sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Tema do filme: Um Amor Para Recordar (Only Hope) - Tradução - PT-BR

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Nova ordem Mundial - Caixões e campos de concentração

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Nova ordem Mundial - Caixões e campos de concentração

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Guilhotinas da Fema para você!

caixoes da fema pode ter um para vc !

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caixoes da fema pode ter um para vc !

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ALERTA!!! caixoes da fema na tv aberta.!!!

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A Guerra Civil no Brasil - Alexandre Garcia

O Brasil está a Três Passos de uma Guerra Civil

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Verdade oculta nova ordem mundial 2015

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guerra civil 2015 nova ordem mundial farcs,cuba e mafia chinesa no bras...

Original video :Monkey saves another Monkey after a severe electric shoc...

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sábado, 1 de novembro de 2014

Jesus está aparecendo para milhares de muçulmanos

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O Mar morto está sumindo, a profecia se cumpre.

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"RIOS de SANGRE" por todo EL MUNDO! (Recopilacion Impresionante!!)

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rio de sangue cuiabá mt

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Estranho Misterio) agua cor de sangue / Strange Phenomenon in Water (Se...

Sinais do Tempo do Fim Parte 1 chocante!

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Nuvens muito estranhas estão aparecendo em todo o mundo - Sinais no céu

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AMOSTRA REAL DO FIM DOS TEMPOS (ASSUSTADOR)

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Bruno e Marrone -- Te Amar Foi ilusão - Clipe Oficial

Cesar Menotti e Fabiano Tentei te Esquecer

Cesar Menotti e Fabiano Tentei te Esquecer

Cesar Menotti e Fabiano Tentei te Esquecer

Cesar Menotti e Fabiano Tentei te Esquecer

Cesar Menotti e Fabiano Tentei te Esquecer

mato grosso e mathias,tentei te esquecer

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Shania Twain - From This Moment On (Tradução)

Shania Twain - From This Moment On (Tradução)

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Fábio JR & Bonnie Tyler ★♫♡Sem Limites Pra Sonhar★♫♡

★♫♡Nunca Te Esquecerei★♫♡ Enrique Iglesias (Tradução)

★♫♡Nunca Te Esquecerei★♫♡ Enrique Iglesias (Tradução)

Por que fui te amar assim

Só da Você na Minha Vida - João Paulo & Daniel

Só da Você na Minha Vida - João Paulo & Daniel

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Traz ela de Volta - Cleiton & Camargo

Traz ela de Volta - Cleiton & Camargo

Traz ela de Volta - Cleiton & Camargo

Traz ela de Volta - Cleiton & Camargo

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ninguem vai te amar tanto assim cleiton e camargo

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UM HOMEM TAMBÉM CHORA.wmv

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Graziela & Adrian ♥

KLB - Estou morrendo aos poucos / Memórias de um verdadeiro amor, o temp...

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KLB-Ainda vou te encontrar

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KLB-Ainda vou te encontrar

KLB-Ainda vou te encontrar

KLB-Ainda vou te encontrar

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Tim Maia - Ela Partiu

Tim Maia - Ela Partiu

Tim Maia - Ela Partiu

Tim Maia - Me dê motivo

Tim Maia - Me dê motivo

Tim Maia-Azul da cor do mar

Vídeo que circula em Portugal sobre o ex-presidente Lula‏

Escritora Adélia Prado denuncia a ditadura do e cala jornalista

TODO BRASILEIRO PRECISA VER ESTE VÍDEO!

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Hangout Imperdível na véspera do último debate presidencial

Carta do ano 2070 - Advertência à Humanidade - Preservação da Água | Mei...

Carta do ano 2070 - Advertência à Humanidade - Preservação da Água | Mei...

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Carta do ano 2070 - Advertência à Humanidade - Preservação da Água | Mei...

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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

VERGONHA !! SEU VOTO É MANIPULÁVEL NA URNA ELETRÔNICA !!

Eleições 2014 - Fraude Em Urna Eletrônica - ANULA BRASIL!!

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Fraude nas eleições - COMPROVADO!

Fraude nas eleições - COMPROVADO!

Fraude nas eleições - COMPROVADO!

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Fraude nas urnas - Eleições 2014

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014: Deputados Federais Eleitos São Paulo 2014 APURAÇÃO ELEIÇÕES 2014: DEPUTADO FEDERAL POR SÃO PAULO Posted by  Bruno Carvalho  on 5 de o...

Deputados Federais Eleitos em São Paulo 2014

Deputados Federais Eleitos São Paulo 2014

APURAÇÃO ELEIÇÕES 2014: DEPUTADO FEDERAL POR SÃO PAULO

Deputados federais eleitos
fed6fed6-afed6-bfed6-c
http://cotidianoguarulhense.wordpress.com/2014/10/05/apuracao-eleicoes-2014-deputado-federal-por-sao-paulo/

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014Ve...

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014

Ve...
: Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014 Veja quem são os 46 deputados federais eleitos pelo RJ PMDB obteve nove das 46 cadeiras...
Deputados Federais Eleitos Rio de Janeiro 2014

Veja quem são os 46 deputados federais eleitos pelo RJ

PMDB obteve nove das 46 cadeiras, seguido por PR e PSD com seis cada.
Metade das vagas será ocupada por candidatos reeleitos.

Do G1 Rio
O PMDB, partido do atual governador Luiz Fernando Pezão, candidato à reeleição, foi a legenda que conquistou o maior número das cadeiras de deputado federal pelo Rio de Janeiro no Congresso Brasileiro. A sigla irá ocupar oito dos 46 postos na Casa reservados para o estado. O PR e PSD são os dois partidos seguintes com maior número de eleitos, seis cada um, seguidos pelo PT, com cinco.
Confira abaixo a relação dos deputados federais eleitos pelo Rio de Janeiro:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Clarissa Garotinho (PR) – 335.061 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Pedro Paulo (PMDB) – 162.403 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Roberto Sales (PRB) – 124.087 votos
Marco Antônio Cabral (PMDB) – 119.584 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Sóstenes Cavalcante (PSD) – 104.697 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Rosangela Gomes (PRB) – 101.686 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Índio da Costa (PSD) – 91.523 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Cristiane Brasil (PTB) – 81.617 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Dr. João (PR) – 65.624 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Celso Pansera (PMDB) – 58.534 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveuter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Chico D’Angelo (PT) – 52.809 votos
Cabo Daciolo (PSOL) – 49.831 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Alexandre Serfiotis (PSD) – 48.879 votos
Deley (PTB) – 48.874 votos
Soraya Santos (PMDB) – 48.204 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Marcelo Matos (PDT) - 47370 votos
Fernando Jordão (PMDB) – 47.188 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
Marcos Soares (PR) - 44.440 votos
Altineu Cortes (PR) – 40.593 votos
Fabiano Horta (PT) 37.989 votos
Ezequiel Teixeira (SD) – 35.701 votos
Luiz Carlos Ramos do Chapeu (PSDC) – 33.221 votos
Alexandre Valle (PRP) – 26.526 votos
Metade do número de parlamentares do Rio será renovada a partir do próximo anos. Dos 46 candidatos, 23 foram reeleitos nestas eleições.

Os reeleitos são:
Jair Bolsonaro (PP) – 464.572 votos
Eduardo Cunha (PMDB) – 232.708 votos
Chico Alencar (PSOL) – 195.964 votos
Leonardo Picciani (PMDB) – 180.741 votos
Jean Wyllys (PSOL) – 144.770 votos
Otavio Leite (PSDB) – 106.398 votos
Felipe Bornier (PSD) – 105.517 votos
Washington Reis (PMDB) – 103.190 votos
Júlio Lopes (PP) – 96.796 votos
Alessandro Molon (PT) - 87.003 votos
Hugo Leal (PROS) – 85.449 votos
Glauber (PSB) – 82.236 votos
Jandira Feghali (PCdoB) – 68.531 votos
Simão Sessim (PP) – 58.825 votos
Miro Teixeira (PROS) – 58.409 votos
Aureo (SD) – 58.117 votos
Sergio Zveiter (PSD) – 57.587 votos
Arolde de Oliveira (PSD) – 55.380 votos
Rodrigo Maia (DEM) – 53.167 votos
Luiz Sergio (PT) – 48.903 votos
Benedita da Silva (PT) – 48.163 votos
Paulo Feijó (PR) – 48.058 votos
Francisco Floriano (PR) – 47.157 votos
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/eleicoes/2014/noticia/2014/10/confira-quais-sao-os-46-deputados-federais-eleitos-pelo-rj.html

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano ...

Perrotti Ficha Limpa Tolerância 0: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano ...: Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano 2014 Veja quem são os 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro PMDB obteve o...
Deputados Estaduais Eleitos no Rio de Janeiro ano 2014

Veja quem são os 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro

PMDB obteve o maior número de cadeiras na Alerj - 15 no total.
Ao todo, 39 deputados foram reeleitos; Marcelo Freixo foi o mais votado.

Do G1 Rio
Dos 70 deputados estaduais eleitos no Rio de Janeiro, 15 são do PMDB, partido do atual governador, Luiz Fernando Pezão, que irá disputar a reeleição com o candidato Marcelo Crivella (PRB). O mais votado, no entanto, foi Marcelo Freixo (PSOL), reeleito com 350.408 votos. Ao todo, 39 deputados foram reeleitos.

O segundo maior partido com representatividade na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) no próximo pleito será o PSD, que elegeu oito deputados, seguido pelo PR, com sete, e o PT, com seis.

Confira abaixo a relação dos candidatos eleitos (em negrito, os candidatos reeleitos):
Marcelo Freixo (PSOL) - 350.408
Wagner Montes (PSD) - 208.814
Flávio Bolsonaro (PP) - 160.359
Samuel Malafaia (PSD) - 140.148
Paulo Melo (PMDB) - 125.391

Nivaldo Mulim (PR) - 93.192
Fabio Silva (PMDB) - 82.168
André Corrêa (PSD) - 81.364
Jorge Picciani (PMDB) - 76.590
Cidinha Campos (PDT) - 75.492
Dionísio Lins (PP) - 75.405
Pedro Fernandes (SD) - 75.366
Tia Ju (PRB) - 74.803
Osorio (PMDB) - 70.835
Domingos Brazão (PMDB) - 70.314
Lucinha (PSDB) - 65.760
Gustavo Tutuca (PMDB) - 64.248
Rafael Picciani (PMDB) - 63.073

Carlos Macedo (PRB) - 62.088
Edson Albertassi (PMDB) - 61.549
Bebeto Tetra (SD) - 61.082

Zeidan (PT) - 60.810
Bernardo Rossi (PMDB) - 56.806
Daniele Guerreiro (PMDB) - 55.821
Waguinho (PMDB) - 53.835
Delegada Martha Rocha (PSD) - 52.698
Márcio Pacheco (PSC) - 50.344
Christino Áureo (PSD) - 50.168

Dr. Deodalto (PTN) - 48.496
Pedro Augusto (PMDB) - 48.345
André Lazaroni (PMDB) - 44.473

Benedito Alves (PMDB) - 44.381
Rosenverg Reis (PMDB) - 43.045
Thiago Pampolha (PTC) - 41.897
Luiz Paulo (PSDB) - 39.992
Carlos Minc (PT) - 39.865
Luiz Martins (PDT) - 39.309
Marcus Vinícius Neskau (PTB) - 39.192

Filipe Soares (PR) - 39.058
Tio Carlos (SD) - 38.851
Farid Abrão (PTB) - 38.342
Iranildo Campos (PSD) - 36.914
Waldeck (PT) - 36.755
Jose Luiz Nanci (PPS) - 36.356
Comte (PPS) - 36.155

Bruno Dauaire (PR) - 35.645
Marcia Jeovani (PR) - 34.870
Marcio Canella (PSL) - 34.495
Rogerio Lisboa (PR) - 34.030
Enfermeira Rejane (PCdoB) - 33.990
Jorge Felippe Neto (PSD) - 32.066
João Peixoto (PSDC) - 31.243
Andre Ceciliano (PT) - 31.207

Dr. Sadinoel (PT) - 30.504
Zaqueu (PT) - 30.304
Milton Rangel (PSD) - 28.957
Marcos Abrahao (PTdoB) - 28.777
Jair Bitencourt (PR) - 28.133
Janio Mendes (PDT) - 28.012
Renato Cozzolino (PR) - 26.697
Atila Nunes (PSL) - 25.042
Zito (PP) - 24.491
Wanderson Nogueira (PSB) - 20.073
Paulo Ramos (PSOL) - 18.732
Zé Luiz Anchite (PP) - 17.401
Graça Pereira (PRTB) - 16.876
Flávio Serafini (PSOL) - 16.117
Eliomar Coelho (PSOL) - 14.144
Marcos Miller (PHS) - 12.929
Dr. Julianelli (PSOL) - 11.805
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/eleicoes/2014/noticia/2014/10/veja-quem-sao-os-70-deputados-estaduais-eleitos-no-rio-de-janeiro.html

terça-feira, 23 de setembro de 2014

TRADUÇÃO: THE LADY IN RED (CHRIS DE BURGH) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO: THE LADY IN RED (CHRIS DE BURGH) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO: " TAKE A LOOK AT ME NOW " ( PHILL COLLINS ) VOZ: ROBSON GOMES.wmv

TRADUÇÃO: " TAKE A LOOK AT ME NOW " ( PHILL COLLINS ) VOZ: ROBSON GOMES.wmv

TRADUÇÃO: " TAKE A LOOK AT ME NOW " ( PHILL COLLINS ) VOZ: ROBSON GOMES.wmv

TRADUÇÃO: " THE MIRACLE." ( STYLISTICS) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO: " THE MIRACLE." ( STYLISTICS) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO: " THE MIRACLE." ( STYLISTICS) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO: " THE MIRACLE." ( STYLISTICS) VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO:"GOODBYE" (AIR SUPPLY)VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO:"GOODBYE" (AIR SUPPLY)VOZ: ROBSON GOMES

TRADUÇÃO " ENDLESS LOVE " ( L.RITCHIE & D.ROSS )VOZ : ROBSON GOMES.

Mariah Carey Without You-(tradução na voz de Antonio Ramos)

LOVE BY GRACE TRADUÇÃO NA VOZ DE FRENN FRILEI BRÁS

LOVE BY GRACE TRADUÇÃO NA VOZ DE FRENN FRILEI BRÁS

TRADUÇÃO " ALONE " ( HEART ) VOZ : ROBSON GOMES

TRADUÇÃO " ALONE " ( HEART ) VOZ : ROBSON GOMES

Tradução da música em voz (Take my breath away.)

Tradução da música em voz (Take my breath away.)

Tradução da música em voz (Take my breath away.)

Tradução da música em voz (Take my breath away.)

I WILL ALWAYS LOVE YOU ( O GUARDA-COSTAS WHITNEY HOUSTON)TRADUZIDA COM VOZ

I WILL ALWAYS LOVE YOU ( O GUARDA-COSTAS WHITNEY HOUSTON)TRADUZIDA COM VOZ

I WILL ALWAYS LOVE YOU ( O GUARDA-COSTAS WHITNEY HOUSTON)TRADUZIDA COM VOZ

sábado, 20 de setembro de 2014

Os ILLUMINATI e a Bíblia (parte 09) Pandemias, Vacinas, Genocídio (1)

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Os ILLUMINATI e a Bíblia (parte 08) O envenenamento do ar, da água e do ...

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domingo, 14 de setembro de 2014

ATENÇÃO! ASSISTA ESSE VÍDEO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS! - ELEIÇÕES 2014

A ELEIÇÃO (2014) PARA PRESIDENTE DO BRASIL É UM FARSA! - 3ª PARTE

A ELEIÇÃO (2014) PARA PRESIDENTE DO BRASIL É UMA FARSA! - 2ª PARTE

A ELEIÇÃO (2014) PARA PRESIDENTE DO BRASIL É UMA FARSA! - 2ª PARTE

A ELEIÇÃO (2014) PARA PRESIDENTE DO BRASIL É UMA FARSA!

Não voto em Marina Silva; diz Silas Malafaia e ex

Não voto em Marina Silva; diz Silas Malafaia e ex

Prazer, eu sou a Marina Silva que você não conhecia

sábado, 13 de setembro de 2014

DEBATE COMPLETO 01/09/2014 - Candidatos à Presidência 2014 - HD

DEBATE COMPLETO 01/09/2014 - Candidatos à Presidência 2014 - HD

DEBATE COMPLETO 01/09/2014 - Candidatos à Presidência 2014 - HD

DEBATE COMPLETO 01/09/2014 - Candidatos à Presidência 2014 - HD

Debate 2014 - Presidente da República do Brasil - - 26/08/2014 - HD

Debate 2014 - Presidente da República do Brasil - - 26/08/2014 - HD

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sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Vivo por ella - Vivo por ela

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KLB - Clip A dor desse amor

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RIO NEGRO E SOLIMÕES - O QUE VOCÊ NÃO FAZ

TEMA DO FILME ANTES QUE TERMINE O DIA

TEMA DO FILME ANTES QUE TERMINE O DIA

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Médico não cura doenças apenas administra sintomas

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Dormi na Praça - Bruno & Marrone

Paula Fernandes - Pássaro De Fogo

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Roberto Carlos - Esse Cara Sou Eu (MUSICA COMPLETA) Tema da Novela Salve...

domingo, 24 de agosto de 2014

EU SOU A MARINA SILVA QUE VOCÊ NÃO CONHECE. VEJA

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Família e os Perigos da TV 01

Família e os Perigos da TV 01

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sábado, 23 de agosto de 2014

Mtv NWO FEMA CAMP commercial

Alerta: EUA se preparando secretamente p/ uma mega catástrofe entre sete...

Alerta: EUA se preparando secretamente p/ uma mega catástrofe entre sete...

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TUDO VAI EXPLODIR EM 2015!!! ARNALDO JABOR

EXÉRCITO BRASILEIRO ALERTA!!! O BRASIL está a 3 PASSOS de 1 GUERRA CIVIL...

O Fim do Brasil (Introdução)

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Economista faz alerta gravíssimo a Nação Brasileira

Economista faz alerta gravíssimo a Nação Brasileira

GENERAL do EXÉRCITO diz: "PREPAREM-SE (COMUNAS), O TRANCO VAI SER FORTE"...

LEI QUER PROIBIR QUE RELIGIÃO PARTICIPE DE TRATAMENTO DO DEPENDENTE QUÍM...

Magno Malta denuncia resolução da Conad

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Magno Malta critica resolução que cria regras sobre religião na recupera...

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Dilma é entrevistada no Jornal Nacional


18/08/2014 21h30 - Atualizado em 18/08/2014 23h28

Dilma Rousseff é entrevistada no Jornal Nacional

A candidata do PT à Presidência da República foi entrevistada ao vivo, no Palácio do Alvorada, por William Bonner e Patrícia Poeta.

O Jornal Nacional está retomando hoje a série de entrevistas com os candidatos à Presidência da República, série esta que foi interrompida na semana passada pelo acidente trágico que matou o candidato Eduardo Campos, do PSB, e mais seis pessoas, em Santos.
Nós vamos fazer hoje o que temos feito sempre, vamos abordar os temas polêmicos das candidaturas e vamos confrontar a candidata com ações, com o desempenho dela à frente de um cargo público, como temos feito com todos os candidatos. Nas próximas semanas, os candidatos estarão também no Bom Dia Brasil e no Jornal da Globo.

O sorteio que foi realizado com a supervisão de assessores dos partidos políticos determinou que, depois de Aécio Neves e de Eduardo Campos, fosse a vez de a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, ser entrevistada. E é por isso que estamos aqui em Brasília, no Palácio do Alvorada, porque é aqui que nós fazemos as entrevistas com presidentes candidatos à reeleição. 
William Bonner: Candidata, boa noite.
Dilma Rousseff: Boa noite, Bonner. Boa noite, Patrícia Poeta. Boa noite, telespectadores.

William Bonner: O tempo total da entrevista é de 15 minutos, como foi o dos demais candidatos. E a gente procura reservar um minuto e meio, um minuto no fim, para que o candidato possa expor aqueles projetos que ele considera prioritários para o governo no caso de ser eleito, ou no caso de ser reeleita, no caso de hoje. O tempo começa a contar a partir de agora. Candidata, no seu governo houve uma série de escândalos de corrupção e de desvios éticos. Houve escândalo de corrupção no Ministério da Agricultura, houve escândalo de corrupção no Ministério das Cidades, no Ministério dos Esportes, houve escândalo de corrupção no Ministério da Saúde, no Ministério dos Transportes, houve escândalo de corrupção no Ministério do Turismo, no Ministério do Trabalho. A Petrobras acabou se tornando objeto de duas CPIs no Congresso. A senhora sempre diz que todos esses escândalos foram revelados pela Polícia Federal e estão sendo investigados pela Polícia Federal, que é um órgão do governo federal. A questão que eu lhe faço é a seguinte: qual é a dificuldade de, desde o início, se cercar de pessoas honestas, que lhe permitam formar uma equipe de governo honesta e que evite esta situação que nós vimos de repetidos casos de corrupção? Não há uma sensação, não pode haver uma sensação no ar de que o PT descuida da questão ética ou da questão da corrupção?

Dilma Rousseff: Bonner, não pode, não. Sabe por quê? Porque nós, justamente, fomos aquele governo que mais estruturou os mecanismos de combate à corrupção, à irregularidade e maus feitos. Por exemplo, a Polícia Federal, no meu governo e no do presidente Lula, ganhou imensa autonomia. Para investigar, para descobrir, para prender. Além disso, nós tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. Nenhum procurador-geral da República foi chamado, no meu governo ou no do presidente Lula, de engavetador-geral da República. Por quê? Porque também escolhemos, com absoluta isenção, os procuradores. Outra coisa: fomos nós que criamos a Controladoria-Geral da União, que se transformou num órgão forte e também que investigou e descobriu muitos casos. Terceiro, aliás, eu já estou no quarto. Nós criamos a Lei de Acesso à Informação. Criamos, no governo, um portal da transparência. Mas eu quero te dizer uma coisa: nem todas as denúncias de escândalo, Bonner, resultaram em, realmente, a constatação que a pessoa tinha de ser punida e seria condenada. Pelo contrário. Muitos daqueles que foram identificados como tendo, pela mídia, como tendo praticado atos indevidos, foram posteriormente inocentados. Eu quero te dizer o seguinte, eu nunca...

William Bonner: Correto. Mas, a candidata, eu deveria só dizer à senhora o seguinte: a senhora listou aqui uma série de medidas que foram providenciadas depois de ocorridos os escândalos.

Dilma Rousseff: Não. Isso tudo foi antes.

William Bonner: Bom, entre as medidas que a senhora providenciou depois dos escândalos esteve o afastamento de alguns ministros. Em quatro casos, a senhora trocou um ministro por alguém que era do mesmo partido dele e do mesmo grupo político dele. E que frequentava o mesmo círculo. Essa situação, a senhora considera que não foi trocar seis por meia dúzia? A senhora considera que foi uma atitude prudente, como presidente, substituir nessas circunstâncias? Foi uma medida eficaz da sua parte, candidata?

Dilma Rousseff: Eu, continuando o que eu estava dizendo, Bonner, nem todos as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa. Muitas pessoas, inclusive, se afastaram porque é muito difícil resistir à pressão da família ou à apresentação da pessoa como tendo praticado um crime.

William Bonner: Mas a senhora manteve gente do mesmo grupo político nos casos.

Dilma Rousseff: Agora, na segunda, respondendo a segunda pergunta, por exemplo, recentemente eu fui muito criticada por ter substituído o César Borges pelo Paulo Sérgio. Ora, o Paulo Sérgio foi meu ministro e foi ministro do presidente Lula. Quando saiu do governo, ele ficou dentro do governo no cargo importante, que é da Empresa de Planejamento Logístico. O Cesar Borges o substituiu. Posteriormente, eu troquei o César Borges novamente aí pelo Paulo Sérgio. Fiz a troca ao contrário. O César Borges também ficou dentro do governo, na Secretaria de Portos. Os dois são pessoas que eu escolhi, nas quais eu confio, acho que são pessoas bastante...

William Bonner: Mas não foi exigência do partido, candidata?

Dilma Rousseff: Os partidos podem fazer exigências. Agora, eu só aceito quando eu considero que ambos, e é isso que eu queria concluir, ambos são pessoas íntegras, e não só íntegras, são competentes, têm tradição na área. E são pessoas da minha confiança. Então, eu troquei porque eu tinha confiança nessas pessoas.
William Bonner: Então, me deixa agora perguntar à senhora. E em relação a seu partido? O seu partido teve um grupo de elite de pessoas corruptas, comprovadamente corruptas, eu digo isso porque foram julgadas, condenadas e mandadas para a prisão pela mais alta corte do Judiciário brasileiro. Eram corruptos. E o seu partido tratou esses condenados por corrupção como guerreiros, como vítimas, como pessoas que não mereciam esse tratamento, vítimas de injustiça. A pergunta que eu lhe faço: isso não é ser condescendente com a corrupção, candidata? 

Dilma Rousseff: Eu vou te falar uma coisa, Bonner, eu sou presidente da República. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, por um motivo muito simples: sabe por que, Bonner? Porque a Constituição ela exige que o presidente da República, como exige dos demais chefes de Poder, que nós respeitemos e consideremos a importância da autonomia dos outros órgãos.

William Bonner: Então a senhora condena a postura do PT nesse caso?

Dilma Rousseff: Eu não julgo ações do Supremo. Eu tenho as minhas opiniões pessoais.

William Bonner: Mas e a ação do seu partido, a senhora condena essa ação?

Dilma Rousseff: Enquanto eu for presidente, eu não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo. E vou te dizer, Bonner, não é a primeira vez que eu respondo isso. Eu, durante o processo inteiro, não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento. Até porque respeito o julgamento.

William Bonner: Mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?

Dilma Rousseff: Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito, ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para mim exercer o cargo de presidência, eu tenho de fazer isso.

Patrícia Poeta: Corrupção não é o único problema. O seu governo diz que sempre investiu muito na área de saúde. E essa continua sendo exatamente a maior preocupação dos brasileiros, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha. Isso depois de 12 anos de governos do PT, ou seja, mais de uma década, candidata. Não foi tempo suficiente para colocar esses problemas nos trilhos, não?

Dilma Rousseff: Olha, Patrícia, nós tivemos, e ainda temos muitos problemas a enfrentar e desafios a enfrentar na Saúde. Eu acredito que nós enfrentamos um dos mais graves desafios que há na Saúde. Porque na Saúde você precisa de ter médicos. Pode ter tudo, se não tiver médicos, não tem atendimento à saúde. Também é possível a gente olhar a população e ver nas pesquisas que ela reclama, sempre reclamou, da falta de médicos. Nós tivemos uma atitude muito corajosa. O Brasil tem uma das menores taxas de médicos por mil habitantes, 1,8. E isso levou a uma carência imensa de médicos da atenção básica – são os postos de saúde. É sabido que 80% dos problemas de saúde da população você consegue resolver na atenção básica. Então qual foi a providência que nós tomamos, com muita resistência, mas muita resistência? Nós, primeiro, chamamos médicos brasileiros para atender.  O número? Precisávamos em torno de 14 mil médicos. O número veio insuficiente, não tinha médicos suficientes formados no Brasil com condições de atender. Depois, chamamos médicos, brasileiros ou não, formados no interior individualmente. Na sequência, também não chegou a um número suficiente. Na sequência, chamamos médicos cubanos, através da OPS, e aí conseguimos chegar a 14.462 médicos, que, pelos dados da OMS, correspondem a uma capacidade de atendimento de 50 milhões de brasileiros.

Patrícia Poeta: Deixa eu fazer só um adendo aqui.

Dilma Rousseff: Cinquenta milhões de brasileiros não tinham atendimento médico, hoje têm. Agora nós estamos em uma segunda etapa.
Patrícia Poeta: Deixa eu só fazer um adendo que eu acho que é importante para os nossos telespectadores.
Dilma Rousseff: Perfeitamente, Patrícia.
Patrícia Poeta: A senhora diria que, então, diante dos nossos telespectadores, que hoje enfrentam filas e filas nos hospitais, muitas vezes são atendidos em macas, que muitas vezes não conseguem fazer um exame de diagnóstico, que a situação da Saúde no nosso país hoje é minimamente razoável, depois de 12 anos?
Dilma Rousseff: Não. Não acho, não acho, até porque, Patrícia, o Brasil precisa também de uma reforma federativa, porque há responsabilidades federais, estaduais e municipais. Nós assumimos, no caso dos Mais Médicos, o atendimento aos postos de saúde como uma responsabilidade basicamente, nós assumimos como federal. Ela é uma responsabilidade compartilhada. Mas assumimos como federal porque temos mais recursos. Agora veja o resto do raciocínio, Patrícia.
William Bonner: Nós vamos falar de economia.
Dilma Rousseff: Não. Vou falar de economia, tenho o maior prazer, Bonner. Veja só qual é a sequência disso. Agora nós consideramos que é muito importante duas coisas: primeira, tratar das especialidades; criar as condições para o Brasil dar atendimento de especialidades, que são aquelas que nós sabemos – o ortopedista, o ginecologista, o cardiologista –,  com exames mais rápidos. Assim como nós enfrentamos...
William Bonner: Candidata, desculpe a senhora disse...
Dilma Rousseff:  E resolvemos o problema dos 14 milhões, aliás dos 50 milhões de brasileiros e dos 14 mil médicos, hoje nós temos já condição de resolver isso, porque diminuímos a pressão, porque todo mundo que não era atendido num posto de saúde ia para uma UPA ou para um hospital.
William Bonner: Nós entendemos. Entendemos. Vamos à economia.
Patrícia Poeta: É que a colocação, candidata, era 12 anos, 12 anos de governos, três mandatos. Mas o Bonner quer falar sobre economia.
William Bonner: Vamos falar de economia porque é um tema importantíssimo.
Dilma Rousseff: Nestes três mandatos, a gente teve, não vamos esquecer, teve o Samu, que atende 149 milhões de brasileiros, e que não existia.
William Bonner: A senhora já respondeu à Patrícia que não, não é minimamente razoável. A senhora disse isso.  Então, vamos em frente.
Dilma Rousseff: Eu acho que nós temos que melhorar a saúde, não tenho dúvida disso. Nenhuma.
William Bonner: Vamos em frente: economia. A inflação, neste momento, a inflação anual está no teto daquela meta estabelecida pelo governo, está em 6,5%. A economia encolheu 1,2% no segundo trimestre desse ano e tem uma projeção de crescimento baixíssima para esse ano, menor do que 1%. O superávit do primeiro semestre desse ano foi o pior dos últimos 14 anos. Quando a senhora é confrontada com estes números ruins, a senhora diz que eles são produto, são resultado de uma crise internacional, aliás, a senhora diz até que eles nem são tão ruins assim, porque a senhora lembra o caso das demissões de milhões na Europa e o fato de o Brasil ter hoje uma situação, praticamente, de pleno emprego. Aí quando os analistas dizem que 2015, ano que vem, vai se um ano difícil, um ano de acertos de casa, que é preciso arrumar a economia brasileira e portanto isso vai impor algum sacrifício, vai ser um ano duro, a senhora diz que isso é pessimismo. E aí eu lhe pergunto: a senhora considera justo ora, olhando para os números da economia, ora culpar o pessimismo, ora culpar a crise internacional pelos problemas? O seu governo não tem nenhum papel, nenhuma responsabilidade nos resultados que estão aí?

Dilma Rousseff: Bonner, primeiro, nós enfrentamos a crise, pela primeira vez no Brasil, não desempregando, não arrochando os salários, não aumentando os tributos, pelo contrário, diminuímos, reduzimos e desoneramos a folha. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Nós enfrentamos a crise, também, sem demitir. Qual era o padrão anterior...
William Bonner: Mas o resultado, no momento, é muito ruim, candidata.
Dilma Rousseff: Não, o resultado no momento, veja bem...
William Bonner: Inflação alta, indústrias com estoques elevados, ameaça de desemprego ali na frente.
Dilma Rousseff: Veja bem, Bonner. Eu não sei, eu não sei da onde que estão seus dados, mas nós estamos...
William Bonner: Da indústria, candidata.
Dilma Rousseff: Só um pouquinho. Nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Vou te dizer por quê. Primeiro.
William Bonner: Isso não é ser otimista em contrapartida ao pessimismo que a senhora critica?
Dilma Rousseff: Não. Não. Você sabe, Bonner, tem uma coisa em economia que chama os índices antecedentes e os índices que evidenciam como é que é a situação atual.  O que que são os índices antecedentes, por exemplo? A quantidade de papelão que é comprada, a quantidade de energia elétrica consumida, a quantidade de carros que são vendidos. Todos esses índices indicam uma recuperação no segundo semestre, vis-à-vis ao primeiro. Além disso, a inflação, Bonner, cai desde abril, e agora, ela atinge, hoje, se você não olhar pelo retrovisor e olhar pelo que está acontecendo hoje, ela atinge 0%. Zero. O último dado do IPC-S que saiu, se não me engano hoje ou ontem, chegou a 0,08%. O que eu estou dizendo, é o seguinte, o Brasil...
William Bonner: Candidata, nosso tempo...
Patrícia Poeta: O tempo está acabando, candidata.
Dilma Rousseff: Acabou?
William Bonner: É.
Dilma Rousseff: Desculpa.
William Bonner: É que nós temos... Eu quero garantir a senhora o seu tempo de 1 minuto e meio.
Dilma Rousseff: O meu 1 minuto?
William Bonner: Exato.
Patrícia Poeta: Que agora já diminuiu.
William Bonner: Os seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Eu só estou querendo dizer que, pra mim, nós estamos superando a dificuldade de enfrentar uma crise sem demitir, gerando emprego e renda.
William Bonner: Seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Olha, Bonner, eu fui eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula. Ao mesmo tempo nós preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento. O Brasil moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo. Nós criamos as condições para o país dar um salto, colocando a educação no centro de tudo. E isso significa, Bonner, que nós queremos continuar a ser um país de classe média. Cada vez maior a participação da classe média, mais oportunidades para todos.
William Bonner: O tempo, 15 minutos e meio.
Patrícia Poeta: Para concluir candidata, nosso tempo já esgotou.
Dilma Rousseff: Queria concluir dizendo o seguinte: eu acredito no Brasil. Acho que, mais do que nunca, todos nós precisamos acreditar no Brasil e diminuir o pessimismo. E...
Patrícia Poeta: OK, obrigada candidata.
Dilma Rousseff: E peço o voto dos telespectadores e...
William Bonner: E nós agradecemos a compreensão. A compreensão por ter que interromper.
Dilma Rousseff: Peço o voto para o Brasil continuar avançando. Também compreendo e suspendo a minha fala.
Patrícia Poeta: Nós temos que encerrar.
Dilma Rousseff: Muito obrigado.
William Bonner: Eu que agradeço a sua presença no Jornal Nacional.
http://www.folhapolitica.org/2014/08/dilma-vira-alvo-de-piadas-por-fugir-de.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/08/dilma-rousseff-e-entrevistada-no-jornal-nacional-.html
18/08/2014 21h30 - Atualizado em 18/08/2014 23h28

Dilma Rousseff é entrevistada no Jornal Nacional

A candidata do PT à Presidência da República foi entrevistada ao vivo, no Palácio do Alvorada, por William Bonner e Patrícia Poeta.

O Jornal Nacional está retomando hoje a série de entrevistas com os candidatos à Presidência da República, série esta que foi interrompida na semana passada pelo acidente trágico que matou o candidato Eduardo Campos, do PSB, e mais seis pessoas, em Santos.
Nós vamos fazer hoje o que temos feito sempre, vamos abordar os temas polêmicos das candidaturas e vamos confrontar a candidata com ações, com o desempenho dela à frente de um cargo público, como temos feito com todos os candidatos. Nas próximas semanas, os candidatos estarão também no Bom Dia Brasil e no Jornal da Globo.

O sorteio que foi realizado com a supervisão de assessores dos partidos políticos determinou que, depois de Aécio Neves e de Eduardo Campos, fosse a vez de a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, ser entrevistada. E é por isso que estamos aqui em Brasília, no Palácio do Alvorada, porque é aqui que nós fazemos as entrevistas com presidentes candidatos à reeleição. 
William Bonner: Candidata, boa noite.
Dilma Rousseff: Boa noite, Bonner. Boa noite, Patrícia Poeta. Boa noite, telespectadores.

William Bonner: O tempo total da entrevista é de 15 minutos, como foi o dos demais candidatos. E a gente procura reservar um minuto e meio, um minuto no fim, para que o candidato possa expor aqueles projetos que ele considera prioritários para o governo no caso de ser eleito, ou no caso de ser reeleita, no caso de hoje. O tempo começa a contar a partir de agora. Candidata, no seu governo houve uma série de escândalos de corrupção e de desvios éticos. Houve escândalo de corrupção no Ministério da Agricultura, houve escândalo de corrupção no Ministério das Cidades, no Ministério dos Esportes, houve escândalo de corrupção no Ministério da Saúde, no Ministério dos Transportes, houve escândalo de corrupção no Ministério do Turismo, no Ministério do Trabalho. A Petrobras acabou se tornando objeto de duas CPIs no Congresso. A senhora sempre diz que todos esses escândalos foram revelados pela Polícia Federal e estão sendo investigados pela Polícia Federal, que é um órgão do governo federal. A questão que eu lhe faço é a seguinte: qual é a dificuldade de, desde o início, se cercar de pessoas honestas, que lhe permitam formar uma equipe de governo honesta e que evite esta situação que nós vimos de repetidos casos de corrupção? Não há uma sensação, não pode haver uma sensação no ar de que o PT descuida da questão ética ou da questão da corrupção?

Dilma Rousseff: Bonner, não pode, não. Sabe por quê? Porque nós, justamente, fomos aquele governo que mais estruturou os mecanismos de combate à corrupção, à irregularidade e maus feitos. Por exemplo, a Polícia Federal, no meu governo e no do presidente Lula, ganhou imensa autonomia. Para investigar, para descobrir, para prender. Além disso, nós tivemos uma relação muito respeitosa com o Ministério Público. Nenhum procurador-geral da República foi chamado, no meu governo ou no do presidente Lula, de engavetador-geral da República. Por quê? Porque também escolhemos, com absoluta isenção, os procuradores. Outra coisa: fomos nós que criamos a Controladoria-Geral da União, que se transformou num órgão forte e também que investigou e descobriu muitos casos. Terceiro, aliás, eu já estou no quarto. Nós criamos a Lei de Acesso à Informação. Criamos, no governo, um portal da transparência. Mas eu quero te dizer uma coisa: nem todas as denúncias de escândalo, Bonner, resultaram em, realmente, a constatação que a pessoa tinha de ser punida e seria condenada. Pelo contrário. Muitos daqueles que foram identificados como tendo, pela mídia, como tendo praticado atos indevidos, foram posteriormente inocentados. Eu quero te dizer o seguinte, eu nunca...

William Bonner: Correto. Mas, a candidata, eu deveria só dizer à senhora o seguinte: a senhora listou aqui uma série de medidas que foram providenciadas depois de ocorridos os escândalos.

Dilma Rousseff: Não. Isso tudo foi antes.

William Bonner: Bom, entre as medidas que a senhora providenciou depois dos escândalos esteve o afastamento de alguns ministros. Em quatro casos, a senhora trocou um ministro por alguém que era do mesmo partido dele e do mesmo grupo político dele. E que frequentava o mesmo círculo. Essa situação, a senhora considera que não foi trocar seis por meia dúzia? A senhora considera que foi uma atitude prudente, como presidente, substituir nessas circunstâncias? Foi uma medida eficaz da sua parte, candidata?

Dilma Rousseff: Eu, continuando o que eu estava dizendo, Bonner, nem todos as pessoas denunciadas foram punidas pelo Judiciário e tiveram comprovadamente culpa. Muitas pessoas, inclusive, se afastaram porque é muito difícil resistir à pressão da família ou à apresentação da pessoa como tendo praticado um crime.

William Bonner: Mas a senhora manteve gente do mesmo grupo político nos casos.

Dilma Rousseff: Agora, na segunda, respondendo a segunda pergunta, por exemplo, recentemente eu fui muito criticada por ter substituído o César Borges pelo Paulo Sérgio. Ora, o Paulo Sérgio foi meu ministro e foi ministro do presidente Lula. Quando saiu do governo, ele ficou dentro do governo no cargo importante, que é da Empresa de Planejamento Logístico. O Cesar Borges o substituiu. Posteriormente, eu troquei o César Borges novamente aí pelo Paulo Sérgio. Fiz a troca ao contrário. O César Borges também ficou dentro do governo, na Secretaria de Portos. Os dois são pessoas que eu escolhi, nas quais eu confio, acho que são pessoas bastante...

William Bonner: Mas não foi exigência do partido, candidata?

Dilma Rousseff: Os partidos podem fazer exigências. Agora, eu só aceito quando eu considero que ambos, e é isso que eu queria concluir, ambos são pessoas íntegras, e não só íntegras, são competentes, têm tradição na área. E são pessoas da minha confiança. Então, eu troquei porque eu tinha confiança nessas pessoas.
William Bonner: Então, me deixa agora perguntar à senhora. E em relação a seu partido? O seu partido teve um grupo de elite de pessoas corruptas, comprovadamente corruptas, eu digo isso porque foram julgadas, condenadas e mandadas para a prisão pela mais alta corte do Judiciário brasileiro. Eram corruptos. E o seu partido tratou esses condenados por corrupção como guerreiros, como vítimas, como pessoas que não mereciam esse tratamento, vítimas de injustiça. A pergunta que eu lhe faço: isso não é ser condescendente com a corrupção, candidata? 

Dilma Rousseff: Eu vou te falar uma coisa, Bonner, eu sou presidente da República. Eu não faço nenhuma observação sobre julgamentos realizados pelo Supremo Tribunal, por um motivo muito simples: sabe por que, Bonner? Porque a Constituição ela exige que o presidente da República, como exige dos demais chefes de Poder, que nós respeitemos e consideremos a importância da autonomia dos outros órgãos.

William Bonner: Então a senhora condena a postura do PT nesse caso?

Dilma Rousseff: Eu não julgo ações do Supremo. Eu tenho as minhas opiniões pessoais.

William Bonner: Mas e a ação do seu partido, a senhora condena essa ação?

Dilma Rousseff: Enquanto eu for presidente, eu não externo opinião a respeito de julgamento do Supremo. E vou te dizer, Bonner, não é a primeira vez que eu respondo isso. Eu, durante o processo inteiro, não manifestei nenhuma opinião sobre o julgamento. Até porque respeito o julgamento.

William Bonner: Mas candidata, a pergunta que eu lhe fiz foi sobre a postura do seu partido. Qual sua posição a respeito da postura do seu partido?

Dilma Rousseff: Eu não vou tomar nenhuma posição que me coloque em confronto, conflito, ou aceitando ou não. Eu respeito a decisão da Suprema Corte brasileira. Isso não é uma questão subjetiva. Para mim exercer o cargo de presidência, eu tenho de fazer isso.

Patrícia Poeta: Corrupção não é o único problema. O seu governo diz que sempre investiu muito na área de saúde. E essa continua sendo exatamente a maior preocupação dos brasileiros, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha. Isso depois de 12 anos de governos do PT, ou seja, mais de uma década, candidata. Não foi tempo suficiente para colocar esses problemas nos trilhos, não?

Dilma Rousseff: Olha, Patrícia, nós tivemos, e ainda temos muitos problemas a enfrentar e desafios a enfrentar na Saúde. Eu acredito que nós enfrentamos um dos mais graves desafios que há na Saúde. Porque na Saúde você precisa de ter médicos. Pode ter tudo, se não tiver médicos, não tem atendimento à saúde. Também é possível a gente olhar a população e ver nas pesquisas que ela reclama, sempre reclamou, da falta de médicos. Nós tivemos uma atitude muito corajosa. O Brasil tem uma das menores taxas de médicos por mil habitantes, 1,8. E isso levou a uma carência imensa de médicos da atenção básica – são os postos de saúde. É sabido que 80% dos problemas de saúde da população você consegue resolver na atenção básica. Então qual foi a providência que nós tomamos, com muita resistência, mas muita resistência? Nós, primeiro, chamamos médicos brasileiros para atender.  O número? Precisávamos em torno de 14 mil médicos. O número veio insuficiente, não tinha médicos suficientes formados no Brasil com condições de atender. Depois, chamamos médicos, brasileiros ou não, formados no interior individualmente. Na sequência, também não chegou a um número suficiente. Na sequência, chamamos médicos cubanos, através da OPS, e aí conseguimos chegar a 14.462 médicos, que, pelos dados da OMS, correspondem a uma capacidade de atendimento de 50 milhões de brasileiros.

Patrícia Poeta: Deixa eu fazer só um adendo aqui.

Dilma Rousseff: Cinquenta milhões de brasileiros não tinham atendimento médico, hoje têm. Agora nós estamos em uma segunda etapa.
Patrícia Poeta: Deixa eu só fazer um adendo que eu acho que é importante para os nossos telespectadores.
Dilma Rousseff: Perfeitamente, Patrícia.
Patrícia Poeta: A senhora diria que, então, diante dos nossos telespectadores, que hoje enfrentam filas e filas nos hospitais, muitas vezes são atendidos em macas, que muitas vezes não conseguem fazer um exame de diagnóstico, que a situação da Saúde no nosso país hoje é minimamente razoável, depois de 12 anos?
Dilma Rousseff: Não. Não acho, não acho, até porque, Patrícia, o Brasil precisa também de uma reforma federativa, porque há responsabilidades federais, estaduais e municipais. Nós assumimos, no caso dos Mais Médicos, o atendimento aos postos de saúde como uma responsabilidade basicamente, nós assumimos como federal. Ela é uma responsabilidade compartilhada. Mas assumimos como federal porque temos mais recursos. Agora veja o resto do raciocínio, Patrícia.
William Bonner: Nós vamos falar de economia.
Dilma Rousseff: Não. Vou falar de economia, tenho o maior prazer, Bonner. Veja só qual é a sequência disso. Agora nós consideramos que é muito importante duas coisas: primeira, tratar das especialidades; criar as condições para o Brasil dar atendimento de especialidades, que são aquelas que nós sabemos – o ortopedista, o ginecologista, o cardiologista –,  com exames mais rápidos. Assim como nós enfrentamos...
William Bonner: Candidata, desculpe a senhora disse...
Dilma Rousseff:  E resolvemos o problema dos 14 milhões, aliás dos 50 milhões de brasileiros e dos 14 mil médicos, hoje nós temos já condição de resolver isso, porque diminuímos a pressão, porque todo mundo que não era atendido num posto de saúde ia para uma UPA ou para um hospital.
William Bonner: Nós entendemos. Entendemos. Vamos à economia.
Patrícia Poeta: É que a colocação, candidata, era 12 anos, 12 anos de governos, três mandatos. Mas o Bonner quer falar sobre economia.
William Bonner: Vamos falar de economia porque é um tema importantíssimo.
Dilma Rousseff: Nestes três mandatos, a gente teve, não vamos esquecer, teve o Samu, que atende 149 milhões de brasileiros, e que não existia.
William Bonner: A senhora já respondeu à Patrícia que não, não é minimamente razoável. A senhora disse isso.  Então, vamos em frente.
Dilma Rousseff: Eu acho que nós temos que melhorar a saúde, não tenho dúvida disso. Nenhuma.
William Bonner: Vamos em frente: economia. A inflação, neste momento, a inflação anual está no teto daquela meta estabelecida pelo governo, está em 6,5%. A economia encolheu 1,2% no segundo trimestre desse ano e tem uma projeção de crescimento baixíssima para esse ano, menor do que 1%. O superávit do primeiro semestre desse ano foi o pior dos últimos 14 anos. Quando a senhora é confrontada com estes números ruins, a senhora diz que eles são produto, são resultado de uma crise internacional, aliás, a senhora diz até que eles nem são tão ruins assim, porque a senhora lembra o caso das demissões de milhões na Europa e o fato de o Brasil ter hoje uma situação, praticamente, de pleno emprego. Aí quando os analistas dizem que 2015, ano que vem, vai se um ano difícil, um ano de acertos de casa, que é preciso arrumar a economia brasileira e portanto isso vai impor algum sacrifício, vai ser um ano duro, a senhora diz que isso é pessimismo. E aí eu lhe pergunto: a senhora considera justo ora, olhando para os números da economia, ora culpar o pessimismo, ora culpar a crise internacional pelos problemas? O seu governo não tem nenhum papel, nenhuma responsabilidade nos resultados que estão aí?

Dilma Rousseff: Bonner, primeiro, nós enfrentamos a crise, pela primeira vez no Brasil, não desempregando, não arrochando os salários, não aumentando os tributos, pelo contrário, diminuímos, reduzimos e desoneramos a folha. Reduzimos a incidência de tributos sobre a cesta básica. Nós enfrentamos a crise, também, sem demitir. Qual era o padrão anterior...
William Bonner: Mas o resultado, no momento, é muito ruim, candidata.
Dilma Rousseff: Não, o resultado no momento, veja bem...
William Bonner: Inflação alta, indústrias com estoques elevados, ameaça de desemprego ali na frente.
Dilma Rousseff: Veja bem, Bonner. Eu não sei, eu não sei da onde que estão seus dados, mas nós estamos...
William Bonner: Da indústria, candidata.
Dilma Rousseff: Só um pouquinho. Nós temos duas coisas acontecendo. Nós temos uma melhoria prevista no segundo semestre. Vou te dizer por quê. Primeiro.
William Bonner: Isso não é ser otimista em contrapartida ao pessimismo que a senhora critica?
Dilma Rousseff: Não. Não. Você sabe, Bonner, tem uma coisa em economia que chama os índices antecedentes e os índices que evidenciam como é que é a situação atual.  O que que são os índices antecedentes, por exemplo? A quantidade de papelão que é comprada, a quantidade de energia elétrica consumida, a quantidade de carros que são vendidos. Todos esses índices indicam uma recuperação no segundo semestre, vis-à-vis ao primeiro. Além disso, a inflação, Bonner, cai desde abril, e agora, ela atinge, hoje, se você não olhar pelo retrovisor e olhar pelo que está acontecendo hoje, ela atinge 0%. Zero. O último dado do IPC-S que saiu, se não me engano hoje ou ontem, chegou a 0,08%. O que eu estou dizendo, é o seguinte, o Brasil...
William Bonner: Candidata, nosso tempo...
Patrícia Poeta: O tempo está acabando, candidata.
Dilma Rousseff: Acabou?
William Bonner: É.
Dilma Rousseff: Desculpa.
William Bonner: É que nós temos... Eu quero garantir a senhora o seu tempo de 1 minuto e meio.
Dilma Rousseff: O meu 1 minuto?
William Bonner: Exato.
Patrícia Poeta: Que agora já diminuiu.
William Bonner: Os seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Eu só estou querendo dizer que, pra mim, nós estamos superando a dificuldade de enfrentar uma crise sem demitir, gerando emprego e renda.
William Bonner: Seus projetos prioritários.
Dilma Rousseff: Olha, Bonner, eu fui eleita para dar continuidade aos avanços do governo Lula. Ao mesmo tempo nós preparamos o Brasil para um novo ciclo de crescimento. O Brasil moderno, mais inclusivo, mais produtivo, mais competitivo. Nós criamos as condições para o país dar um salto, colocando a educação no centro de tudo. E isso significa, Bonner, que nós queremos continuar a ser um país de classe média. Cada vez maior a participação da classe média, mais oportunidades para todos.
William Bonner: O tempo, 15 minutos e meio.
Patrícia Poeta: Para concluir candidata, nosso tempo já esgotou.
Dilma Rousseff: Queria concluir dizendo o seguinte: eu acredito no Brasil. Acho que, mais do que nunca, todos nós precisamos acreditar no Brasil e diminuir o pessimismo. E...
Patrícia Poeta: OK, obrigada candidata.
Dilma Rousseff: E peço o voto dos telespectadores e...
William Bonner: E nós agradecemos a compreensão. A compreensão por ter que interromper.
Dilma Rousseff: Peço o voto para o Brasil continuar avançando. Também compreendo e suspendo a minha fala.
Patrícia Poeta: Nós temos que encerrar.
Dilma Rousseff: Muito obrigado.
William Bonner: Eu que agradeço a sua presença no Jornal Nacional.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/08/dilma-rousseff-e-entrevistada-no-jornal-nacional-.html