhecido como tempestade de citocinas. Quando isso acontece, o excesso de células “entope” as vias aéreas e impede a transferência eficiente de oxigênio para a corrente sanguínea, causando a falência de órgãos nobres. A resposta das citocinas é o que faz a pessoa se sentir mal quando se gripa. A tempestade de citocinas pode ser a explicação para o fato de que tanto agora, em 2009, quanto em 1918, os jovens, cujo sistema imunológico é mais forte, sejam suas maiores vítimas.
EUA recusam vacina para gripe A usada na Europa
A vacina escolhida não é considerada segura por todos os organismos.
Segundo o Infarmed, foi "estabelecida a relação benefício-risco e o benefício foi considerado superior ao risco" pela Agência Européia do Medicamento
A vacina que está a ser usada em Portugal contra a gripe A não foi aprovada pelos Estados Unidos por conter substâncias na sua composição que podem alegadamente causar danos à saúde dos que a tomam.
Trata-se da Pandemrix, vacina aprovada pela Organização Mundial da Saúde e escolhida pela Agência Européia do Medicamento para ser usada em todos os Estados membros. E em relação à qual o Infarmed garante terem sido feitos todos os testes de qualidade.
No entanto, a Pandemrix está a provocar a recusa de muitas pessoas na Alemanha da sua utilização, dando como justificação o fato de os políticos e os funcionários públicos de topo serem preventivamente vacinados com uma outra. O presidente do Colégio Alemão dos Médicos de Família refere mesmo que os "potenciais riscos ultrapassam os benefícios" e, segundo Michael Kochen, este é um "teste em larga escala feito à população alemã" enquanto o Ministério da Saúde veio a público esclarecer que a Pandemrix não tem efeitos secundários mais graves que a vacina alternativa. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Klaus Schroeder, foram encomendados 50 milhões de doses de Pandemrix e não de outro preparado, porque podem ser produzidos quatro vezes mais rapidamente do que a Cevalpan.
Refira-se que 22 Governos europeus já encomendaram 440 milhões de Pandemrix.
Em Portugal, membros dos grupos prioritários recusaram a vacinação, designadamente políticos e a classe médica. Ontem, o presidente da Associação Portuguesa de Bioética, Rui Nunes, considerou que a recusa de médicos e de outros profissionais de saúde deve ser aceite com "prudência e bom-senso" porque acha esta reserva "natural" quando se trata de profissionais que "estão mais envolvidos no meio; sabem mais do ponto de vista técnico/científico o que se passa e sabem que não há ainda resultados verdadeiramente sólidos que permitam determinar com clareza se a pessoa deve ser vacinada".
Nos EUA, a Pandemrix não foi aprovada porque contém uma substância, o escaleno, que alegadamente provoca a alteração do sistema imunitário. Vários estudos ligaram os seus efeitos à síndrome da Guerra do Golfo porque terá sido utilizado como adjuvante na vacina do antrax (ler coluna ao lado). O que está em causa nesta vacina, segundo os seus detratores, são dois componentes que se encontram tanto na própria vacina como no adjuvante que lhe é adicionado para aumentar os efeitos.
Apesar de a vacina da GlaxoSmithKline (GSK) estar em conformidade com as regras européias da Organização Mundial de Saúde (OMS), ela contém, segundo a informação que esteve no site da farmacêutica até ontem a meio do dia, cinco microgramas de tiomersal - na vacina - e 10, 69 miligramas de escaleno - no adjuvante -, cujos efeitos secundários são polêmicos e considerados insuficientemente testados nos seres humanos. Estes dois produtos são necessários para potenciar os efeitos da vacina de modo a que a já gigantesca produção do medicamento satisfaça a procura em menos tempo de produção. O escaleno reduz o tempo da cultura de vírus inativos e o tiomersal permite utilizar o sistema da multidose.
A preocupação da OMS perante os riscos das vacinas para a H1N1 é tão grande que responsabiliza as autoridades médicas nacionais para os alegados riscos e benefícios das vacinas disponíveis antes de as licenciarem, porque "quando vacinas pandêmicas são administradas a tantos milhões de pessoas pode não ser possível identificar situações raras". Aconselha a monitorização intensa e comunicação imediata dessas situações e a troca a nível mundial desses dados.
A GSK, contatada pelo DN, considera que no caso do escaleno "não existem estudos conclusivos que permitam estabelecer relação entre causa e efeito" e confirma que a substância permite "com menos fazer mais" porque é um "amplificador de sinal". No caso do tiomersal, refere que "a pequena dose de mer**rio de 25 microgramas" não "induz malformações no sistema nervoso dos bebês nem ameaça o desenvolvimento dos embriões" e que está muito abaixo do "limite aceitável para as grávidas de 60 kg, que é de 96 microgramas".
O Infarmed - a Autoridade Nacional do Medicamento - confirma que as duas substâncias encontram-se na Pandemrix, mas que "as afirmações sobre o tiomersal e o escaleno não são, de fato, nem corretas nem verdadeiras". Esclareceu ao DN que a vacina foi aprovada por "procedimento centralizado" - pela Agência Européia do Medicamento - e que ficou homologada para todos os Estados membros.
O Infarmed informa, também, que "durante o processo de avaliação foram ponderados todos os aspectos relativos à qualidade, segurança e eficácia de um medicamento, sendo estabelecida uma relação benefício-risco. Na situação em apreço, o benefício foi considerado superior ao risco, razão pela qual a Agência Européia emitiu uma posição favorável à autorização do medicamento".
Europa tenta se livrar da vacina contra gripe A
Vários países europeus, entre eles a Suíça, tentam se livrar do excesso de vacinas contra a gripe A(H1N1), a chamada gripe suína, que não foi tão forte quanto previsto.
Berna comprou 13 milhões de doses. Agora uma parte deverá ser doada ou vendida ao exterior, a outra será mantida em estoque para uma eventual próxima pandemia.
Em meio a uma polêmica sobre sua cara campanha de vacinação contra a gripe suína, a França anunciou na última segunda-feira que cancelaria a compra de 50 milhões das 94 milhões de doses que havia encomendado.
Inicialmente, o país tinha previsto gastar 869 milhões de euros com 94 milhões de doses da vacina, estimando que cada cidadão receberia duas doses. Mas apenas 5 milhões dos 65 milhões de franceses se vacinaram, e as autoridades europeias de saúde disseram que uma dose é suficiente.
Paris seguiu decisões semelhantes tomadas no mês passado pela Suíça, Espanha, Alemanha e Holanda de reavaliar as encomendas de vacinas que haviam feito no início da pandemia.
A Suíça, que tem uma população de 7,7 milhões de habitantes, encomendou 13 milhões de doses de vacina da britânica GlaxoSmithKline (GSK) e da empresa nacional Novartis, no valor de 84 milhões de francos, sem contar os custos de estocagem.
Apenas 3 milhões de doses foram enviadas aos estados. A Secretaria Federal de Saúde (SFS) ainda não sabe quantas foram usadas. Algumas autoridades estaduais falam de índices de vacinação entre 15 e 30% da população (no cantão de Berna, por exemplo, 13 a 15%).
Em dezembro, o governo disse que planejava doar à Organização Mundial da Saúde (OMS) ou vender a outros países cerca de 4,5 milhões de doses excedentes da vacina contra a gripe suína, devido à pouca procura pela população.
"Estão em curso negociações com vistas à venda ou doação de nossos estoques", disse o porta-voz da SFS, Jean-Louis Zurcher, à swissinfo.ch.
Zurcher não revelou quais países estariam interessados e não confirmou se a Suíça, como a França e a Alemanha, negocia com empresas farmacêuticas o cancelamento de pedidos ou a devolução das vacinas excedentes.
"Muito dinheiro foi investido nas vacinas, mas a situação de pandemia poderia ter sido muito pior", acrescentou.
Cancelamentos
A Alemanha também está tentando se livrar dos excedentes e renegociar as encomendas feitas durante a fase inicial da onda de gripe A(H1N1). Na quinta-feira (7/1), Berlim começou a negociar com a GSK um corte de metade das 50 milhões de doses da vacina Pandemrix encomendadas.
A Holanda anunciou em novembro de 2009 que iria vender 19 milhões das 34 milhões de doses encomendadas.
A Espanha tenta devolver vacinas não utilizadas, argumentando que seus contratos com a Novartis (22 milhões de doses), a GSK (14,7 milhões) e a Sanofi-Aventis (400 mil) incluem cláusulas que permitem a devolução de excedentes.
Um porta-voz do Ministério da Saúde britânico disse à agência France Presse, no domingo, que seu país também considera a possibilidade de vender vacina não utilizada.
Mina de ouro
Diante disso, os analistas estão cada vez mais pessimistas quanto à receita dos fabricantes de vacinas e as perspectivas de lucros com a pandemia da gripe A(H1N1), que já era considerada uma mina de ouro do setor.
Analistas do Morgan Stanley disseram que os últimos cortes franceses sublinham a diminuição da demanda por vacinas contra o vírus A(H1N1) e representam um "modesto risco de curto prazo para os resultados" da GSK, Novartis e Sanofi.
"A longo prazo, o excesso de capacidade evidente da produção da vacina conta o H1N1 deve limitar o aumento da receita associada à gripe pandêmica", acrescentaram.
As vendas de vacinas contra o vírus H1N1 tem sido uma bênção para as empresas farmacêuticas. A GSK poderá ser a maior beneficiária, com vendas previstas no valor 3,7 bilhões de francos até o final do primeiro trimestre de 2010, segundo analistas. A Sanofi e a Novartis previram lucros estimados em 1,1 bilhão e 628 milhões de francos, respectivamente.
Os últimos cancelamentos de pedidos na Europa podem reduzir esses números. Mas um porta-voz da Sanofi disse que sua empresa deverá compensar a queda de vendas na França com encomendas de outras partes do mundo.
A Glaxo recusou-se a comentar o eventual impacto comercial das últimas decisões, mas um porta-voz disse que o grupo britânico estava discutindo as encomendas com os governos.
"A Novartis irá avaliar caso a caso os pedidos do governo, no âmbito dos acordos contratuais que consideramos vinculativos", disse Eric Althoff, diretor de relações com a mídia da gigante farmacêutica suíça.
"Fiasco extravagante"
A decisão do governo francês veio depois de fortes críticas de políticos e cientistas. O Partido Socialista, de oposição, descreveu a campanha nacional francesa como um fiasco "extravagante" e exigiu uma investigação parlamentar.
Países-membros do Conselho da Europa avaliam a possibilidade de criar uma comissão de inquérito para analisar a influência das empresas farmacêuticas sobre a campanha global da gripe suína.
A campanha da " falsa pandemia" da gripe, encenada pela Organização Mundial da Saúde e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, foi "um dos maiores escândalos da medicina no século", disse o médico alemão Wolfgang Wodarg, presidente da Comissão de Saúde Assembléia Parlamentar do Conselho da Europa, que apresentou a proposta a ser debatida em 25 de janeiro.
Simon Bradley, swissinfo.ch e agênciasAS VACINAS, AO INVÉS DE PREVINIR, PROVOCAM ANAFILAXIA, QUE SIGNIFICA SENSIBILIZAÇÃO. ISSO É O OPOSTO DE IMUNIZAÇÃO. RESUMINDO: AS VACINAS DIMINUEM A IMUNIDADE.
DADOS E FATOS SURPREENDENTES E POUCO CONHECIDOS OU DIVULGADOS SOBRE O QUE TALVEZ POSSA SER UM DOS MAIORES ENGANOS DA HISTÓRIA DA MEDICINA E AO MESMO TEMPO, UM DOS MAIORES GOLPES JÁ PERPETRADOS NA SOCIEDADE HUMANA:
“DE ACORDO COM INFORMAÇÕES BASEADAS NO ESTUDO DE REVISTAS MÉDICAS QUALIFICADAS, ESCRITAS POR VACINADORES, AS VACINAS NÃO PREVINEM DOENÇAS E SIM CAUSAM DOENÇAS.
AS VACINAS TORNAM AS PESSOAS VACINADAS MAIS SUSCETÍVEIS À DOENÇA QUE A VACINA SUPOSTAMENTE VAI PREVINIR E A VÁRIAS OUTRAS INFECÇÕES BACTERIOLÓGICAS E VIRAIS.
AS VACINAS CAUSAM ALERGIAS, SENSIBILIDADES A ALIMENTOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS.
A RELAÇÃO CAUSAL ENTRE A APLICAÇÃO DE VACINAS E OS EFEITOS COLATERAIS OBSERVADOS É IRREFUTÁVEL.
QUER SEJA DANO CEREBRAL OU MORTE, ESTÁ TUDO BEM DOCUMENTADO.”
Drº VIERA SCHEIBNER
A EPIDEMIA DA GRIPE SUÍNA É UMA MENTIRA INVENTADA PARA CONVENCER A POPULAÇÃO A TOMAR A VACINA.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 1/10
A VACINA NÃO PREVINE CONTRA COQUELUCHE, GRIPES E NEM OUTRAS DOENÇAS CONTRA AS QUAIS ELE PROMETE PROTEGER. NA VERDADE, DOENÇAS COMO A COQUELUCHE TRIPLICARAM APÓS A VACINAÇÃO.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 2/10
OS DADOS DE INCIDÊNCIA DA PARALISIA SÃO MANIPULADOS. OS RESULTADOS DIVULGADOS SÃO FALSOS.
NA VERDADE, OS CASOS DE POLIOMELITE AUMENTARAM MUITO MAIS DEPOIS QUE A POPULAÇÃO PASSOU A SE VACINAR. ISSO PORQUE A PRÓPRIA VACINA CONTRA A POLIOMELITE CAUSA PARALISIA.
PARECE QUE OS CASOS DE PARALISIA DIMINUIRAM APENAS PORQUE ANTIGAMENTE, QUANDO A PESSOA TINHA PROBLEMAS MUSCULARES, O PROBLEMA JÁ ERA LOGO DIAGNOSTICADO COMO POLIOMELITE, MAS ENTRE 24 E 48 HORAS, AS PESSOAS MELHORAVAM, O QUE PROVA QUE NÃO ERAM PARALÍTCAS. ACONTECE QUE O SISTEMA NÃO DIVULGA QUE O DIAGNÓSTICO ESTAVA ERRADO.
HOJE, SÓ PODE SER CONSIDERADO COMO POLIOMELITE SE O PROBLEMA PERSISTIR APÓS 60 DIAS, PROVANDO QUE, REALMENTE É UM CASO DE PARALISIA, ENTÃO, O NÚMERO DE PESSOAS DIAGNOSICADAS COM PARALISIA DIMINUIU PORQUE AQUELAS PESSOAS QUE ANTES ERAM ERRÔNEAMENTE CONSIDERADAS PARALÍTICAS NÃO ERAM REALMENTE.
AS PESSOAS ENTRAVAM PARA AS ESTATÍSTICAS COMO PARALÍTICAS, MAS NA VERDADE NÃO ERAM. É ASSIM QUE ELES NOS ENGANAM DIZENDO QUE OS CASOS DE PARALISIA DIMINUÍRAM.
A VERDADE É QUE HOJE, APÓS A VACINAÇÃO, AS PESSOAS REALMENTE CONTRAEM POLIOMELITE E FICAM PARALITICAS, MAS ELES NÃO DIVULGAM QUE A CAUSA DA DOENÇA FOI A PRÓPRIA VACINA.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 3/10 VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 4/10
VACINA TRÍPLICE VIRAL CAUSA DOENÇAS, ENCEFALOPATIA, HIPERATIVIDADE, AUTISMO, INFECÇÃO DE OUVIDO OU DE GARGANTA, DANOS CEREBRAIS E PODE LEVAR A MORTE! MUITAS CRIANÇAS MORRERAM LOGO APÓS TOMAR A VACINA.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 5/10
SURTO DE PÓLIO FOI CAUSADO PELA VACINA. PESQUISAS REVELAM QUE A VACINA CONTRA A DIFTERIA DIMINUI A IMUNIDADE E CAUSA POLIOMELITE.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 6/10
VACINAS INFANTIS SÃO MAIS PERIGOSAS DO QUE AS DOENÇAS DA INFÂNCIA. AS VACINAS PODEM CAUSAR DANOS CEREBRAIS, PARALISIA PERMANENTE, GRAVES DISTÚRBIOS SANGUÍNEOS, DISFUNÇÃO CRÔNICA DO SISTEMA NERVOSO E ATÉ MORTE.
A VACINA TRANSFORMA AS DOENÇAS DE INFÂNCIA COMO COQUELUCHE, SARAMPO, RUBÉOLA, CATAPORA, QUE NORMALMENTE SÃO BENÉFICAS NESSA IDADE, EM DOENÇAS QUE SÃO PERIGOSAS NA INFÂNCIA.
CRIANÇAS QUE NÃO SÃO VACINADAS CONTRA SARAMPO TÊM MENOR PROBABILIDADE DE DESENVOLVER DOENÇAS INFLAMATÓRIAS DOS INTESTINOS.
CRIANÇAS QUE NÃO SÃO VACINADAS CONTRA HEPATITE B OU A VACINA HIB (INFLUENZA B) ESTÃO MENOS PROPENSAS A CONTRAIR DIABETE.
CRIANÇAS QUE NÃO SÃO VACINADAS CONTRA RUBÉOLA SÃO MENOS PROPENSAS A DESENVOLVER ARTRITE.
ENTRE 1978 E 1979 HOUVE UM SURTO DE COQUELUCHE EM VÁRIOS PAÍSES. NA SUÉCIA, 84% DAS CRIANÇAS QUE CONTRAÍRAM COQUELUCHE TINHAM TOMADO A VACINA, ENTÃO, O GOVERNO ANALISOU CORRETAMENTE AS ESTATÍSTICAS E SUSPENDEU A VACINAÇÃO CONTRA A COQUELUCHE.
PESQUISAS REALIZADAS DURANTE DEZ ANOS REVELARAM QUE 90% DOS CASOS DE COQUELUCHE OCORREU EM CRIANÇAS ENTRE 2 ANOS E MEIO E 10 ANOS E, NESSA FAIXA ETÁRIA, A COQUELUCHE NÃO É UMA DOENÇA PERIGOSA.
A COQUELUCHE É PERIGOSA EM CRIANÇAS DE 0 À 6 MESES DE IDADE.
NOS EUA, A VACINAÇÃO É OBRIGATÓRIA A PARTIR DE 1 MÊS E MEIO DE IDADE. ENTRE 1981 E 1991, 90% DOS CASOS DE COQUELUCHE OCORREU EM CRIANÇAS MENORES DE UM ANO E A INCIDÊNCIA MAIOR FOI EM BEBÊS COM MENOS DE DOIS MESES.
AS MÃES DESSAS CRIANÇAS FORAM VACINADAS NA INFÂNCIA. ESSA É UMA PROVA DOS EFEITOS COLATERAIS INSIDIOSOS A LONGO PRAZO DA VACINAÇÃO: A DIMINUIÇÃO DA IMUNIDADE TRANSMITIDA PELA PLACENTA.
A VACINA DIMINUI A IMUNIDADE A LONGO PRAZO E AS MÃES QUE FORAM VACINADAS, NA INFÂNCIA,TRANSMITEM A BAIXA IMUNIDADE PARA OS BEBÊS.
O ATUAL AUMENTO DA ASMA OCORRE PORQUE OS PAIS FORAM VACINADOS.
FOI COMPROVADO QUE A VACINA DANIFICA OS GENES E OS ÓRGÃOS REPRODUTIVOS.
VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 7/10 VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 8/10 VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 9/10 VACINAÇÃO – A VERDADE OCULTA – PARTE 10/10
O H1N1, TAMBÉM CONHECIDO COMO INFLUENZA “A” OU GRIPE SUÍNA, É UMA DOENÇA CRIADA EM LABORATÓRIO POR EUGENISTAS COM O OBJETIVO DE EXTERMINAR A POPULAÇÃO.
ESSA PANDEMIA É UMA FARSA. NÃO HOUVE EPIDEMIA ALGUMA. QUANTAS PESSOAS VOCÊ CONHECE PESSOALMENTE QUE CONTRAIRAM A GRIPE SUÍNA?
AS PESSOAS MORREM MUITO MAIS POR OUTRAS DOENÇAS DO QUE PELA GRIPE SUÍNA E NEM POR ISSO ELES FAZEM CAMPANHA CONTRA OUTRAS DOENÇAS.
A GRIPE SUÍNA NÃO É UMA DOENÇA NOVA. EM 1976 FOI FEITA UMA GRANDE CAMPANHA PARA QUE AS PESSOAS SE VACINASSEM, MAS NÃO OBTEVE SUCESSO PORQUE AS PESSOAS ADOECERAM E MORRERAM, NÃO PELA GRIPE, MAS POR TOMAR A VACINA, QUE É ALTAMENTE PREJUDCIAL À SAÚDE.
A VACINA CONTRA A H1N1 ACUSA HIV POSITIVO NO TESTE DE AIDS E PROVOCA GRAVES EFEITOS COLATERAIS, MAS ISSO NÃO FOI DITO DURANTE AS CAMPANHAS DE VACINAÇÃO.
CIENTISTAS, ENFERMEIRAS, MÉDICOS E PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE SE RECUSARAM A TOMAR A VACINA PORQUE SABIAM DO RISCO.
NO BRASIL, O MINISTÉRIO DA SAÚDE FEZ UMA GRANDE CAMPANHA CONTRA A GRIPE, MAS PRÓPRIO MINISTRO DA SAÚDE SE RECUSOU A TOMAR A VACINA.
EM 2011, A MÍDIA EXIBIU IMAGENS DA ATUAL PRESIDENTA DILMA TOMANDO A VACINA, MAS O VIDEO NÃO PROVA QUE ELA REALMENTE FOI VACINADA. ASSISTIMOS FILMES E NOVELAS EM QUE ATORES APARECEM TOMANDO GUARANÁ OU CHÁ E, PARA NÓS, PARECE QUE ESTÃO TOMANDO UISQUE.
ELES MENTEM DIZENDO QUE HÁ UMA EPIDEMIA, ASSUSTAM A POPULAÇÃO E FAZEM GRANDES CAMPANHAS DE VACINAÇÃO PARA CONVENCER O POVO A TOMAR A VACINA QUE CAUSA GRAVES DANOS À SAÚDE E ATÉ MATA.
ASSISTA AOS VIDEOS ABAIXO E VEJA QUANTAS PESSOAS MORRERAM OU ADOECERAM GRAVEMENTE E SAIBA A OPINIÃO DOS MÉDICOS E ESPECIALISTAS SOBRE A VACINA CONTRA A H1N1:
CAMPANHA DE VACINAÇÃO 2011 RAPAZ DE 26 ANOS MORRE APÓS TOMAR A VACINA CONTRA H1NI
BEBÊ MORRE APÓS TOMAR VACINA CONTRA H1NI 3 BEBÊS MORREM APÓS MÃES TOMAREM A VACINA MENINO ADOECE LOGO APÓS TOMAR A VACINA CONTRA H1N1 CRIANÇA ADOECE E É INTERNADA APÓS TOMAR A VACINA
VACINA PROVOCA SINDROME DE GUILLAIN-BARRÉ
ALEX JONES – VACINA PROVOCA ABORTO E OUTROS DANOS -PARTE 1/3
ALEX JONES – VACINA PROVOCA ABORTO E OUTROS DANOS – PARTE 2/3
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DAVID ICKE – VACINA CONTRA H1N1 DESTRÓI A SAÚDE
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