domingo, 2 de fevereiro de 2014

Forças Armadas General faz declarações inéditas ao Brasil

EU TE AMO MEU BRASIL

Sobre as táticas a serem usadas pelo seu exército, orientou Brizola: “Os camponeses, dirigidos por nossos companheiros, virão destruindo e queimando as plantações, engenhos, celeiros, depósitos de cereais e armazéns gerais. A agitação será nossa aliada primordial e deveremos iniciá-la nos veículos coletivos, à hora de maior movimento, nas ruas e avenidas de aglomeração de pedestres, próximo às casas de armas e munições e nos bairros eminentemente populares e operários. Desses pontos e à sombra da massa humana, deverão convergir os G-11 especializados em destruição e assaltos, já comandando os companheiros e com outros se ajuntando pelas ruas e avenidas, para o centro da cidade, vila ou distrito, de acordo com a importância da localidade, depredando os estabelecimentos comerciais e industriais, saqueando e incendiando, com os molotovs e outros materiais inflamáveis, os edifícios públicos e os de empresas particulares. Ataques simultâneos serão desfechados contra as centrais telefônicas, rádio-emissoras e, onde houver, de TV, casas de armas, pequenos quartéis militares”.
Finalmente, ao cogitar a possibilidade da revolução comunista não acontecer, orientou Brizola seus soldados como se segue: “No caso de derrota do nosso Movimento, o que é improvável, mas não impossível, dado a certas características da situação nacional, e temos que ser verdadeiros em todos os nossos contatos com os Comandos Regionais e esta é uma informação para uso somente de alguns companheiros de absoluta e máxima confiança, os reféns deverão ser sumária e imediatamente fuzilados, a fim de que não denunciem seus aprisionadores e não lutem, posteriormente, para sua condenação e destruição”.
Mais sobre Brizola e seus soldados, inclusive após o Golpe de 1964.


Carlos Carvalho Junior


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=608675919183502&set=a.619051894812571.1073741831.607734175944343&type=1&theater
Polícia Federal e Ministério da Justiça pede socorro ao Brasil
Forças Armadas General faz declarações inéditas ao Brasil








EU TE AMO MEU BRASIL

Sobre as táticas a serem usadas pelo seu exército, orientou Brizola: “Os camponeses, dirigidos por nossos companheiros, virão destruindo e queimando as plantações, engenhos, celeiros, depósitos de cereais e armazéns gerais. A agitação será nossa aliada primordial e deveremos iniciá-la nos veículos coletivos, à hora de maior movimento, nas ruas e avenidas de aglomeração de pedestres, próximo às casas de armas e munições e nos bairros eminentemente populares e operários. Desses pontos e à sombra da massa humana, deverão convergir os G-11 especializados em destruição e assaltos, já comandando os companheiros e com outros se ajuntando pelas ruas e avenidas, para o centro da cidade, vila ou distrito, de acordo com a importância da localidade, depredando os estabelecimentos comerciais e industriais, saqueando e incendiando, com os molotovs e outros materiais inflamáveis, os edifícios públicos e os de empresas particulares. Ataques simultâneos serão desfechados contra as centrais telefônicas, rádio-emissoras e, onde houver, de TV, casas de armas, pequenos quartéis militares”.
Finalmente, ao cogitar a possibilidade da revolução comunista não acontecer, orientou Brizola seus soldados como se segue: “No caso de derrota do nosso Movimento, o que é improvável, mas não impossível, dado a certas características da situação nacional, e temos que ser verdadeiros em todos os nossos contatos com os Comandos Regionais e esta é uma informação para uso somente de alguns companheiros de absoluta e máxima confiança, os reféns deverão ser sumária e imediatamente fuzilados, a fim de que não denunciem seus aprisionadores e não lutem, posteriormente, para sua condenação e destruição”.
Mais sobre Brizola e seus soldados, inclusive após o Golpe de 1964.


Carlos Carvalho Junior


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=608675919183502&set=a.619051894812571.1073741831.607734175944343&type=1&theater




Deputado Federal Marcos Feliciano PT Partidos dos Trabalhadores

Pastor José Wellington presidente da CGADB diz “Marco Feliciano esta querendo tirar proveito”

abril 13, 2013 Por (nome do autor)  · 23 Comentários
Arquivado em: Informações Gerais 
Em entrevista concedida a Folha o presidente reeleito da CGADB pastor José Wellington fala sobre a polêmica que o pastor Marco Feliciano está envolvido e diz que  “está querendo tirar proveito” da onda de protestos. E comenta sobre os anos que esta a frente da CGADB, da presidente Dilma e outros assuntos. – Confira e comente…
O pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) “está querendo tirar proveito” da onda de protestos para que ele deixe a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.
A opinião é de José Wellington Bezerra da Costa, 78, reeleito anteontem presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus, principal entidade da maior denominação evangélica do país, da qual Feliciano faz parte.
“Ele é político, está querendo tirar proveito desse troço. Ele está dando corda na coisa. Bobo ele não é”, afirma Wellington, lembrando, no entanto, que a entidade dá “respaldo” para o deputado –que antes da polêmica era pouco conhecido fora dos círculos evangélicos.
Wellington é presidente da Convenção há 25 anos. Nesse período, a Assembleia se consolidou como uma potência religiosa (12,3 milhões de fiéis) e política (28 deputados federais).
“Somos muito assediados [por políticos]“, diz o pastor, que apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff: “A candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição”.
Confira a entrevista na integra concedida ao jornalista João Carlos Magalhães e comente…
Folha – Há um levante preconceituoso contra o Feliciano?
José Wellington - O Feliciano é novo, jovem, inteligente e eu creio que vocês são inteligentes, vocês estão vendo que ele está querendo tirar proveito. Ele é político, está querendo tirar proveito desse troço. Ele está dando corda na coisa. O Marco Feliciano, bobo ele não é.
Agora, eu acredito que há uma exploração, há uma exploração muito grande do pessoal do lado de lá [críticos de Feliciano]. A verdade é essa: nós estamos juntos da Igreja Católica. Porque a Igreja Católica não aceita. O que nós não aceitamos a Igreja Católica não aceita.
Um bispo de São Paulo me telefonou e disse: “Pastor, vamos fazer uma dobradinha, temos de marchar juntos porque não aceitamos”. Eles não aceitam aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo. Eu vi ontem na imprensa no Amazonas um juiz deu uma liminar para que o camarada lá casasse com duas mulheres. Negócio de doido, né? Só no Amazonas dá um troço desse.
Nós, da Assembleia de Deus, não participávamos da vida política do país. Só depois, quando eu assumi a presidência… Porque eu em janeiro agora completei 25 anos na presidência da Convenção Geral, fui reeleito nove vezes. Quando eu cheguei, com o crescimento da Assembleia de Deus, eu entendi que precisávamos colocar alguém para nos representar. E isso foi feito. Hoje temos 28 deputados federais ‘assembleianos’. No total, são 80 os parlamentares evangélicos em Brasília [de diferentes denominações].
O Marco Feliciano… Ai, não foi porque ele é evangélico, foi um acordo do partido. Destinaram aquilo para o PSC. Coube ao Marco Feliciano e ele abraçou. Como ele antes de ser presidente dessa comissão havia feitos alguns pronunciamentos… Nós não aceitamos o comportamento dessa gente, mas não os perseguimos. Não temos qualquer preconceito com eles. Absolutamente nada. É que o grupo que está apoiando essa gente, balizou, aqui no Congresso, algumas leis que estão dando muito, muita força para essa gente, e dizem que o preconceito é nosso. Pelo contrário, eles é que são os preconceituosos.
Eles quem?
JW -O grupo, o grupo. Porque há um grupo patrocinando isso aí. Você sabe que infelizmente que esse grupo de gays, lésbicas e essa gente cresceu demais nos últimos tempos. Há interesse da parte deles que essas leis sejam aprovadas. Mas acredito que uma sociedade sensata jamais aceitará um comportamento antissocial como esse.
Qual a importância do Feliciano dentro da Assembleia de Deus?
JW -Ele é um pastor tão igual como os demais. Eu tenho um filho deputado federal [Paulo Freire (PR-SP)], estava aí. O meu filho eu vejo melhor [risos]. Mas, como pastor da Igreja, ele não tem qualquer destaque, qualquer direito a mais, nenhuma proteção a mais, ele é um pastor igual aos demais.
Nas sessões da Comissão, parece existir uma unanimidade contra Feliciano. Mas os valores que eles defendem são valores comuns aos 12,3 milhões de fiéis da Assembleia de Deus, certo?
JW -Valores comuns a uma sociedade sensata, uma sociedade sadia. Quando escreveram o PL 122 [que criminaliza a homofobia], nós [evangélicos] reunimos e tomamos algumas posições em relação àquilo ali. Chamamos os deputados federais e pedimos para que eles segurassem a coisa. Eu mesmo fui lá falar com o presidente da Câmara, fui falar com gente do Senado, até o senador José Sarney [PMDB-AP, ex-presidente da Casa] me mandou uma cartinha muito bonita. É uma posição nossa mais bíblica, nada preconceituosa. Por exemplo, se chegam dois cidadãos lá [na igreja que ele comanda, em SP], se dizendo crentes e pedindo que eu faça um casamento deles eu não faço nunca [risos]. Aí a lei [do projeto] vai e me condena, diz que é discriminação, me joga na discriminação, cinco anos de cadeia, sem direito a qualquer recurso, é um absurdo um troço desse.
Qual a posição da Convenção sobre a alegação de Feliciano de que Noé amaldiçoou os africanos?
JW -Essa é uma interpretação teológica. A Bíblia, quando conta a histórica de Cã, a tradução chama de Cão, né?, é que aquele filho de Noé (eram três) quando o pai tomou uns gorós e, bêbado, se despiu, ficou caído bêbado, veio um dos filho, viu os dois, e saiu criticando, né?, outro veio, de costas, e cobriu a nudez do pai, então esse o pai abençoou e outro ele amaldiçoou. Cada um interpreta como queira. Qual foi a mudança que houve, se foi de cor, eu não sei.
Mas eu soube que dentro da igreja a posição não é essa.
JW -Olha, eu não sou paulista, eu sou cearense. A cor da pele não faz muita diferente não, sem dúvida nenhuma. Eu recebo o irmão pretinho, a velhinha pretinha, para mim eu tenho tanto carinho, amor e respeito quanto por qualquer outro. Acredito que essa é a posição da maioria dos pastores. Agora, ele e alguns outros pregam isso, que os negros, os africanos, são descendentes de Cão.
O que o conjunto de valores dos evangélicos pode trazer para a discussão dos direitos humanos?
JW -Em primeiro lugar, eu parto da premissa da própria vida na nossa Constituição. Que todos nós somos iguais perante a lei. Alguém disse que somos quase iguais, mas a letra disse que somos iguais. Acho que todo brasileiro deve ter sua liberdade de culto, de voto, do ir, do vir, os princípios de direitos humanos que a Constituição predispõem, acredito que ali está muito correto para todos nós. E também, em relação ao Estado ser laico, eu entendo perfeitamente o texto da lei. O Estado é laico, mas o povo é cristão, o povo tem religião. De maneira que essa interpretação. Entendo é que na vida administrativa deve ser separado um do outro, são dois ramos equidistantes, porém quando se trata da vida religiosa, todo povo tem a sua religião. E eu respeito perfeitamente. Eu tenho amizade por todos eles [líderes de outras religiões].
Qual deve ser o papel de qualquer igreja num Estado?
JW -Em primeiro lugar, nós trabalhamos para paz social, na recuperação da criatura humana. Eu entendo que o homem, em si, tem condição de se recuperar em qualquer circunstância da vida. O lado social, o benefício à criatura humana em todas as áreas da vida, desde a educacional, da alimentação, da parte familiar, da parte social, de se integrar à sociedade, procurar ajudá-lo para que ele consiga emprego, trabalho, afim de que essa pessoa, que era uma pária para a nação, passe a ser um cidadão de bem, operando, contribuindo para a nação.
Na parte religiosa, nós temos muito o que ensinar da palavra de Deus, nada do José Wellington, eu prego Jesus Cristo, nosso salvador. Quando nós pregamos a bíblia, ela em si tem um poder transformador, não há necessidade de qualquer adendo, qualquer filosofia para misturar com a bíblia, ela em si já é a autoridade divina. O meu caso: aceitei Jesus com 8 anos de idade. Não fumei, não bebi, não me prostituí. Eu tenho quase 79 anos e tenho uma saúde perfeita.
O assédio dos políticos a vocês é muito grande?
JW -É sim, somos bastante assediados. Só que a minha orientação como presidente foi sempre procurar ajudar os de casa. Por que, se eu elejo uma pessoa do nosso convívio eclesiástico, [é] alguém que eu tenho uma certa ascendência [sobre], que ele possa ser um legítimo representante da igreja. Temos que trabalhar os de casa. Eles merecem a atenção, a ajuda e a confiança.
Como vocês escolhem as pessoas que apoiam?
JW -Chegou a ser de senador para cima, que precisa de mais votos, aí nós procuramos alguém que seja, no mínimo, amigo da igreja.
O que é ser amigo da igreja?
JW -Normalmente, o senador da República já foi prefeito, já tem uma história na vida política. E nós então vamos buscar. Nós tivemos algumas dificuldades com o PT em São Paulo. Hoje não temos mais, graças à Deus por isso. Hoje tenho boa amizade com o prefeito de São Paulo [Haddad], sempre tive muita amizade com o Kassab, que saiu, tenho muito respeito e muita amizade também pelo governador, agora, eu não posso fazer divergência de partidos, eu trabalho com o povo. Na Igreja eu tenho PT, eu tenho PR, tenho PSDB, cada um acha que sua filiação está correta, Deus te abençoe. No contexto geral, somos crentes.
Qual a sua opinião sobre a Dilma?
JW -Eu vejo com muito bons olhos. Confesso a você que não votei na Dilma. Eu tinha certos resquícios do PT lá em São Paulo. Mas esta senhora tem superado [as expectativas]. Ela pegou uma caixa de marimbondo na mão, mas tem sido muito honesta com seu governo e com o povo. Hoje, na minha concepção, a candidatura dela é uma nomeação, não precisa nem ir para a eleição, ela é eleita tranquilamente.
Vocês apoiam ela em 2014?
JW -Eu até teria muito motivo para dizer não, mas esqueço tudo isso aí a bem do povo, ela tem sido muito correta na administração do nosso país.
Com “PT de São Paulo” o senhor quer dizer Marta Suplicy?
JW -[Risos] Deixa isso pra lá. O meu concorrente [na eleição desta semana], pelas informações que eu tenho ele recebeu todo o beneplácito do Planalto. Eu não recebi, e não recebi porque também não pedi. Na nossa igreja em São Paulo nunca entrou um centavo nem da prefeitura, nem do Estado nem da nação. Nunca pedi, de maneira nenhuma. A presidenta, num ano desses, eu estava aniversariando e ela foi lá me ver, me dar os parabéns. Foi lá com quatro ministros, o Padilha e outros mais. Recebi com muito carinho, muito amor, perfeitamente. Mas não peço. Agora, entendo que, se algum dia precisar pedir, sou um brasileiro que paga imposto, tenho tanto direito quanto os demais.
E o senhor tem um poder muito forte.
JW -Vou dizer uma coisa para você. Eu não sou político, sou de uma família de políticos. Meu irmão foi deputado estadual durante três legislaturas. Minha filha é vereadora em São Paulo, a Marta, foi reeleita agora pela terceira vez. O Paulo foi eleito deputado com 162 mil votos, uma votação relativamente boa para São Paulo. E acredito que, pelo trabalho que ele está fazendo, talvez supere os 200 mil votos agora [em 2014]. Na eleição passada, ainda o [Orestes] Quércia [ex-governador de São Paulo, morto em 2010] era vivo, ele foi lá na nossa Igreja, ele, [o ex-prefeito Gilberto] Kassab e o [ex-governador José] Serra. Eles me convidaram para que eu fosse suplente. E eu então agradeci a gentileza deles e pedi dois dias [para pensar]. Eu até brinquei: “Deixa eu consultar minhas bases por dois dias”. Na verdade, eu não ia aceitar. Eles voltaram, eu agradeci, educadamente. Então o Quércia disse: “Pastor, eu estou doente, você vai ser o senador”. Eu disse: “É por isso que eu não quero”. Eu não tenho tempo para mexer com a política. Não quero. A minha vocação é a igreja. Em São Paulo, nós temos 2.300 e poucas congregações [filiais] ligadas ao nosso ministério. É um batalhão de gente.
No total, a Convenção tem quantas Congregações?
JW -O número de evangélicos da Assembleia de Deus é um ponto de interrogação. Em 1994, eu já era presidente, eu fiz um censo entre nós e na época nós contamos 12,4 milhões de crentes na Assembleia de Deus. O crescimento da Assembleia de Deus, é o levantamento que eu tenho, é de 5,14% ao ano. Quando estou falando de membro estou falando daquele que foi batizado e tem responsabilidade na Igreja. Quando o Fernando Collor era presidente eu falei: “Presidente, se nós fôssemos políticos, a Assembleia de Deus teria muito mais condição de contar com o povo do que o seu partido, porque vocês não têm uma filial em todos os municípios do Brasil.” A Assembleia de Deus temos em quase todas as vilas de todos os municípios do Brasil nós temos um templo. São mais de 100 mil templos que tem a Assembleia de Deus no Brasil.
A revista britânica “The Economist” recentemente comparou o papa a um presidente de uma empresa. É isso mesmo?
JW -A igreja tem os dois lados. Tem o lado espiritual e o lado material, o lado social. No lado espiritual, é a bíblia, oração, jejum, ensinamento bíblico. Do lado material, do lado do patrimônio, é uma empresa que nós temos que administrá-la de acordo com as leis vigentes no país. A Assembleia de Deus difere de outras igrejas evangélicas. Nós não vivemos correndo atrás do dinheiro. O dinheiro para nós não é o essencial. Nosso desejo é ganhar almas para Deus, o benefício da criatura humana. Nós somos um povo de vida social modesta mas que procura cuidar da igreja administrando-a seguramente.
Qual a receita anual de todas as Assembleias juntas?
JW -Não sei. Não estou lhe negando, porque esses valores [não são] da Convenção Geral. E a Convenção Geral tem o caixa mais pobre do mundo. Estou há 25 anos e desafio qual é o tesoureiro que possa dizer: “O José Wellington usou R$ 0,05 do caixa”.
E da Convenção?
JW -São R$ 7 [milhões] ou R$ 8 milhões. É muito pouco. A nossa contribuição mensal é R$ 5 por mês [por obreiro], vou aumentar isso aí. Cada igreja tem a sua autonomia administrativa. Lá em São Paulo, essas 2 mil e poucas igrejas, essas todo o dinheiro vem para o Belém [central da congreção de Wellington em São Paulo]. E ali a gente administra e repassa para as construções e compromissos da igreja.
A maior parte que vocês juntam é gasto com o trabalho social? Tem muita gente que acha que as igrejas evangélicas servem para enriquecer os pastores.
JW -Fui comerciante em São Paulo, e quando saí, não saí rico, mas com uma vida econômica estável. E o que eu tinha eu conservei até agora. Eu tenho algumas propriedades, eu já tinha uma boa casa onde morar, carro novo, caminhão. Não joguei fora, conservei. Mas digo por experiência: se alguém pensa em ser pastor para ganhar dinheiro, pode procurar outra profissão. Estou falando pastor, não estou dizendo essa turma que vive explorando, arrancando dinheiro do povo. A Assembleia de Deus não faz isso.
Quem faz isso?
JW -[risos] Você é um moço inteligente. A televisão está cheia dessa gente. Nosso afã não é esse. Estou construindo um templo-sede em São Paulo, porque nossa igreja na verdade ficou muito pequena, então compramos uma quadra e gastamos aí uns R$ 47 [milhões], R$ 48 milhões. Estamos no acabamento. [Perguntam]: “Quando o senhor vai inaugurar?” Quando o dinheiro der [risos].
Houve um aumento de quase 50% nos fieis da igreja entre 2000 e 2010, segundo o Censo. Por que cresceu tanto?
JW -Existem duas operações. Primeiro, a bênção de Deus sobre nós. E em segunda lugar é que a salvação que recebemos de Jesus é tão boa, ela é tão gostosa, nos trás tanta alegria, tanta satisfação, que todo crente tem o prazer de dizer que é crente. Nós transmitimos para o nosso semelhante aquilo que Deus fez na nossa vida. Então, nessa demonstração de fé, estamos ganhando outros para Jesus. Aí está o crescimento da Assembleia de Deus. Não é nossa filosofia, não é nosso preparo cultural, é esta vida saudável que recebemos de Deus e partilhamos com aqueles que estão em volta de nós.
Com esse crescimento da igreja, e à luz do que ocorre com o Feliciano, o senhor sente um aumento do preconceito contra os evangélicos no Brasil?
JW -Não, ao contrário. A minha geração, quando eu era criança, eu me recordo muito disso aí, quantas vezes os irmãos iam dirigir cultos ao ar livre, e terminava debaixo de pedradas, jogavam pedras, jogavam batatas, ovos, cebolas, era um negócio tremendo. Nós sofremos isso aí. Na época, nas cidades do interior do Ceará, se somavam um chefe religioso, um delegado de polícia e um juiz de direito e os três… Templos nossos foram destruídos, entravam nas casas do crentes, arrancavam as bíblias, faziam fogueira de bíblias nas praças, isso aí nós chegamos a conhecer no meu tempo. De lá para cá melhorou muito. Por que? Ontem, nossa penetração social era classe D para baixo. Hoje, pela graça de Deus, conseguimos alcançar uma classe social mais alta. A nossa igreja tem juiz de direito, tenho 14 netos e todos eles formados, quatro médicos. Então essa penetração social, ela mudou a visão da Assembleia de Deus. Esse problemazinho do Marco Feliciano é muito mais de enfeite da mídia e um pouco de proveito dele.
Às vezes, parece que ele está sozinho.
JW -Nós temos por ele muita amizade e queremos o melhor para ele. Agora, não fomos nós que o indicamos para presidente da Comissão. Agora, já que ele está lá, vamos procurar dar um respaldo. Desde que também ele tenha um comportamento que não venha a comprometer a igreja.
Ele atraiu uma atenção negativa para a Assembleia?
JW -[risos] Não, ele está tirando proveitozinho porque ele é vivo, né?
Essa campanha [para a Convenção] é parecida com a de uma campanha política?
JW -Infelizmente, é. Não era assim. Eu me recordo de quantas vezes eu me reunia com as lideranças da nossa igreja numa convenção, não tão grande quanto essa, e os candidatos ali e nós votávamos por aclamação e OK.
post inforgospel.com.br – com informação Folha/Poder - por: João Carlos Magalhães/Brasilia/DF-13/04/13

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Pastor Silas Malafaia da Assembléia de Deus 
Era para estar preso, se o Brasil fosse País sério; diz Caio Fábio, será verdade?


QUARTA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2013


Em país sério Malafaia já estaria na cadeia, diz pastor Caio Fábio

pastor Caio Fábio
Caio Fábio disse que a fortuna de
Malafaia está em nome de "laranjas"
O pastor Caio Fábio (foto) afirmou que, se o Brasil fosse um país sério, o seu colega Silas Malafaia já “estaria na cadeia”, porque se trata de um “estelionatário e mentiroso”.

Ao comentar a entrevista que Malafaia deu à Marilia Gabriela, Caio Fábio escreveu que a fortuna do pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo está em nome de "laranjas".

“Manda ele me processar”, escreveu Caio Fábio. “Eu sei como funciona o "esquema". No fim tudo é dele. O avião é da "igreja", mas, no fim, a "igreja" é dele. Aprendeu com Macedo. A escola é velha.”

Malafaia é o terceiro pastor mais rico do Brasil, com fortuna de R$ 300 milhões, na avaliação da Forbes. Malafaia disse que vai “ferrar” [processar] a revista americana porque pode provar que seu patrimônio é de apenas R$ 4,5 milhões, conforme está declarado em seu Imposto de Renda.

Caio Fábio associou Malafaia à Neisseria gonorrheae, que é a bactéria que causa a gonorreia. “Para mim, esse gonococo falante não levantaria os olhos”, escreveu. "Mas tem a coragem de mentir descaradamente para quem não conhece o "esquema" [de fortunas em nome de "larajas"].

“Outro dia eu o vi dizendo que nunca ganhou dinheiro da Iurd. Meu Deus! Mandem ele dizer isso para mim. Ele dizia: "Por favor, Caio, não denuncie a Iurd, pois, se você o fizer, terei que bater em você, e não quero, pois sei que você é um homem de Deus. Mas não posso deixar de ganhar os 40 mil dólares [às vezes ele dizia 45] que eles me dão por mês. Eu terei que defendê-los".

No programa “De Frente para Gabi”, Malafaia disse que não odeia os homossexuais, mas não pode aceitar o pecado da homossexualidade. “Eu amo os gays como amo os bandidos”, disse.

Caio Fábio afirmou que Malafaia “odeia sim” os homossexuais. “Tudo nele é ódio”, disse. “Até para falar de amor ele odeia. Se constrange quando se pede que ele repita algo sobre amor aos gays.”

Para ele, Malafaia não tem conhecimento para falar sobre genética, na questão da homossexualidade. “As bases ‘científicas’ dele são as de um burro. Ele é inteligente apenas para os burros.”

Caio Fábio disse que Malafaia é um pastor “seletivo e malandro” porque todos os seus argumentos são do Velho Testamento. “Dizer que a Bíblia manda que os ‘pastores’ sejam ricos, é blasfêmia contra o Evangelho”.

“[...] o Gonococolafaia disse que ‘Deus trabalha no regime de recompensa’. E tudo tem a ver com dinheiro. Deus nojento este do Silas. Não é melhor do que qualquer divindade pagã. Só não vê aquele a quem o diabo cegou o entendimento.”

“[Ele] é só uma matraca verborrágica. É uma ejaculação oral em estado de esparrame.. É nojento o ser que ele expressa.

Caio Fábio disse que, se Malafaia acredita em tudo que a Bíblia diz, que “então seja macho e diga por que não advoga, como manda a "Bíblia", o apedrejamento dos gays e outros?”

Com informação do site do Caio Fábio.

http://www.paulopes.com.br/2013/02/em-pais-serio-malafaia-ja-estaria-preso-diz-caio-fabio.html#.Uu0d79JDtt8


Caio Fábio diz que Silas Malafaia pisou na cruz: “Em um país sério ele já estaria preso”; Leia na íntegra
O pastor Silas Malafaia continua sob holofotes devido a sua participação no De Frente com Gabi, no último domingo, 03/02.
Num texto aberto e direto, o reverendo Caio Fábio afirmou que “num país sério”, Silas Malafaia “estaria na cadeia”, pelos bens que teria acumulado num “esquema” com “laranjas”.
“Tudo que ele tem está em nome de ‘laranjas’. Manda ele me processar. Eu sei como funciona o ‘esquema’. No fim tudo é dele. O avião é da ‘igreja’, mas, no fim, a ‘igreja’ é dele. Aprendeu com Macedo. A escola é velha [...] Estelionatário e mentiroso”, afirmou Fábio.
A respeito da teologia da prosperidade, Caio Fábio disse que Silas Malafaia “é um homem seletivo e malandro. Diz o que convém onde acha que pode. Todo argumento dele vem do Velho Testamento. Jesus não serve para justificar a ‘tese’”.
A respeito da questão envolvendo os homossexuais, Caio Fábio foi enfático ao dizer que o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) “odeia sim” os gays e que “as bases ‘científicas’ dele são as de um burro”.
“Tudo nele é ódio. Até para falar de amor ele odeia. Se constrange quando se pede que ele repita algo sobre amor aos gays”, escreveu Caio Fábio.
Caio Fábio ainda usou a postura da jornalista Marília Gabriela para criticar toda a postura de Silas Malafaia na entrevista. O reverendo classificou o pastor da ADVEC como “uma matraca verborrágica”.
Caio sintetizou o que pensa a respeito da entrevista de Silas Malafaia: “Nesta história a Gabi foi a profetiza de Deus! Reconheceu as ‘heresias’. Disse que não é possível que Deus responda a dinheiro. Mas o Gonococolafaia disse que ‘Deus trabalha no regime de recompensa’. E tudo tem a ver com dinheiro. Deus nojento este do Silas. Não é melhor do que qualquer divindade pagã. Só não vê aquele a quem o diabo cegou o entendimento”.
Confira abaixo, a íntegra do artigo do reverendo Caio Fábio sobre a entrevista de Silas Malafaia ao De Frente com Gabi:
Acabo de ver a entrevista do Silas com a Gabi.
Muitos estão me perguntando o que penso. Eis um resumo:
1. Prosperidade: Ele é um homem seletivo e malandro. Diz o que convém onde acha que pode. Todo argumento dele vem do Velho Testamento. Jesus não serve para justificar a “tese”. Mateus 5 acaba com essa conversa. I Timóteo 5 e 6 também. Dizer que a “Bíblia” manda que os “pastores” sejam ricos… É blasfêmia contra o Evangelho. Leiam Jesus, gente. Só Jesus.
2. Dinheiro dele: O que ele diz que tem já é “fortuna” para quem diz que vive do e para o Evangelho. O Filho do homem não tinha onde reclinar a cabeça. Paulo diz aos Coríntios que trabalhava com as próprias mãos. Aos Tessalonicenses ele diz do que deva ser um “ministro do Evangelho” tudo aquilo que o Silas não é. Leiam. E mais: Tudo que ele tem está em nome de “laranjas”. Manda ele me processar. Eu sei como funciona o “esquema”. No fim tudo é dele. O avião é da “igreja”, mas, no fim, a “igreja” é dele. Aprendeu com Macedo. A escola é velha. Num país sério estaria na cadeia. Estelionatário e mentiroso. Para mim esse gonococo falante não levantaria os olhos. Mas tem a coragem de mentir descaradamente para quem não conhece o “esquema”. Outro dia eu o vi dizendo que nunca ganhou dinheiro da IURD. Meu Deus! Mandem ele dizer isso para mim. Ele dizia: “Por favor, Caio, não denuncie a IURD, pois, se você o fizer, terei que bater em você, e não quero, pois sei que você é um homem de Deus. Mas não posso deixar de ganhar os 40 mil dólares [às vezes ele dizia 45] que eles me dão por mês. Eu terei que defendê-los”. E muito mais…
3. Homossexuais: Ele odeia sim. Tudo nele é ódio. Até para falar de amor ele odeia. Se constrange quando se pede que ele repita algo sobre amor aos gays. As bases “científicas” dele são as de um burro. Ele é inteligente apenas para os burros. Jesus, sem engenharia genética, disse que “uns nascem eunucos”. O que é um eunuco? Um gay? Não! Mas é alguém com uma condição genética diferenciada desde o nascimento. Pode ser hermafrodita ou não; mas é um ente geneticamente diferente. É um burro! Mas para ele isso tudo é Mercado. Apenas grana e Mercado. Digo em paz tudo o que digo.
Estou na “Estrada” em Israel. Sem tempo pra escrever. Mas dentre muitas coisas que poderia falar, estas são as que não posso deixar de dizer.
Nesta história a Gabi foi a profetiza de Deus! Reconheceu as “heresias”. Disse que não é possível que Deus responda a dinheiro. Mas o Gonococolafaia disse que “Deus trabalha no regime de recompensa”. E tudo tem a ver com dinheiro. Deus nojento este do Silas. Não é melhor do que qualquer divindade pagã. Só não vê aquele a quem o diabo cegou o entendimento.
É só uma matraca verborrágica. É uma ejaculação oral em estado de esparrame… É nojento o ser que ele expressa.
Ai de ti Silas! Grande é o juízo que pesa sobre a tua alma angustiada!
“Família” é apenas o “mote” dele para os crentes. Na rádio El-Shadai (93 FM – RJ) o pessoal deve estar dando gargalhadas. Quem andou com ele deve ficar chocado com a mentirada e com a mais deslavada hipocrisia.
“Bíblia”… Ora, se ele crê na Bíblia toda [eu não... pois em Cristo, Graças a Deus, muito da Bíblia morreu em Cristo, na Cruz - leia Colossenses 2 e Hebreus todo], então seja macho, Silas, e diga por que você não advoga, como manda a “Bíblia”, o apedrejamento dos gays e outros? É uma leitura seletiva, maldita, perversa.
Estou enojado. Nunca ouvi tantos disparates. Loucura!
Mas a “Igreja Evangélica” tem o líder que é exatamente a cara dela. Se merecem!
Quem aplaude isso, descreia de Jesus. Silas e Evangelho estão tão distantes um do outro como o diabo está de Jesus. Forte o que digo? Sim! Mas o digo na presença de Deus; e me ponho ante a Luz do Senhor para ser julgado por cada afirmação que aqui faço.
A eternidade está às portas. Então cada um saberá o que é a verdade de Deus.
Negou a Graça. Pisou na Cruz. Os defensores desse mentiroso vão me apedrejar. Apedrejem. É Glória para mim!
Com a Gabi, eu digo: “O meu Deus não é o seu, Silas; mas que Ele te perdoe!”
Com ira e zelo pelo Evangelho sobre o qual o Silas cospe suas mentiras, ganâncias e blasfêmias,
Caio  http://noticias.gospelmais.com.br/caio-fabio-pais-serio-silas-malafaia-preso-leia-49430.html
Ps: Perdoem os erros. Estou sem condições de escrever.