segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Polícia Federal  salário e a greve ?


Com a abertura do concurso para a Polícia Federal, muitos querem saber qual o salário recebido na polícia que mais promove grandes operações e prisões no país, chamando a atenção da mídia para grandes corrupções e principalmente crimes de colarinho branco.
Para matar a curiosidade dos nossos leitores, um infográfico simples, com a tabela dos valores percebidos pelos policiais federais brasileiros atualmente:


Autor:  - Tenente da Polícia Militar da Bahia, associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública e graduando em Filosofia pela UEFS-BA. | Contato: abordagempolicial@gmail.com
http://abordagempolicial.com/2012/06/qual-o-salario-de-um-policial-federal/




 

Concurso Polícia Federal 2012 – 600 vagas

  
Escrivão, Delegado e Perito Criminal – estes são os cargos do concurso que acaba de ser abertos pela Polícia Federal, com 350, 150 e 100 vagas, respectivamente. Todos os três cargos exigem que o candidato possua ensino superior, e seja aprovado em prova objetiva, prova discursiva, exame de aptidão física, exame médico e avaliação psicológica.
Os salários são de R$ 7.514,33 (Escrivão) e R$ 13.368,68 (Delegado e Perito Criminal), sendo que os aprovados, após realizarem o curso de formação, servirão em unidades no Amazonas, Acre, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Rondônia e Roraima.
Abaixo, algumas peculiaridades de cada cargo:

Escrivão

Os requisitos para a posse no cargo são os seguintes:
- Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em nível de graduação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação;
- Ter sido aprovado no concurso e não ter sido eliminado na investigação social e/ou funcional;
- Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição da República;
- Estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, apresentar certificado de reservista ou de dispensa de incorporação;
- Possuir carteira de identidade civil e carteira nacional de habilitação, categoria “B”, no mínimo;
- Comprovar o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
- Ter idade mínima de dezoito anos completos, na data de matrícula no Curso de Formação Profissional;
- Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo.
As atribuições do Escrivão de Polícia Federal são as seguintes:
Dar cumprimento às formalidades processuais, lavrar termos, autos e mandados, observando os prazos necessários ao preparo, à ultimação e à remessa de procedimentos policiais de investigação; acompanhar a autoridade policial, sempre que determinado, em diligências policiais, dirigir veículos policiais; cumprir medidas de segurança orgânica; atuar nos procedimentos policiais de investigação; desempenhar outras atividades de natureza policial e administrativa, bem como executar outras tarefas que lhe forem atribuídas.
A inscrição custa R$ 125,00, e pode ser realizada entre os dias 18 de junho a 9 de julho no endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_escrivao

Perito Criminal

Os requisitos para a posse no cargo são os seguintes:
- Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em nível de graduação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação, nos cursos de Ciências Contábeis, Economia, Ciências da Computação, Informática, Análise de Sistemas, Engenharia da Computação ou Engenharia de Redes de Comunicação, Engenharia Agronômica, Geologia, Engenharia Química, Química Industrial ou Química, Engenharia Civil, Biomedicina ou Ciências Biológicas, Engenharia Florestal, Medicina, Odontologia, Farmácia, Engenharia Elétrica (ver disponibilidade de cagas para cada área);
- Ter sido aprovado no concurso e não ter sido eliminado na investigação social e/ou funcional;
- Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição da República;
- Estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, apresentar certificado de reservista ou de dispensa de incorporação;
- Possuir carteira de identidade civil e carteira nacional de habilitação, categoria “B”, no mínimo;
- Comprovar o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
- Ter idade mínima de dezoito anos completos, na data de matrícula no Curso de Formação Profissional;
- Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo.
As atribuições do Escrivão de Polícia Federal são as seguintes:
Realizar exames periciais em locais de infração penal, realizar exames em instrumentos utilizados, ou presumivelmente utilizados, na prática de infrações penais, proceder pesquisas de interesse do serviço, coletar dados e informações necessários à complementação dos exames periciais, participar da execução das medidas de segurança orgânica e zelar pelo cumprimento das mesmas, desempenhar outras atividades que visem apoiar técnica e administrativamente as metas da Instituição Policial, bem como executar outras tarefas que lhe forem atribuídas.
A inscrição custa R$ 150,00 e poderão ser realizadas entre 18 de junho e 9 de julho no endereço http://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_perito

Delegado de Polícia

Os requisitos para a posse no cargo são os seguintes:
- Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em nível de graduação em Direito, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação;
- Ter sido aprovado no concurso e não ter sido eliminado na investigação social e/ou funcional;
- Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição da República;
- Estar em dia com as obrigações eleitorais e, em caso de candidato do sexo masculino, apresentar certificado de reservista ou de dispensa de incorporação;
- Possuir carteira de identidade civil e carteira nacional de habilitação, categoria “B”, no mínimo;
- Comprovar o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;
- Ter idade mínima de dezoito anos completos, na data de matrícula no Curso de Formação Profissional;
- Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo.
As atribuições do Escrivão de Polícia Federal são as seguintes:
Instaurar e presidir procedimentos policiais de investigação, orientar e comandar a execução de investigações relacionadas com a prevenção e repressão de ilícitos penais, participar do planejamento de operações de segurança e investigações, supervisionar e executar missões de caráter sigiloso, participar da execução das medidas de segurança orgânica, bem como desempenhar outras atividades, semelhantes ou destinadas a apoiar o Órgão na consecução dos seus fins.
A inscrição custa R$ 150,00, e podem ser feitas no endereçohttp://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_delegado entre entre 18 de junho e 9 de julho.
O edital do concurso, com todas as informações pertinentes aos candidatos, pode ser encontrado no Diário Oficial da União do dia 11 de junho de 2012. Boa sorte a todos!


Autor:  - Tenente da Polícia Militar da Bahia, associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública e graduando em Filosofia pela UEFS-BA. | Contato: abordagempolicial@gmail.com


ALERTA: A criminalidade e a violência crescem de forma assustadora no Brasil. Os policiais estão prendendo mais e aprendendo muitas armas de guerra e toneladas de drogas. A morte e a perda de acessibilidade são riscos presentes numa rotina estressante de retrabalho e sem continuidade na justiça. Entretanto, os governantes não reconhecem o esforço e o sacrifício, pagam mal, discriminam, enfraquecem e segmentam o ciclo policial. Os policiais sofrem com descaso, políticas imediatistas, ingerência partidária, formação insuficiente, treinamento precário, falta de previsão orçamentária, corrupção, ingerência política, aliciamento, "bicos" inseguros, conflitos, autoridade fraca, sistema criminal inoperante, insegurança jurídica, desvios de função, disparidades salariais, más condições de trabalho, leis benevolentes, falência prisional, morosidade dos processos, leniência do judiciário e impunidade que inutilizam o esforço policial e ameaçam a paz social.

TERÇA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2012

POLICIAIS EM GREVE DISTRIBUEM PIZZA

ZERO HORA 21 de agosto de 2012 | N° 17168

PARA MATAR A FOME. Policiais federais em greve distribuem pizza na Capital

Em greve desde o início do mês, policiais federais realizaram uma manifestação criativa ontem em Porto Alegre. Os agentes distribuíram pedaços de pizza em frente ao prédio da Superintendência da Polícia Federal (PF) no Rio Grande do Sul, na Avenida Ipiranga.

Realizada no lugar das operações-padrão, proibidas pelo Superior Tribunal de Justiça, a manifestação chamou atenção para o julgamento do mensalão, que ocorre no Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

– Mais de 60 policiais se dedicaram, arduamente, por cerca de dois anos em investigações que levaram à criação deste processo. Infelizmente, esse trabalho todo deve acabar em pizza – afirmou o vice-presidente do sindicato da categoria, Ubiratan Antunes Sanderson.

Entre as reivindicações dos policiais, estão o reajuste dos salários e a criação de um plano de carreira.Durante a paralisação, os agentes mantêm serviços de plantão, flagrantes e custódia de presos. Só haverá atendimento ao público nas sedes regionais e na superintendência da PF em Porto Alegre em casos de urgências. As operações e investigações em curso estão suspensas por tempo indeterminado.





  
 

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Agentes da Polícia Federal protestam por melhores salários e ameaçam greve

 | 25/07/2012
Brasília – Em campanha por melhorias salariais, agentes da Polícia Federal fizeram hoje (25) um protesto em frente ao edifício-sede da PF durante o qual prometeram “radicalizar” o movimento caso não tenham resposta positiva até o fim do mês para as reivindicações. Gritando palavras de ordem, os policiais também pediram a saída do atual diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello.
Os manifestantes se queixam de que o diretor-geral se preocupa somente com os delegados, esquecendo das demais categorias que compõem a instituição. A assessoria de imprensa da Polícia Federal informou à Agência Brasil que não está se manifestando sobre o assunto.
O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do Distrito Federal (Sindipol- DF), Jones Borges Leal, alega que mudanças no comando da instituição vão permitir equilíbrio entre as diversas carreiras internas.
“O atual diretor-geral, Leandro Daiello, é um diretor classista que defende somente os interesses da categoria dos delegados e esquece dos agentes, escrivães, papiloscopistas e servidores administrativos”, disse Leal.
O sindicalista acrescentou que a categoria aguarda até o dia 31 uma sinalização do governo sobre o plano de reestruturação, que inclui reajustes de salários e benefícios. “Vamos esperar até o dia 31 de julho, data prometida  pelo governo, para que ele nos apresente  uma proposta. Se for negativa ou não ocorra, pretendemos  radicalizar no mês que vem”, disse Leal.
Fábio Bueno, agente da Polícia Federal, disse que a categoria foi reconhecida  em 1996 por uma lei que beneficia os servidores  de nível superior. Porém, a mudança de interpretação da lei não gerou  melhorias na carreira e na remuneração. “De todos os cargos das carreiras típicas de Estado de nível superior, nós temos a  menor remuneração. Queremos  equiparação”.


Greve da Polícia Federal por reajuste insistirá na demissão do diretor-geral 

Categoria negocia há mais de dois anos com o governo


Jornal do BrasilLuciano Pádua


Apesar de o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ter prestigiado o diretor-geral do Departamento de Polícia Federal (DPF), Leandro Daiello Coimbra, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) não desistiu de cobrar sua demissão. Esta deve ser mais uma das bandeiras a serem levantadas pela greve marcada para começar na próxima terça-feira (7).
A paralisação foi decidida na quarta-feira (1) pelo Conselho de Representantes da Fenapef e, a princípio, se estende até o fim de semana (11 e 12) quando o movimento será reavaliado pelas suas lideranças. 
"No final da semana que vem, vamos fazer uma avaliação e não está descartado continuar a greve, dependendo da resposta do governo federal" , declarou o diretor de Estratégia Sindical da Fenapef, Paulo Paes. 
Passaporte e investigações 
Segundo Paes, que também é agente de polícia, todas as investigações em curso e as emissões de passaporte devem parar, salvo casos de emergência. Funcionarão os serviços básicos. Com isto, o cidadão comum poderá ser atingido, como os que precisarem de passaporte.
“Algumas situações, como custódia de presos, segurança de instalações, até por lógica, não podem parar”, advertiu Paes. “No caso de emergência na emissão do passaporte, ainda funcionará o serviço. Mas há muitos pedidos que não têm necessidade de a pessoa retirar seu documento imediatamente”.
Preferências
De acordo com Paes, além das reivindicações salariais, a demissão do diretor-geral será uma bandeira uma vez que eles entendem que esta gestão privilegia os delegados. Segundo o sindicalista, eles detêm os maiores privilégios dentro da instituição.  
“Nós levamos ao ministro nossas reclamações, em função do diretor só atender alguns setores da PF. Nossas reivindicações, que vêm de todos os segmentos, não são atendidas. Enquanto isso os delegados conseguem tudo”, acusou o diretor de Estratégia Sindical. “O diretor-geral é um cargo de confiança, escolhido pelo ministro. Estou na policia há 33 anos, e já vi coronel e general exercendo essa função. Queremos uma administração sem esse corporativismo. O diretor pode ser até de fora (da PF) desde que atenda a todos”, diz.
Negociação
Paes acrescentou que a luta dos servidores da PF por reconhecimento de suas reivindicações ocorre há mais de dois anos. Ele ainda revelou que o governo já reconheceu, tecnicamente, a complexidade das atribuições que desempenham.
“Negociamos com o governo há mais de dois anos. Em dois anos e meio conseguimos o reconhecimento técnico, mas não político, da complexidade de nossas atribuições. Existe uma distorção em relação a outras categorias, mas o governo federal não ofereceu nada ainda. Por fora, a Polícia Federal é boa, mas por dentro, não”.
Até o momento, nenhum órgão competente respondeu ao anúncio de greve da categoria. Paes informou que o governo federal agendou uma reunião entre os dias 13 e 17 de agosto: "Estamos, novamente, sendo empurrados para mais para frente. Nosso protocolo era de março, já estamos em agosto", disse. 
Defasagem e salários
O reconhecimento pedido pelos servidores, de acordo com Paes, também demanda reestruturação salarial. Ele destaca que o menor salário de um agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) é superior ao maior vencimento dos servidores, exceto os delegados, da PF.
“Hoje, um agente no início de carreira recebe R$ 7,5 mil e no pico da carreira ganha R$ 11,7 mil. Não somos o maior salário do serviço público, mas os delegados são. Nossos trabalhos têm a mesma exigência e atribuições para pessoas com ensino superior completo”, observou Paes. “Temos defasagem também em relação à Abin. O menor salário de lá, é maior do que o de um agente especial da PF, cargo mais alto que podemos chegar"..

Protesto

Greve da Polícia Federal continua em todo o país

Apesar da paralisação, operação-padrão foi interrompida nos aeroportos

Tatiana Santiago
Policiais em greve fazem protesto na sede da PF em São Paulo
Policiais em greve fazem protesto na sede da PF em São Paulo (Futura Press/AE)
Após um dia de transtornos vividos por passageiros, a manhã desta sexta-feira começou sem filas e confusões nos principais aeroportos do país. Embora continuem em greve, os policiais federais suspenderam a operação-padrão realizada nesta quinta-feira. Em greve nos 26 estados e no Distrito Federal desde a última terça-feira, eles reivindicam reajuste salarial e a reestruturação da carreira.
Os policiais trabalham com 30% do efetivo, o mínimo permitido. A categoria afirmou que o serviço de emissão de passaportes continua sendo afetado – somente sendo emitido em caso de urgência – e o controle das fronteiras e as investigações foram prejudicados.
Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a operação-padrão, que consiste na checagem rigorosa de bagagens e documentos, foi interrompida em todo o país. A greve, entretanto, não tem data para terminar.
De acordo com o sindicato, o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, foi o mais afetado e chegou a ter uma fila com mais de 800 pessoas no embarque internacional na noite de desta quinta-feira. A Infraero, estatal que administra o aeroporto, informou que um terço dos voos internacionais foram afetados. No aeroporto Afonso Pena, em Curitiba, 14 voos foram cancelados.
Ainda de acordo com o sindicato, foi feita nesta quinta-feira uma reunião entre representantes da entidade e o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, mas nada foi definido. Uma nova reunião, ainda não oficializada, deve acontecer na próxima semana.
Ao todo, 30 categorias estão em greve no país. Os primeiros a parar foram os professores de escolas técnicas e universidades federais, no mês de maio.
Reivindicações - A Fenapef reclama que os profissionais estão sem aumento desde 2005 e que o salário inicial, de 7 200 reais, está defasado. Os profissionais reivindicam um aumento, em cinco anos, para 13 000 reais, equiparando com outras carreiras, como a de auditores da Receita ou agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

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